Luís

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A Giovanni Galli não disponibiliza a composição dos seus Sobretudos no site.

YouTube video by Slade Official Slade – Merry Xmas Everybody (Official Top Of The Pops Video)

Músicas de Natal injustamente esquecidas pela cultura popular.

E sai quando? 1 de Janeiro?

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Amigos que têm Last.fm há muito tempo, o relatório anual é gratuito ou só para quem ter a versão premium?

O print escolhido não é inocente.

Ó malta, eu e o meu pai compramos uma Bicicleta Elíptica para a minha mãe. Alguém sabe se aquilo vem em muitas peças e se é difícil de montar?

Mesmo Tribunais a mandarem tirar cartazes é algo que pode tomar proporções perigosas. Por isso esteve bem, acho eu, o Tribunal, ao não mandar retirar os cartazes sem antes ouvir a outra parte.

Eu não estou a defender os cartazes do Chega. Tenho dúvidas que sejam crime. E também não estou confortável com a ideia de o poder político poder mandar retirar cartazes. Hoje a ideia dá-me jeito, mas amanhã o Chega ganha eleições e eu não sei para que é que usariam esse poder (que continuaria lá).

Já é dia dois de Dezembro e ainda não há listas dos melhores álbuns, filmes e livros do ano.

Aliás, nós hoje tendemos a olhar para a História da queda das Democracias no século XX como se tivesse sido tudo uniforme, quando para cada caso existiram um conjunto de fenómenos que levaram até ali, e que são, maioritariamente, irrepetíveis. Também por aí eu tenho cautela com as acusações.

A acusação de ser cúmplice do Chega é, provavelmente, uma das maiores acusações que se pode fazer a um Democrata. Eu simplesmente acho que se deve fazer essa acusação com cautela e com noção do seu conteúdo.

As democracias morrem porque o povo vota em fascistas. A ideia de que devemos obliterar a democracia por um bem-maior é tão perigosa como a oposta. E é perfeitamente possível combater o Chega ao mesmo tempo que não se pede a prisão por tudo e por nada.

Espanha desmantela célula terrorista neonazi que preparava atentados Três pessoas foram detidas por suspeita de pertencerem ao The Base, grupo supremacista branco e aceleracionista que quer instigar uma “guerra racial”.

Um grupo nacionalista Espanhol com um nome Inglês. Priceless.

O Francisco Teixeira da Mota será cúmplice do Chega por ter aquela posição sobre os cartazes? Dúvido. Mas o que me faz impressão aqui no céu azul é a facilidade com que se acusa de cúmplice toda e qualquer pessoa que se desvie da ideia que for maioritária aqui.

Foi uma posição enquanto PAR. Eu teria tido a mesma. E não passava a ser cúmplice do Chega por causa disso.

Não sei no que Aguiar-Branco acredita em termos de liberdade de expressão. Até porque não é em duas ou três frases que se percebe a posição de alguém num tema tão delicado.

O que vale é que quem sempre odiou a América pode, finalmente, começar a odiá-la com propriedade.

Casa Branca admite segundo ataque a sobreviventes de barco bombardeado Um almirante norte-americano, agindo sob a autoridade do secretário da Defesa, Pete Hegseth, ordenou a operação militar de "duplo ataque" contra os sobreviventes de um ataque inicial a uma embarcação ...

O problema disto é que o público MAGA dirá que a Casa Branca fez muito bem.

Mas a liberdade de expressão tem limites. Simplesmente não se aplicam a deputados no exercício das suas funções (deva dizer-se que ele já chegou a dizer coisas bem mais graves). A questão foi sempre ele dizer aquilo enquanto deputado e ser calado enquanto deputado.

E, claro, como também já disse na altura, eu não uso a Leonor Caldeira como argumento de autoridade. Uso a sua posição para tentar provar que a cumplicidade não tem nada a ver com achar que um deputado pode dizer coisas racistas ou não (o mesmo debate pode ser feito sobre os cartazes, por exemplo).

Independência e invasão de Timor-Leste em 1975 - E o Resto é História No dia 28 de Novembro de 1975, fez agora 50 anos, a Fretilin declarou a independência de Timor-Leste. Pouco mais de uma semana depois, a 7 de Dezembro de 1975, a Indonésia invadiu o território

Uma das nossas grandes vergonhas históricas.

Eu dou poderes ao PAR para calar a expressão política, amanhã o Chega ganha as eleições, e temos um PAR a calar quem lhe apetecer por achar que a declaração é traidora da pátria ou o raio que o parta.

A irresponsabilidade quase absoluta pelas expressões dos deputados tem um fundamento sólido.

Claro que pode (já disse acima que não discuto a falta de critério, isso é mais que patente). O que me faz urticária desde o sucedido é a ideia de que aquele momento se transformou num momento de cumplicidade moralmente vergonhosa. A cumplicidade existe no campo político, não ali.

Acho que o estatuto dá mais possibilidades de reprimir uma situação como aquela do Filipe Melo do que uma expressão racista do Ventura.

Não acho, porque para atitudes o nosso estatuto também não é mau. Tem é uma visão da irresponsabilidade da liberdade de expressão quase absoluta. E com bons motivos (e segue a maioria europeia, aí). A Leonor Caldeira, na altura, escreveu sobre o tema. E eu concordei com tudo.

Eu volto sempre a lembrar a posição de Leonor Caldeira. Ou ela também é cúmplice, ou estar a acusar de cumplicidade só as figuras de direita fica claro que é por motivos ideológicos (por este motivo; as acusações de cumplicidade por outros motivos podem ou não colher).

É aí que eu discordo. Acho que o deputado pode dizer aquilo, por muito que me custe. E não me vejo nessa posição de cúmplice.

Não obstante, para paralisar a democracia (não necessariamente transformar o país numa ditadura), basta eleger um maluco para Presidente da República.

O nosso país só volta a ter uma ditadura se o quarto poder constitucional falhar: e o quarto poder é o povo. O que não é caso para estar optimista, no entanto.

E se chegássemos a esse ponto, Aguiar-Branco não teria os poderes mais importantes do nosso sistema. Digam o que disserem da nossa Constituição, na parte da separação de poderes ela é tão perfeita quanto é possível ser.