Sérgio Rodrigues Filho

Entrando nos 40 anos fazendo uma das coisas que reaprendi a gostar. 🏊

Feliz Dia da Amazônia (ontem) 😃

Pó 🐔

Temos que fazer um documentário sobre as pessoas que conseguiram falar com um atendente no SAC do Banco do Brasil. Devem ser raras...

"Ainda estou aqui". Filmaço, olha 👌

A libelinha da foto foi capturada na RPPN Seringal Triunfo, em Ferreira Gomes, Amapá, Brasil, na primeira semana de Nov/2024. Essas coletas são fruto de projeto de Iniciação Científica de um bolsista que eu oriento. Futuramente teremos novidades sobre esses bichos. Ciência é vida 😃 🧶 (Fim)

A forma como essas libelinhas procuram comida é voar em partes abertas da floresta, como em ambientes de clareira, e assim conseguir enxergar as teias das suas potenciais presas, as aranhas. 🧶 (3)

Os adultos podem chegar a incríveis 13 cm de tamanho corporal e são encontrados em florestas tropicais da zona neotropical. 🧶 (2)

A foto mostra uma libelinha capturada manualmente. Ela está disposta na horizontal, com papel manteiga atrás dela, para criar um contraste na foto.

Vocês conhecem as libelinhas gigantes? Também conhecidas como libélulas-helicóptero, estes insetos pertencem à família Pseudostigmatidae. Recentemente, porém, dados moleculares indicam que este grupo constitui um subgrupo da família Coenagrionidae. 🧶 (1)

Prestenção nesse fio: em 2017 eu consegui entrar no campo de Bourj al Barajne, no Líbano, um campo de refugiados que começou a se formar com a 1ª invasão de Israel à Palestina em 1948. Eu e Fabio Knoll, diretor de fotografia, tínhamos autorização para entrar só num espaço específico, da ONU.

Local do registro: Mata do Alvalade, 11/04/2021
Identificação da mosca: Rui Andrade e Valter Jacinto
Identificação do besouro: Albano Neves 🧶 (Fim)

Aparentemente, as larvas de Meloidae parasitam ninhos de abelhas e, para isso, escalam até o topo de uma flor e esperam uma abelha polinizadora para pegar carona até o ninho. Nesta foto, entretanto, elas se enganaram feio. Quem nunca? 🧶 (4)

Estes pequenos pontos laranjas grudados na mosca são larvas ‘triungulin’ de uma família de besouros chamada Meloidae. Estas larvas são conhecidas assim pelas três garras em cada ‘pé’ (ungula é um termo que pode significar garras, unhas ou cascos em latim). 🧶 (3)

Você já ouviu falar em forésia/forese? É uma relação ecológica em que uma espécie pega carona em outra para um determinado local. Em certas ocasiões, esta relação pode virar um tipo de parasitismo, quando a espécie que pega carona pode prejudicar de alguma forma a espécie que dá a carona. 🧶 (2)

Essa é uma das minhas fotos favoritas, também dos tempos de doutorado, em Lisboa. 𝘌𝘮𝘱𝘪𝘴 𝘵𝘦𝘴𝘴𝘦𝘭𝘢𝘵𝘢 é mais uma espécie de mosca-dançarina que ocorre pela Europa. Esta foto possui uma particularidade muito legal. Segue o fio para saber 🧶 (1)

A lista de presas vai desde insetos diminutos até grandes libélulas.

Registro de Ferreira Gomes, Reserva Particular do Patrimônio Natural Seringal Triunfo, Amapá, Amazônia, 25/10/2023.

Identificação pela comunidade portal iNaturalist. (Fim)

Este registro é uma predação entre 𝘈𝘵𝘰𝘮𝘰𝘴𝘪𝘢 sp., mosca predadora da família Asilidae e um soldadinho da família Membracidae. Estas moscas são predadoras nas fases adulta e larval e utilizam seu aparelho bucal para perfurar a presa e injetar substâncias neurotóxicas. 🧶 (1)

Mariposa encontrada em área de savana/cerrado amapaense, dia 14/10/2023. Creio que seja do gênero Epipagis, família Crambidae (Id pelo algoritmo do Portal iNaturalist). Correções são bem-vindas 😃

Aqui poderia subir uns balões também hahahaha

Criei um starter pack de jornalistas e veículos brasileiros que cobrem (também) clima e meio ambiente!

Vários perfis não encontrei nesta rede... Sugiram nomes!

(Eu estou no starter pack, não por ser jornalista, mas porque é impossível remover quem o criou)

go.bsky.app/NwZJ8bn

Ao assistir Estômago 2 ontem, não pude deixar de ficar surpreso. É um filme divertido, mas uma escolha criativa me incomodou um pouco. Se tiver o 3 (que já estou no aguardo), espero que volte a ser como no primeiro.

Lista pra bloquear. Corte o oxigênio. bsky.app/profile/did:...

Texto adaptado do Guia de Mamíferos do estado do Amapá, página 56 (Silva et al, 2012).

Registro de Igarapé do Braço, Itaubal, Amapá, Amazônia, Brasil, 01/02/2024. (Fim)

No Amapá, esta espécie é registrada em florestas de terra firme, entretanto, o número de registros em savanas e áreas inundadas têm aumentado nos últimos anos. (3)

Algumas características corporais são a cabeça pequena em relação ao corpo, olhos castanho-claro, membros longos com cinco dedos nos membros posteriores e três dedos nos membros anteriores, além das unhas longas e fortes. (2)

Vez ou outra, postarei também outros bichos não insetos por aqui. É o caso desta foto, registrada neste ano. Se liguem! 🧶 (1)

A preguiça-bentinho, ou 𝘉𝘳𝘢𝘥𝘺𝘱𝘶𝘴 𝘵𝘳𝘪𝘥𝘢𝘤𝘵𝘺𝘭𝘶𝘴, é um mamífero da família Bradypodidae. Esta espécie é arborícola e se alimenta exclusivamente de folhas do alto das árvores.

Ocorre apenas durante os períodos mais quentes do ano, de Abril até Outubro. Elas alimentam-se de pólen e néctar de várias espécies, principalmente da família Asteraceae.

Registro de 10 de Agosto de 2021, Lisboa, Portugal. (Fim)

Recentemente foi encontrada na Polônia, sendo relatada como novo integrante da fauna de lá. É uma espécie que nidifica no solo. Apresenta uma estrutura social primitiva. (3)

𝘏𝘢𝘭𝘪𝘤𝘵𝘶𝘴 𝘴𝘤𝘢𝘣𝘪𝘰𝘴𝘢𝘦, a abelha-sudorípara, é uma abelha da família Halictidae. Este nome peculiar advém do gosto dessas abelhas por suor. Sim, você não leu errado. Além de suor, elas também podem ser atraídas por lágrimas. (2)