Arquiteto João Gabriel

[ape.n]
No apartamento desta cliente incrível, realizamos intervenções que trazem um aspecto de casa de fazenda com um toque nostálgico de casa de vó, porém, mantendo uma atmosfera jovem e colorida.

Hoje, usar pratos na decoração ganhou um toque moderno e cheio de personalidade. As peças podem ser tanto aquelas antigas, carregadas de história, quanto novas, com designs contemporâneos e ousados. Essa prática segue popular porque traz um charme artístico e cultural. E você, gosta da ideia?

Existem pratos que hoje são considerados verdadeiras joias para a decoração como é o caso dos inspirados em Piero Fornasetti.

No século XVIII e XIX, o hábito se espalhou para a Inglaterra e outros países, onde as famílias exibiam pratos de porcelana fina em salas de jantar e salões como prova de bom gosto e refinamento. Essa tradição se tornou um símbolo de status e elegância na decoração.

Na China, pratos e porcelanas decorativos eram altamente valorizados e usados como símbolo de status e sofisticação desde a Dinastia Ming. Os pratos pintados à mão muitas vezes exibiam cenas da natureza, religião, histórias ou símbolos de prosperidade.

POR AQUI, AMAMOS PRATOS NA DECORAÇÃO! Sabe aquela louça maravilhosa que dá até pena de usar no dia a dia? Que tal torná-la parte da decoração? E você sabia que essa prática tem origem na Ásia, mais especificamente na China?

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Os 4 Terrores da Pintura
Mas fica tranquilo que a Suvi tá aqui pra salvar o dia! Com Suvinil Fosco Sempre Limpo, suas paredes ficam impecáveis, protegidas de sujeiras e prevenidas contra patologias. Pintura sem dor de cabeça e com muita durabilidade!

eu saí na forbes e não posso comemorar pq branco já chama de arrogância e prepotência AAAAAAAAAA ME DEIXE VIU

ESTOU NA FORBES
Forbes Life Design está no ar, e confesso: lágrimas já rolaram ao me ver nela, na seção "Novidades da Arquitetura e Artes Plásticas". Ser o ancestral que eu não tive sempre foi o meu norte, e perceber que estou trilhando esse caminho sinuoso, mas certeiro, traz uma paz indescritível.

cliente procurou o escritório e não quer projeto luminotécnico, não quer projeto de marcenaria, não quer marmoraria, não quer revestimento, não quer pintura, não quer decoração… vou mandar procurar uma cartomante porque vai ter o mesmo trabalho que eu no projeto: nenhum.

FRAGMENTOS DE NOSTALGIA
Aquilo que já foi visto traz conforto para mentes inquietas – mas quando retorna acompanhado do novo, se torna ainda mais sedutor! Na paleta Fragmentos Nostálgicos, matizes em duplas similares brincam com a nossa noção de passado.
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ontem a casacor bahia recebeu diversos corpos negros caminhando por seus espaços e fico feliz de ter cumprido meu propósito nessa edição. Falo desde o início que não sou ninguém sem os meus e trazer essa galera pra dentro foi o que me moveu até aqui.

O lavado amarelo do “Canto de Gil”, ambiente que projetei para a CASACOR Bahia, traz a tonalidade do barro amarelo como referência ao ancestral mais antigo. O revestimento em pequenos formatos remete à casa de vó, criando uma sensação de nostalgia e aconchego.

mudei

A pergunta é: pra que?
Todo mundo tem um amigo que faz isso.

[casa.conforto] No quarto do casal, exploramos tons de azul e criamos marcenaria funcional. O armário principal acomoda as roupas do dia a dia, enquanto o de visitas guarda roupas de cama e peças extras. Uma base neutra destaca a paleta de materiais. O que acharam?

O arquiteto conta que todas as inspirações foram retiradas de livros sobre o catalão. Essa escolha não só transforma o castelo em uma obra de arte, mas também traz cria uma identidade visual única pra um dos principais ícones da televisão brasileira. E você, já tinha percebido?

Os vitrais, portas curvas e os detalhes florais do castelo lembram obras famosas do art nouveau, como as de Antoni Gaudí e Hector Guimard. O próprio cenógrafo e arquiteto do programa, Alexandre Suárez afirma essa inspiração. Segundo o arquiteto a ideia era fugir do estereótipo de bruxa.

O art nouveau busca inspiração na natureza, assim como o Castelo Rá-Tim-Bum, que está repleto de plantas e criaturas mágicas. Essa conexão traz uma sensação de um espaço acolhedor e imaginativo, perfeito para o universo lúdico e prender a atenção das crianças.

Escolher o art nouveau para o castelo foi genial! As curvas, vitrais coloridos e arabescos deixam tudo mais fantasioso, combinando com o enredo divertido da série. Esse visual ajuda a criar um mundo encantado e cheio de detalhes que prendem a atenção de quem assiste.

O CASTELO RÁ-TIM-BUM
parece muito com o estilo art nouveau por suas formas curvas e detalhes elaborados. Inspirado no movimento artístico do século XIX, ele usa linhas orgânicas e arabescos para criar um cenário mágico, cheio de beleza e curiosidade que encanta o público logo de cara.

Estou apaixonado nessas luminárias pendentes de vidro… 🤎😩🥹

fiquei bem chateado e frustrado com essa história, era como se não quisessem que eu subisse no palco com os demais arquitetos.

lembram desse prêmio? era pra ter sido entregue na segunda mas decidiram adiar pq segundo eles “haviam poucos votos”, mesmo eu colocando mais de 200 votos e estando na frente… enfim… se puderem votar eu agradeço. toda vez avançamos eles mudam a linha de chegada.

Cor é identidade! Eu não canso de Laranja pq faz parte de minha identidade. Quando se escolhe por tendência, realmente, vai passar… mas o ideal é escolher pelo que você gosta.

Ser decolonial é (também) buscar se afastar dessas construções embranquecidas do que seria/é algo rico e começarmos a olhar pra nossa cultura e as vizinhas e entender que há muitoooooo o que ser elegante ali dentro, muita riqueza, muita matiz e muita textura. Porque nisso há muito valor.

E porque esse discurso do “elegante é branco e minimalista” me preocupa? Porque passei 5 anos em uma sala de aula ouvindo sobre arquitetura branca e europeia e como fomos nos afastando das cores e texturas pra dar lugar à esses ambientes clean e cheio de móveis que custam uma fortuna.

Temos que lembrar que essa “higienização” dos ambientes está ligada à um embranquecimento e afastamento de culturas menos eurocentricas. Somos um país colorido com heranças coloridas e precisamos nos apropriar disso pra falar sobre elegância.

Só vou problematizar uma coisa… Não precisa ter uma casa “Branca” pra ser elegante e chic. Entendo que muitos associam cor à pobreza (o que acho mega estranho já que tinta é cara), mas uma casa pode ser elegante e “chic” com matiz (cor).