Tiago Guilherme

Assim, passa a usar sua identidade religiosa como instrumento de vitimização, afirmando sofrer tanto quanto pessoas negras, mulheres, LGBTQIA+ ou trans. No fundo, é uma tentativa de se apropriar do lugar da dor sem abrir mão dos próprios privilégios e mesmo sem sofrer preconceito estrutural.

Na verdade, trata-se de uma necessidade do homem branco de esquerda de se inserir artificialmente em uma minoria racial — uma busca desesperada por um local de fala. O homem branco, cis, hétero e de classe média tenta se colocar como oprimido para participar do discurso do “nós contra eles”.

É ridícula essa tentativa de judeus sionistas autointitulados de esquerda de roubar o protagonismo da causa palestina falando sobre o antissemitismo.
Entendam: ISSO NÃO É SOBRE VOCÊS. Os judeus NÃO SÃO as vítimas nessa situação de Israel X Palestina. Segura sua necessidade branca de protagonismo.

Sabe quais crianças estão destituídas da infância? As palestinas.

Quando o homem branco diz que foi "assediado" por gente que criticou o seu posicionamento sobre a retirada do Brasil da IHRA numa boa, sem qualquer ofensa pessoal:

O Judz age como um branco soltando um "All Lives Matter" com esse hiperfoco no antissemitismo (não estrutural no Brasil), enquanto acontece um GENOCÍDIO com o apoio da IHRA que criminaliza o movimento palestino. Contando as perdas e ganhos, a saída do Brasil traz um saldo positivo.

O Judz age como um branco soltando um "All Lives Matter" com esse hiperfoco no antissemitismo (não estrutural no Brasil), enquanto acontece um GENOCÍDIO com o apoio da IHRA que criminaliza o movimento palestino. Contando as perdas e ganhos, a saída do Brasil traz um saldo positivo.

Triste e preocupante é a instrumentalização do antissemitismo pra cometer genocídio e perseguir e censurar quem critica e denuncia isso. Quando a IHRA parar de ser uma ferramenta usada para perpetuar atrocidades iguais as que a levaram a sua criação, a gente volta a levar ela a sério.

Isso tá com uma cara de false flag sionista...

⚠️ Terroristas israelenses invadem uma casa na Cisjordânia no momento em que a família estava pronta para jantar.

Comentando aqui o que foi ocultado por você no Instagram pela incapacidade de lidar com críticas legítimas (e que não te atacaram pessoalmente).

Exatamente

Ademais, a IHRA NÃO representa a coletividade judaica e há tempos, atua mais em defesa do Estado de Israel do que em preservação a memória do Holocausto.

Decisão ACERTADA do governo Lula.

A IHRA não honra a memória do Holocausto. Ela a explora. Seu nome carrega o peso da história, mas sua prática tem sido a criminalização da empatia, da crítica e da solidariedade.
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Chega-se ao ponto do absurdo: ver pessoas progressistas se opondo ao governo Lula nesse tema e defendendo a expansão do Direito Penal justamente para perseguir quem luta por justiça. Tudo isso em nome de uma definição que não protege judeus, mas protege os crimes de um Estado.
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Essa definição tem sido aplicada de forma abusiva por entidades que se dizem representantes da comunidade judaica, mas que têm usado o aparato judicial brasileiro para tentar calar qualquer solidariedade à Palestina.
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Você diz que é triste e perigoso, mas para centenas de pessoas que hoje estão sendo perseguidas, censuradas, processadas, perdendo até a primariedade penal, a revogação da adesão à IHRA é, na verdade, um alívio. Um passo mínimo, mas fundamental, rumo à justiça e à liberdade de expressão.
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prove no Tribunal que a sua menção ao "escurece os fatos" não se refere a ele.

Triste e perigoso? Triste e perigoso é justamente o contrário: é ver uma instituição usar a memória do Holocausto como escudo político para blindar o Estado de Israel de críticas legítimas. Exatamente o que a definição da IHRA tem feito. Nesse sentido, o governo Lula acertou.
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Ninguem sabia a origem quando compartilhou. Eu mesmo cortei a parte final da letra quando compartilhei, e nem imaginava quem era o autor.
Era uma música de Inteligência Artificial. Qualquer pessoa poderia ter feito.

Sou amigo e advogado do Luã. Muito feio uma pessoa branca criminalizando um negro que nem conhecia a caricatura do Happy Merchant.

Indicava antissemitismo, não neonazismo. Aliás qualquer palestino sob ocupação estaria legitimado a falar aquilo, tal como quando os negros sulafricanos falavam "kill the boer" não significava racismo contra todos os boeres.

O combate ao antissemitismo não pode servir de cortina de fumaça para encobrir ou relativizar o genocídio em curso na Palestina. Prioridades éticas exigem clareza: neste momento histórico, é o povo palestino que mais urgentemente necessita de solidariedade internacional.

O antissemitismo é, sem dúvida, inaceitável e deve ser combatido. Mas priorizar essa pauta para recentrar os judeus enquanto grupo como vítimas principais de uma conjuntura na qual eles, definitivamente não são o grupo mais oprimido, é uma grave distorção política e moral.
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O desequilíbrio é evidente: basta observar o volume de postagens, artigos e intervenções públicas. Essa assimetria se agrava quando consideramos que, no atual cenário, há um povo inteiro sendo massacrado, desumanizado e silenciado.

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É curioso que tantos sionistas
"de esquerda" demonstrem mais empenho em denunciar um suposto antissemitismo dentro da própria esquerda do que em enfrentar, com a mesma veemência, o racismo antipalestino, a islamofobia e até antissemitismo promovidos pela direita, inclusive por setores fascistas.
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“O Irã oprime mulheres e homossexuais”, tergiversam os chacais sionistas. Qual a moral dessa choldra depois do genocídio palestino, incluindo milhares de mulheres? Nesse momento, o Irã é a grande ponta de lança contra o Estado racista e colonial de Israel. Todo apoio ao povo iraniano e suas tropas!

Shireen is right.