Quais cartões devo usar no transporte do Rio de Janeiro? Ferramenta te ajuda na viagem Riocard ou Jaé? Desde o último dia 2, os passageiros de transportes públicos na cidade do Rio podem se confundir na hora do embarque. A partir daquela data, o cartão da bilhetagem eletrônica criado pela prefeitura do Rio passou a ser o único aceito nos modais municipais. Mas há exceção. Usuários do Riocard Mais não precisaram dispensar o uso do cartão se ele for habilitado como Bilhete Único Intermunicipal (BUI). Na verdade, os passageiros que possuem o Riocard sem o BUI também não devem aposentá-lo totalmente, isto porque segue sendo o único aceito nos modais estaduais, à exceção do metrô, que disponibiliza todas as formas de pagamento. Sinal amarelo: Reembolso de saldo do Riocard tem mudança de protocolo e usuários reclamam de filas e burocracia; saiba como reaver valor Falha: Sistema eletrônico do Jaé não permite cadastro de irmãos gêmeos: ‘Diz que meu rosto está em outro CPF’ Tantas nuances ainda confundem os passageiros. Há vezes que a opção é parar em frente a uma roleta e, nos validadores, testar o cartão que passa. Quem não sacou o Riocard sem BUI para embarcar no ônibus municipal por puro hábito antes de perceber que, há mais de uma semana, nesses casos tem que ser o Jaé — assim, como nos demais modais municipais, sendo eles, VLT, BRT, vans municipais e cabritinhos? Desafio maior é saber como as integrações tarifárias passaram a ser feitas e escolher a opção mais barata para viajar. Para isso, o EXTRA lança uma ferramenta que mostra quais cartões são aceitos em cada modal que atende a cidade do Rio de Janeiro, as opções de combinação para o pagamento das passagens e os valores em cada escolha. Initial plugin text A opção de ter um Riocard com BUI (Bilhete Único Intermunicipal) não está disponível para todos os passageiros. O abatimento no valor das passagens pagas é um programa do Governo do Estado que permite Tarifa Social (por exemplo, no caso dos trens, a viagem de R$ 7,60 passa a R$ 5) e integração tarifária entre dois modais, desde que ao menos um deles estadual, no valor de R$ 8,55. Para ter direito ao BUI é necessário ter renda de até R$ 3.205,20. Todo o processo pode ser feito online, através do site oficial do bilhete (riobilheteunico.com.br). Como pagar passagens? Depende do modal. Veja as formas válidas de pagamento do transporte público do Rio. Ônibus municipais, BRT, VLT, vans e “cabritinhos” Cartão Jaé QR Code (aplicativo do Jaé) Bilhete Único Intermunicipal (integração tarifária) Dinheiro — exceto o VLT, que depende de um cartão, que pode ser adquirido nos terminais de autoatendimento localizados nas estações Metrô Jaé Riocard com ou sem Bilhete Único Intermunicipal (BUI) Cartão Giro Dinheiro Cartão Metrô Pré-pago Cartão Metrô Unitário Dispositivo móvel com tecnologia por aproximação (presente em cartões ou dispositivos como celulares, relógios e pulseiras) Bilhete Unitário QR Code no aplicativo RecargaPay Trem Na bilheteria, é possível comprar passagem unitária em dinheiro ou cartão de crédito e débito Cartões SuperVia Cartões Riocard com ou sem Bilhete Único Intermunicipal Aproximação com uso de cartões e smartphones habilitados com a tecnologia contactless Barcas Na bilheteria, é possível comprar passagem unitária em dinheiro ou cartão de crédito e débito Cartões Riocard com ou sem Bilhete Único Intermunicipal Aproximação com uso de smartphones e cartões (crédito e débito)

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Operação da PM no Morro do Dendê, na Ilha, tem 12 ônibus sequestrados e um incendiado A Polícia Militar realiza uma operação no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, na manhã desta segunda-feira. Por volta das 9h50, a Avenida Paranapuã, no Tauá, foi interditado na altura da comunidade devido à ocorrência, informou o Centro de Operação do Rio (COR). Ao menos 12 ônibus foram sequestrados, usados como barricadas, e um incendiado nas vias de acesso à comunidade, informou o Rio Ônibus, às 10h16. De acordo com o sindicato, o veículo incendiado por criminosos fazia a linha 921 (Ribeira x Bancários). Coletivos também foram sequestrados para a interdição de vias por criminosos. No momento, veículos evitam passar pela região e 10 linhas estão desviadas, sendo elas: 323 - Bananal x Castelo - Via Cacuía/ Linha Vermelha 327 - Ribeira x Castelo - Via Cocotá/ Linha Vermelha 328 - Bananal x Candelária - Via Cacuía 634 - Bananal x Saens Peña - Via Fundão/ Bonsucesso 635 - Bananal x Saens Peña - Via Fundão/Linha Vermelha 901 - Bonsucesso x Ribeira - Via Jardim Guanabara SV901 - Bonsucesso x Bananal - Via Cacuia 910 - Bananal x Irajá - Via Fundão 326 - Bancários x Candelária 696 - Praia do Dendê x Méier Ônibus é sequestrado e incendiado na Ilha do Governador, próximo ao Morro de Dendê, alvo de operação da PM na manhã desta segunda-feira (18) Reprodução Agentes estão na região para coibir a movimentação de criminosos e retirar barricadas. A ação é realizada por agentes do 17° BPM (Ilha do Governador), do 22° BPM e do 3°BPM. Até o momento, quatro homens foram detidos e quatro fuzis foram apreendidos. Por volta das 9h, foram ouvidos tiros na região. Segundo o g1, lixo e objetos foram incendiados na rua também. Os ônibus sequestrados e utilizados como barricadas, segundo a Rio Ônibus, são: B28618 - 326 (Bancários x Candelária) B28560 - 696 (Praia do Dendê x Meier) B28702 - 2344 (Bancários x Castelo) B28537 - 326 (Bancários x Candelária) B32726 - 323 (Bananal x Castelo) B10144 - 323 (Bananal x Castelo) B10150 - 323 (Bananal x Castelo) B10116 - 328 (Bananal x Candelária) B10001 - 635 (Bananal x Saens Pena) B10041 - 910 (Bananal x Irajá - Via Fundão)

Operação da PM no Morro do Dendê, na Ilha, tem 12 ônibus sequestrados e um incendiado .

Jovem com 86 citações em registros de ocorrência na polícia é preso após ser encontrado em forro de loja em Copacabana A Polícia Militar prendeu Patrick Rocha Maciel, de 22 anos, na noite deste domingo, após ser acionada por uma invasão a um estabelecimento comercial em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Maciel, que tem 86 citações em registros de ocorrências, foi encontrado no forro do imóvel. Segundo o 19º BPM, a equipe foi acionada pelo sistema de segurança da loja, que identificou a presença de suspeitos no local. Os policiais apreenderam com ele R$ 768 em espécie. O jovem havia deixado a prisão há menos de um mês, no dia 24 de julho de 2025. Quem é Patrick Rocha Maciel? Patrick Rocha Maciel morava no Morro da Providência, no Centro do Rio de Janeiro. Desde pequeno, descia a comunidade para vender bala em Copacabana. Foi nessas idas ao bairro da Zona Sul carioca que conheceu as praias, as ruas e acabou se familiarizando com o local onde cometeria os primeiros delitos, ainda uma criança. Aos 10 anos, Patrick foi levado pela primeira vez a uma delegacia por policiais. Desde então, seu histórico criminal só aumentou. Hoje, com pouco mais de duas décadas de vida, ele acumula 86 citações em registros de ocorrência, por delitos como ameaça, roubo, invasão de domicílio e lesão corporal. O histórico criminal de Patrick começa em 2 de abril de 2014. Consta no registro de ocorrência que o então garoto foi abordado por policiais enquanto andava com dois amigos em bicicletas de aluguel por uma rua movimentada da Zona Sul. Já passava das 19h. Os PMs desconfiaram das crianças e mandaram que elas parassem. Segundo o registro, os meninos confessaram aos policiais terem “conseguido arrancar as bicicletas de uma estação da Lagoa”. O caso foi registrado como furto. Por ter menos de 12 anos, Patrick era inimputável, ou seja, não poderia responder por aquele delito. Também naquele ano, em 25 de agosto, um grupo de crianças e adolescentes abordou uma mulher na Rua da Constituição, no Centro do Rio. A vítima relatou que um dos menores arrancou o cordão de ouro que ela usava e saiu correndo. Consta no registro feito naquele dia que a mulher perseguiu o grupo e, com a ajuda de pessoas que estavam no local, conseguiu pegar quatro garotos e levá-los à delegacia. Patrick era um deles. Na época, fazia uma semana que ele havia completado 11 anos — e ainda não poderia receber uma medida socioeducativa. A terceira ocorrência, também em 2014, envolveu o furto de objetos em um estabelecimento na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. O menino foi novamente levado à delegacia, desta vez com outros dois amigos. Drogas e Degase O histórico criminal de Patrick revela uma infância precoce não apenas no crime, mas também no uso de drogas. Embora não seja possível determinar com exatidão a idade em que começou a usar entorpecentes, aos 13 anos ele já possuía um registro por porte de drogas. De acordo com uma ocorrência registrada em 2016, ele foi flagrado por policiais na Lagoa, na Zona Sul do Rio, portando entorpecentes “para consumo próprio”. Ao longo daquele ano, o adolescente foi levado à delegacia outras quatro vezes por furto — e encaminhado ao Degase pela segunda vez. Como os processos envolvendo menores tramitam em segredo de Justiça, não é possível saber com precisão por quanto tempo permaneceu nas unidades. Ainda assim, o histórico criminal dá a dimensão da rotina de delitos cometidos por Patrick na infância e adolescência: entre os 10 e 17 anos, ele foi levado para o Degase ao menos 12 vezes. A primeira entrada dele foi em abril de 2014 e a última, em 2020. Nesse período de sete anos, Patrick também se envolveu em confusões na unidade socioeducativa em pelo menos três ocasiões, todas registradas na Polícia Civil. Em 2021, aos 17 anos, foi encaminhado à delegacia por lesão corporal e por participação num motim de internos. Patrick não avançou nos estudos. Quando precisa informar sua escolaridade em questionários, declara não ter concluído sequer o ensino fundamental. Em todos os processos judiciais a a que respondeu, assinou apenas o primeiro nome, com uma caligrafia típica de quem teve pouco contato com a escrita. Seus documentos não registram o nome do pai, apenas o da mãe, com quem vivia. De acordo com a polícia, a mulher tem sete passagens criminais. Também foi investigada por maus-tratos, abandono de incapaz e por submeter criança ou adolescente a vexame ou constrangimento. Pedido de ajuda Alguns meses após completar 18 anos, em dezembro de 2021, Patrick foi preso por furtar itens de uma drogaria. Na audiência de custódia, o juiz concedeu liberdade provisória mediante o cumprimento de medidas cautelares. Consta no processo criminal que, durante o atendimento de uma equipe técnica interdisciplinar na Central de Custódia, ele solicitou gratuidade para a emissão de documentos e atendimento assistencial especializado, alegando estar em situação de “fragilidade familiar e socioeconômica”. Patrick também pediu ajuda aos assistentes sociais para retornar à sua residência, mas foi informado que o alvará de soltura não incluía transporte. Acabou voltando para as ruas com um encaminhamento para uma unidade do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). A Defensoria Pública citou o episódio na defesa e criticou a ausência de assistência ao jovem, que já tinha ficado sob responsabilidade do Estado, mas não possuía nem os documentos básicos. Preso sete vezes No ano seguinte, Patrick foi novamente preso e, pela primeira vez, deu entrada em um presídio. O que mais chamou a atenção dos investigadores foi o fato de ele se envolver em novos crimes poucos dias após deixar a prisão. Em abril de 2022, cerca de seis dias após sair do Presídio José Frederico Marques, em Benfica, Patrick voltou a ser preso por assaltar uma casa em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Segundo denúncia do Ministério Público à época, o rapaz invadiu, durante a madrugada, um imóvel alugado por um turista para o carnaval e ameaçou o homem com um espeto de churrasco. Durante a ação, encheu uma mala com pertences da vítima, como celular, fone de ouvido, notebook, tênis e dinheiro. Foi preso ainda no prédio, após a polícia ser acionada para uma denúncia de violação de domicílio. Permaneceu quase um ano na cadeia e foi solto em abril de 2023. Desde que completou 18 anos, Patrick Maciel já entrou no sistema penitenciário pelo menos sete vezes.

Jovem com 86 citações em registros de ocorrência na polícia é preso após ser encontrado em forro de loja em Copacabana .

Ilha do Governador tem 19 linhas de ônibus com itinerário alterado após coletivos serem usados como barricadas; confira A rotina na Ilha do Governador foi alterada pela violência na manhã desta segunda-feira. A Polícia Militar realizava uma operação no Morro do Dendê, o que se desdobrou em confronto com criminosos e no sequestro de doze ônibus, com um deles incendiado, que usados como barricadas, bloquearam ruas da região. O Rio Ônibus informou que 19 linhas que passam pelo local tiveram que sofrer alteração no itinerário e tiveram desvios em suas rotas. Passado: Antes de se tornar traficante no Rio, Diaba Loira foi denunciada por coagir lojistas em Santa Catarina De novo: Jovem com 86 citações em registros de ocorrência na polícia é preso após ser encontrado em forro de loja em Copacabana Segundo o sindicato, neste ano, até o momento, 99 coletivos já foram sequestrados e 3 incendiados. Nesta manhã, um ônibus da linha 921 (Ribeira x Bancários) ficou completamente destruído pelas chamas após ser atravessado em uma via. No início desta tarde, as linhas que passam pela região e seguem com o itinerário com desvios são: 321 - Bancários x Castelo - Via Linha Vermelha 323 - Bananal x Castelo - Via Cacuía / Linha Vermelha 326 - Bancários x Candelária - Via Portuguesa 327 - Ribeira x Castelo - Via Cocotá / Linha Vermelha 328 - Bananal x Candelária - Via Cacuía 329 - Bancários x Candelária - Via Praia da Rosa SP329 - Bancários / Praia da Rosa x BRT Fundão SPB326 - Bancários x BRT Fundão 492 - Bancários x Copacabana - Via Linha Vermelha / Túnel Marcelo Alencar / Aterro 634 - Bananal x Saens Peña - Via Fundão / Bonsucesso 635 - Bananal x Saens Peña - Via Fundão /Linha Vermelha 696 - Méier x Praia do Dendê - Via Jacaré / Av. Brasil 901 - Bonsucesso x Ribeira - Via Jardim Guanabara SV901 - Bonsucesso x Bananal - Via Cacuia 910 - Bananal x Irajá - Via Fundão 921 - Bancários x Ribeira SV921 - Bancários x Ribeira 925 - Bancários x Aeroporto - Via Área de Apoio 2344 - Bancários x Castelo - Via Linha Vermelha / Av. Pres.Vargas Na Ilha do Governador está o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, uma importante porta de entrada e de saída da cidade do Rio de Janeiro. Dias antes de ser executada, Diaba Loira mandou um recado a Oruam e ao traficante Doca, um dos chefes do Comando Vermelho Segundo a PM, agentes estão na região para coibir a movimentação de criminosos e retirar barricadas. A ação é realizada por agentes do 17° BPM (Ilha do Governador), do 22° BPM e do 3°BPM. Até o momento, quatro homens foram detidos. Entre as apreensões estão quatro fuzis, munições, radiotransmissores, granadas e drogas. O material foi levado para a 37ª DP, também na Ilha. Ônibus são sequestrados e usados como barricada na Ilha do Governador, próximo ao Morro de Dendê, alvo de operação da PM na manhã desta segunda-feira (18) Reprodução / X Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que "até o momento, quatro unidades de saúde, entre clínicas da família e centros municipais de saúde, que atendem a região do Dendê mantêm o atendimento à população. Apenas as atividades externas realizadas no território, como as visitas domiciliares, estão suspensas na manhã desta segunda-feira (18)". Já a Secretaria Municipal de Educação, também em nota no fim desta manhã, informa que na região "as unidades escolares atendem presencialmente". Durante operação no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, polícia apreendeu fuzis, granadas, dinheiro e drogas com suspeitos Fabiano Rocha / Agência O Globo

Ilha do Governador tem 19 linhas de ônibus com itinerário alterado após coletivos serem usados como barricadas; confira .

Usuários com saldo no Riocard fazem fila em loja na Central do Brasil em busca de reembolso e se queixam da demora no atendimento Uma grande fila se estendeu por todo o saguão da Central do Brasil e causou transtornos na manhã desta segunda-feira por usuários que buscam a devolução de valores remanescentes em cartões do Riocard. Após a transição do sistema de bilhetagem da cidade do Rio para o Jaé, este passou a ser o único cartão aceito em ônibus, BRTs, VLTs, vans e "cabritinhos". Por volta das 7h, já havia concentração de pessoas no local, embora o atendimento na loja do Riocard só começasse às 9h. Ferramenta te ajuda na viagem: Quais cartões devo usar no transporte do Rio de Janeiro? Na Ilha: Operação da PM no Morro do Dendê tem 12 ônibus sequestrados, sendo um incendiado A fila se formou desde a entrada principal da Central, pela Avenida Presidente Vargas, até a saída que dá acesso ao teleférico da Providência. Sem água ou banheiros gratuitos — os sanitários disponíveis são pagos —, os usuários relataram dificuldades ao permanecer por horas em pé, em meio à grande movimentação do terminal. — Estou aqui desde as 7h20, e a fila só aumenta. Até agora não consegui ser atendida. É cansativo, não há lugar para sentar e não temos estrutura mínima para esperar — disse a atendente Maria das Dores, de 45 anos, que busca reaver R$ 950 ainda registrados em seu cartão. 'Se liga, Doca': dias antes de ser executada, Diaba Loira mandou recado a Oruam e a um dos chefes do Comando Vermelho O processo estabelecido pela Riocard foi dividido em três etapas: triagem de documentos e devolução do cartão físico; conferência de dados bancários, além do saldo acumulado; e autorização do reembolso. Para parte dos usuários, a medida não trouxe a agilidade esperada. — Parece que o atendimento ficou mais demorado. É um rodízio de filas, e não temos sequer condições básicas para aguardar. Se sair para beber água, perde o lugar — afirmou o auxiliar de serviços gerais Renato Carvalho, de 41 anos. De novo: Jovem com 86 passagens pela polícia é preso após ser encontrado em forro de loja em Copacabana A dimensão da fila chamou atenção dos próprios frequentadores da Central. Passageiros que circulavam pelo terminal encontraram dificuldade para se locomover em meio ao público que ocupava grande parte do espaço interno. — A fila cruza todo o saguão. A sensação é de que não há planejamento para lidar com a demanda — observou a estudante Camila Ribeiro, de 19 anos, que utiliza o trajetória todos os dias para ir ao trabalho. Barra da Tijuca registra dois atentados em cinco dias; crimes ocorreram a quatro quilômetros de distância Usuários reclamam ainda que a fila tem se formado todos os dias, já que a empresa solicita que cada pessoa que iniciou o processo de devolução vá pessoalmente e espere novamente na fila para finalizar as demais etapas. — É um descaso muito grande e uma falta de organização. Deveria ter uma fila separada para quem já iniciou o processo. É um absurdo a pessoa ter que enfrentar fila todas as vezes que vier só pela falta de organização deles — lamentou a diarista Sandriny Medeiros que tenta reaver R$ 1.352,42 do cartão. Tire dúvidas: como pedir o reembolso do saldo do Riocard? Posso pedir pela internet? Não. O pedido só pode ser feito presencialmente, numa loja da Riocard (na capital, elas estão no Terminal de Campo Grande, na Central do Brasil e na estação Siqueira Campos, em Copacabana). Inicialmente, em 28 de julho, a Riocard havia informado ao EXTRA que havia a opção de fazer o pedido através de uma videochamada, protocolo que foi alterado posteriormente pela empresa. Agora, é preciso ir a uma loja da Riocard. Posso pedir reembolso de qualquer cartão do Riocard? O saldo no vale-transporte também é reembolsável? No caso dos cartões Expresso (cor de rosa), é possível pedir reembolso, desde que o bilhete esteja vinculado ao usuário. Já no caso do vale-transporte, o usuário precisa apresentar uma declaração da sua empresa, autorizando que a devolução do valor seja realizada. O papel, timbrado, deve ser datado, informar o nome completo, RG e CPF do funcionário, nome da empresa e CNPJ, número do bilhete, além da assinatura do representante da empresa e o carimbo com CNPJ. Usuários que vão ao posto da Central do Brasil recebem um template de como deve ser a declaração, reproduzido abaixo: Reembolso de saldo do Riocard (vale-transporte): exemplo de como deve ser a declaração preenchida pela empresa, conforme informado a usuários que procuraram a loja da Central do Brasil Editoria de Arte Como vincular o meu Riocard ao meu CPF? Para fazer isso, é possível clicar em "meus cartões" e "adicionar cartão" no aplicativo. Outra opção é acessar riocardmais.com.br/para_voce. Faça login em sua conta ou cadastre-se — apresentando CPF, data de nascimento, CEP e telefone. Em seguida, clique em "Cartões" e "cadastrar cartões": digite o número do cartão e o número do chip, disponíveis no verso do bilhete. Além disso, será necessário informar o número do seu CPF. Inicialmente, o cartão expresso do Riocard não é vinculado ao usuário. De quais documentos preciso para pedir o reembolso do Riocard? É necessário apresentar a carteira de identidade e o CPF, além dos dados bancários (onde o valor será depositado), além do endereço completo. Em caso de beneficiários de vale-transporte, é preciso ainda levar a declaração da empresa autorizando a devolução do saldo, além da carteira de trabalho. A empresa em que eu trabalho pode se recusar a autorizar o reembolso? O advogado Aloísio Costa Junior, especialista em Direito do Trabalho, ressalta que o vale-transporte tem como finalidade permitir o deslocamento dos trabalhadores entre casa e trabalho. Para ele, não há justificativa plausível para a empresa contratante se negar a emitir a autorização para o pedido de reembolso se o funcionário não for mais usar o Riocard para seu deslocamento. — Se o empregado de fato não utiliza aquele sistema de transporte (que aceita o Riocard) para o trabalho e a empresa tem essa possibilidade de simplesmente autorizar (o reembolso), a recusa da empresa me parece abusiva — observa o advogado. O valor do reembolso é pago em dinheiro? Não. O valor do reembolso é depositado diretamente na conta bancária informada pelo usuário, vinculada ao CPF cadastrado no cartão. Quanto tempo leva para receber o valor? A previsão é que o reembolso leve de 10 a 15 dias úteis após a entrega dos documentos, segundo a Riocard. Quem foi na loja da Riocard nesta semana foi informado que esse processo é realizado em três etapas. Primeiro, o usuário se dirige à loja, presencialmente, e devolve o cartão físico (desde que apresente todos os documentos solicitados); em seguida, numa outra etapa, depois de aguardar quatro dias úteis, ele retorna à unidade para a fase da bolsa de crédito, quando são coletados os dados bancários, por exemplo. Por fim, o usuário realiza a terceira fase, que é quando ele sabe exatamente o valor que irá receber de reembolso: esta última etapa é a única que pode ser realizada de maneira online, através de um QR Code informado pelos funcionários da Riocard durante o atendimento presencial. Pago alguma taxa para pedir reembolso? Não. É possível pedir reembolso de apenas uma parte do saldo? Não. O valor reembolsado é o do saldo completo.

Usuários com saldo no Riocard fazem fila em loja na Central do Brasil em busca de reembolso e se queixam da demora no atendimento .

Polícia prende uma das mulheres que doparam e roubaram turistas britânicos com golpe 'Boa noite, Cinderela' Amanda Couto Deloca, de 23 anos, foi presa em casa na tarde desta segunda-feira, em Nova Campinas, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Ela é uma das suspeitas de participar de um golpe conhecido como "Boa Noite, Cinderela" aplicado contra dois turistas britânicos. Segundo a investigação, as vítimas conheceram as mulheres na Lapa, no Centro do Rio, e, após serem dopadas, tiveram os celulares roubados, resultando em um prejuízo de R$ 116 mil. De acordo com o delegado Carlos Rangel, da 62ª DP (Imbariê), Amanda tentava fugir para a casa de um parente fora do estado antes de ser capturada em Duque de Caxias. A suspeita já tinha duas passagens pelo mesmo tipo de crime. A polícia também investiga Raiane Campos de Oliveira, de 27 anos, e Mayara Ketelyn Américo da Silva, de 26, ambas com antecedentes por golpes semelhantes. Raiane, conhecida da polícia, acumula 24 passagens, incluindo associação criminosa, ameaça e roubo. No ano passado, ela chegou a ser condenada a seis anos de prisão em regime semiaberto por aplicar um golpe idêntico na Pedra do Sal, quando dopou e roubou um turista estrangeiro, mas cumpriu apenas seis meses e foi liberada em 3 de julho deste ano.

Polícia prende uma das mulheres que doparam e roubaram turistas britânicos com golpe 'Boa noite, Cinderela' .

Jovem é morta após se recusar a sair com traficante em baile funk na Zona Oeste do Rio Uma jovem de 22 anos foi assassinada na madrugada deste domingo, após ser brutalmente agredida durante um baile funk na comunidade da Coreia, em Senador Camará, na Zona Oeste do Rio. Segundo familiares, Sther Barroso dos Santos foi espancada brutalmente depois de se recusar a ter relações com um traficante que estava no evento. De novo: Jovem com 86 passagens pela polícia é preso após ser encontrado em forro de loja em Copacabana 'Boa noite, Cinderela': Polícia prende uma das mulheres que doparam e roubaram turistas britânicos com o golpe De acordo com relatos, após as agressões, Sther foi deixada na porta de casa, na Vila Aliança. Ela chegou a ser levada ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas, segundo a direção da unidade, já deu entrada sem vida. A Polícia Militar informou que equipes do 14º BPM (Bangu) foram acionadas pela unidade hospitalar para verificar a ocorrência. O caso foi inicialmente registrado na 34ª DP (Bangu) e encaminhado para a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que abriu investigação para identificar os responsáveis e esclarecer as circunstâncias do crime. Sther dos Santos tinha 22 anos; ela chegou ao hospital já sem vida Reprodução Nas redes sociais, conhecidos da vítima lamentaram o ocorrido. Parentes afirmaram à policia que Sther não tinha qualquer envolvimento com o tráfico e descreveram a jovem como alguém tranquila e dedicada à família. Até o momento, não há informações sobre a prisão de suspeitos. A polícia informou que diligências seguem em andamento.

Jovem é morta após se recusar a sair com traficante em baile funk na Zona Oeste do Rio .

Justiça decreta prisão das três mulheres que aplicavam ‘Boa noite, Cinderela’ em turistas na Zona Sul A Justiça do rio decretou, na tarde desta segunda-feira, a prisão das três mulheres que doparam e roubaram turistas americanos na Zona Sul do Rio. Amanda Couto Deloca, de 23 anos, foi detida em casa, em Nova Campinas, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, pela Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) em conjunto com a 62ª DP (Imbariê). Além dela, a polícia busca prender Raiane Campos de Oliveira, de 27 anos, e Mayara Ketelyn Américo da Silva, de 26, que passaram a ser foragidas. As três aplicaram o golpe conhecido como "Boa Noite, Cinderela" contra dois turistas britânicos na praia de Copacabana, na Zona Sul. Segundo a investigação, as vítimas conheceram as mulheres na Lapa, no Centro do Rio, e, após serem dopadas, tiveram os celulares roubados, resultando em um prejuízo de R$ 116 mil. De acordo com a 62ª DP (Imbariê), Amanda tentava fugir para a casa de um parente fora do estado antes de ser capturada em Duque de Caxias. A suspeita já tinha uma passagem pelo mesmo tipo de crime, em 2023, agora, foi encaminhada para a Deat, na Cidade da Polícia. Raiane e Mayara também tinham antecedentes por golpes semelhantes. Raiane, conhecida da polícia, acumula 24 passagens, incluindo associação criminosa, ameaça e roubo. No ano passado, ela chegou a ser condenada a seis anos de prisão em regime semiaberto por aplicar um golpe idêntico na Pedra do Sal, quando dopou e roubou um turista estrangeiro, mas cumpriu apenas seis meses e foi liberada em 3 de julho deste ano. Turista dopado em Copacabana Imagens que circularam nas redes sociais mostram o momento em que um dos turistas cai desacordado na praia de Ipanema, Zona Sul do Rio. Ele desembarca de um táxi e anda cambaleando pelo calçadão até cair na areia. Em seguida, uma testemunha conseguiu gravar as três mulheres suspeitas pelo golpe fugindo de táxi do local. Polícia investiga mulheres por golpe do "boa noite Cinderela" no Rio No depoimento à Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) as vítimas, de 21 anos, contaram conheceram as mulheres durante uma roda de samba na Lapa. Elas teriam oferecido caipirinhas adulteradas, após as quais os jovens perderam a consciência. Ao acordarem na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Copacabana, também na Zona Sul, notaram o sumiço de seus celulares, e um deles teve 16 mil libras esterlinas, o equivalente R$ 110 mil roubados via transferência bancária feita pelas criminosas. Em um segundo depoimento, de acordo com a delegada Patrícia Alemany, o turista relatou que as criminosas chegaram a tirar quase R$ 150 mil (20 mil libras) de um investimento, mas a maior parte da quantia ficou na conta-corrente. — É um crime super grave onde eles são dopados e elas roubam geralmente os celulares e fazem essas transações bancárias. Vamos prosseguir as investigações agora — disse a delegada Patricia Alemany, titular da Deat. Drogas usadas no golpe Um exame vai apontar a substância usada no crime, mas a Polícia Civil já havia adiantado que os compostos mais comuns nesse tipo de delito são o clonazepam — sonífero potente, popularmente conhecido como Rivotril — e a cetamina, anestésico de uso hospitalar e veterinário que também aparece como droga recreativa, por seus efeitos alucinógenos. — Muita gente encara o “boa noite, Cinderela” como se fosse uma brincadeira, mas é uma infração gravíssima. O criminoso reduz a capacidade da vítima para subtrair seus bens. Isso não pode ser romantizado ou visto como algo bobo. É uma violência séria que deixa marcas física e psicológica — afirmou a delegada Patrícia Alemany, titular da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat). A gravidade dos casos é tamanha que, em alguns episódios, o desfecho foi fatal. Em agosto do ano passado, o turista jamaicano D’Wayne Antônio Morris, de 43 anos, morreu em Copacabana após ser dopado por uma mulher que havia conhecido na Lapa. Ela acabou presa pelo crime. O clonazepam também foi detectado em outro episódio emblemático: o do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, encontrado morto no Engenho Novo, Zona Norte. A investigação aponta que ele teria sido envenenado pela namorada, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, em parceria com Suyany Breschak, acusada de planejar o assassinato. O empresário teria ingerido um brigadeirão “batizado” com a droga. Em doses terapêuticas, o clonazepam é utilizado para tratar transtornos de ansiedade, depressão e síndromes psicóticas. Mas, em superdosagem, pode causar queda brusca de pressão arterial, depressão cardiorrespiratória, apneia e até levar ao coma. Já a cetamina, além de anestésico, é usada de forma ilegal como droga psicodélica, alterando neurotransmissores no cérebro e provocando mudanças intensas na percepção, no humor e na ansiedade.

Justiça decreta prisão das três mulheres que aplicavam ‘Boa noite, Cinderela’ em turistas na Zona Sul .

⚖️ Marido da deputada Carla Zambelli é incluído no Inquérito das Fake News do STF e tem contas bancárias BLOQUEADAS.

🇦🇴 💥 Após dias de PROTESTOS contra a alta nos preços dos combustíveis em Angola, ao menos 22 pessoas foram MORTAS e 197 ficaram FERIDAS.

Nossa eterna Primeira-Dama 🇧🇷

Mulher de Amado Batista divide opiniões ao posar com Michelle Bolsonaro: 'Eterna primeira-dama' Um encontro entre Calita Franciele e Michelle Bolsonaro dividiu opiniões entre os fãs da jovem, de 23 anos, e de Amado Batista, de 74. A miss aproveitou sua passagem por Brasília, na última terça-feira, 22, para visitar ex primeira-dama do Brasil.

Mulher de Amado Batista divide opiniões ao posar com Michelle Bolsonaro: 'Eterna primeira-dama' .

Estamos vivendo em uma ditadura do judiciário comunista. Não existe mais a ampla defesa e dupla jurisdição para quem critica as falhas nas urnas eletrônicas.

Estamos vivendo em uma ditadura do judiciário comunista. Não existe mais a ampla defesa e dupla jurisdição para quem critica as falhas nas urnas eletrônicas.

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