Antonio S. Silva

América Latina em paz, na dependência As armas tecnológicas americanas estacionadas no Caribe têm como alvo a política de esquerda de Nicolas Maduro, no entanto há sinais de que não se trata de projeto para um único objetivo. A guerra …

As armas tecnológicas americanas estacionadas no Caribe têm como alvo a política de esquerda de Nicolas Maduro, no entanto há sinais de que não se trata de projeto para um único objetivo.

nodebate.wordpress.com/2025/10/29/l...

Na leitura das mídias, certamente, em todo mundo, a visão é de q Trump não seria capaz de conduzir um caos total no mundo - uma nova gerra. Mas considerar a política de extrema direita como projeto, que não é novo e envolve reconhecidos intelectuais, políticos e profissionais mundo afora.

China e EUA mantêm narrativa de potências globais, que envolvem nações aliadas mundo afora. Nesta disputa o Brasil de Lula entra neste jogo, Argentina de Milei, assim como a Venezuela de Maduro, potência em petróleo, que tem negócios com os chineses, atacada pelos americanos.

Cómo ven los latinoamericanos la región es una gran incógnita. Para muchos, hay líderes antiguos, sin visión de modernidad, pero es posible comprender a las monarquías que deciden sobre la concepción de la democracia y la paz. Quizás falte comprensión de la política regional, con sus potencias.

Pela história do Brasil vai ficando evidente a estratégia do espírito vira lata por aqui, de evitar a industrialização do país. Ruptura com a matriz exigirá a avaliação de outros caminhos, desbravar a produção brasileira, o que pode despertar os brasileiros gerar conflitos com aliados externos.

Elite empresarial brasileira, nos jornais, está muito otimista com a tarifação do país por Trump. Muitas afirmações de que "o Brasil saí no lucro". Mesmo interessante, a política rápida de dar à mão ao ultraconservador, com a avaliação de que devemos manter a tradição de dependência com os EUA.

Musk vai se separar de Trump? Ué! Questões políticas ou econômicas? Estar no governo pode levantar críticas ao bilionário da proximidade com o caixa público, jorrando até as bilionárias empresas de tecnologias. Ou política, pelo fato de não ser popular, e não entender de gente.

Inicia o julgamento de Jair Bolsonaro no STF, sem previsão de q o ex-presidente possa encontrar caminhos para absolvição. Nem mesmo entre os aliados parece haver otimismo diante do histórico de ataques à democracia e ao Estado. A "Fuga" do filho demonstra a tentativa de buscar estratégias nos EUA.

Na Argentina as mulheres foram às ruas neste sábado para denunciar o ultraliberal e anarcocapitalista, Javier Milei, pelo esvaziamento institucional dos direitos femininos. Não seria de imaginar outro resultado, se as propostas do governo são para atender ultraconservadores e mercado financeiro.

Mídias no poder A afirmação de que a comunicação sempre esteve ao lado do poder, pode ser uma afirmação repetida por muitos estudiosos e analistas políticos. Assim como, os recursos comunicativos fazem parte da so…

A comunicativos é parte da sociedade, a permitir q qualquer pessoa tenha acesso às discussões sobre acontecimentos. Por esta razão que as lideranças de grupos comunitários ou do Estado dependem do meio para chegar ao “outro’, eleitor, amigos e inimigos.

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Trump parece deixar claro que não tem compromissos com discursos e definição de propostas, que estrategicamente faz mudanças ao sabor do instante. Similar ao calor das redes sociais do que negociações políticas. O americano, depois de pressionar o México, muda novamente prazo de novas tarifas.

Milei na Argentina sabe exatamente o q quer, se apresentar para o mundo como businessman na presidência da Argentina. Imagem de Trump e Musk é um elogio; e o fim da pobreza não significa pensar em políticas públicas, mas provocar um estado negócio, em q high castas tenham lugar.

Guerra de Trump e Zelensky A guerra na maioria das vezes tem como objetivo central a política pelo poder de um país, envolvendo grupo de nações, com vistas a uma paz que seja de consenso interno ou regional quando se cultiva…

A hegemonia de poder dos EUA e Europa, nesta relação centro e periferia, pode estar se reorientando, com alterações nos governos mundiais, num ciclo mais rápido e que atinge a todos.

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No Brasil, batalhas para estabelecer a ordem ultraconservadora estão em andamento, de maneira perceptível nos veículos de comunicação e rede social. A tentativa de criação de crise fora de controle está na ordem do dia. Resta saber como o governo vai reagir, quanto às suas estratégias neste cenário.

Se há um movimento com gritos da extrema direita nas redes sociais e reprodução por parte das mídias tradicionais, as disputas nos bastidores podem se apresentar como uma guerra para ordem ultraliberal e ultraconservadora de um conservadorismo radical liderado pelos EUA de Donald Trump e Musk.

Em tempos de posições mais duras na política, decisões do governo não podem depender de resultados de negociados entre antigos parceiros, como é o caso da regulamentação das big techs. EUA e Europa estão em fase de negociação, sinalizando acordo para manter hegemonia econômica e política global.

Inocência de Bolsonaro O bolsonarismo vive momentos dramáticos, com o cerco da justiça brasileira em torno do ex-presidente, sob denúncia de tentativa de golpe de Estado com ataques ao Congresso Nacional e plano contra a…

Bolsonarismo sente o cerco da justiça brasileira em torno do ex-presidente, sob denúncia de tentativa de golpe de Estado com ataques ao Congresso e plano contra a vida de lideranças brasileiras. Fato que todos devem ter o direito à inocência.

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Quando à discussão e aprovação do orçamento 2025, parlamentares deixam claro proposta da maioria: os próprios interesses financeiros. Depois, longe da representação pública responde às determinações das oposições radicais ao governo, de modo a levar à crise e a elevação da oposição extrema ao poder.

Está desenhando pela frente uma greva crise entre governo e funcionalismo federal, diante das dificuldades políticas do governo de aprovar o orçamento no Congresso. Situação complica, pelo fato de haver oposição trabalhando diurnamente e não seria razoável questionamentos por potenciais apoiadores.

Campanha de crise contra Lula e governo está na ordem do dia. Algumas mídias tradicionais ligadas ao "mundo financeiro" e, claro, grupos radicais nas redes sociais. Um movimento político previsível, porém, que merece atenção, não em torno de figuras políticas, mas dos interesses políticos do país.

Concordamos com analistas políticos de q o modo de fazer política sofreu profunda mudança, por isso alguns pilares importantes merecem análises constantes, se a proposta é crer na democracia e igualdade. A educação é um deles, a qual vem sofrendo estratégicos ataques sucessivos.

Como nasce uma crise. 1º movimento de ataques ao governo, 2ºpesquisas q evidenciam os resultados. Segue 3º a tentativa de explosão das informações, com acentuado peso em torno dos números e sensação do fracasso. Assim, surgem as crises e portas abertas para oposição à democracia.

Instabilidade política não é problema somente no Brasil, pelo mundo há movimentos políticos que embaraçam governos de direita e esquerda. No topo da crise estão países tradicionais que passam por fortes disputas internas. A começar pela crise política e econômica americana, em meio aos radicalismos.

Pesquisa do DataFolha apontando redução de popularidade do governo vai tem reflexo na governabilidade. A pergunta é se as pesquisas são confiáveis, sem dúvida. No entanto, há jogo político em alguns casos, como ocorreu nas eleições no Equador. Resta agora esperar os movimentos do presidente Lula.

Guau. Esperada vitória de Noboa, extrema direita no Equador, não veio e acendeu a luz amarela para conservadores trumpistas na América Latina. Afinal, o que ocorreu com um presidente que segue a cartilha e não conseguir ter apoio popular para se reeleger no 1. turno? Ops.

Ucranianos podem estar caminhando para um fim melancólico na guerra. A princípio uma disputa entre EU/EUA e a Rússia, numa disputa de fronteiras, que resultou na destruição do país de Zelensky. Neste momento, sem recursos para à guerra está nas mãos de Trump, que paneja explorar minérios no país.

No meio de tantas informações, sem qualquer investigação ou análise de cenário, o jornalismo e R. Social, continuam na tarefa política. Deferente do publicado, no Equador com mais de 90% da apuração, Noboa (das bananas), soma 44,3% contra 43,8% González (Correa). Haverá 2. turno.

No Equador, país mais violento e entre as políticas radicais na A. Latina, ao lado da El Salvador, tem um desafio: escolher hoje o novo presidente. Em disputa o milionário, Daniel Noboa, e Luisa Gonzáles, esquerda. A saída não parece estar na radicalidade, que até aqui não trouxe resultados.

Nas disputas com uma extrema direita e suas estratégias de comunicação é necessário se tornar expert em narrativas. Também importante também acompanhar movimentos das mídias tradicionais. Bom lembrar, que jornais pertencem a um sistema de poder, cujo objetivo é estabelecer caminhos para a política.

Irresponsabilidade! Mas para a direita e extrema direita brasileira é desenvolvimento, a derrubada da mata, destruição das florestas brasileiras. Com o movimento de ultradireita dirigida pelo trumpismo neste momento, pode levar à alguns nomes brasileiros, motivados, a crimes ambientais irreparáveis.