Querido Clássico

As Bruxas de Eastwick e os desejos do feminino

"Em todo e cada gesto das bruxas há a vontade de ir além e de viver, independentemente da solidão que sentem em casa."

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🎨 The Magic Circle, de John William Waterhouse (1886)

Bruxaria e misoginia em O bebê de Rosemary

"Cria-se daí uma ambiguidade que beira, contudo, ao gaslighting, uma vez que os eventos estranhos são excessivos para serem considerados meras coincidências, embora todos tentem convencer Rosemary do contrário. "

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O Mal do Século e o alívio encontrado na morte

"A morte tem muitas facetas, e uma que não pode ser ignorada, a mesma que a Segunda Geração poética do Romantismo usava em suas obras: a face do alivio."

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🎨Danaë and Perseus on Seriphos, de Johann Heinrich Füssli (1785 - 1790)

A representação do fantasma em O Aparicionista, O Necromante e Fantasmagoriana

"O imaginário em torno de espíritos pode ser também compreendido como fruto do esforço humano em buscar explicações para o que ainda nos é desconhecido. "

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Amada: o gótico moderno e histórias reais de terror

"Vai doer agora", disse Amy. "Tudo que está morto dói para viver de novo."

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A violência do Saturno de Goya

"Há medo, há terror, há desespero, mas não há lucidez. O que teme um monstro?"

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🎨Death and the Maiden, de Marianne Stokes (1908)

O Exorcista III: punição para a bondade e angústia perpétua

"O padre Karras não é apenas um padre em um filme de possessão, mas sim um dos personagens mais complexos da história do cinema e da literatura."

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O horror da fúria feminina em três obras clássicas

"Contudo, no histórico das artes, as mulheres foram majoritariamente representadas e interpretadas pela dualidade do anjo ou do monstro. "

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🎨 Eye in Eye, de Edvard Munch (1899-1900)

A construção do terror em O iluminado

"De pouca importância em comparação a um filme tão grande e com cenas mais impactantes, o início do longa não deixa de fazer um ótimo trabalho em preparar o espectador para os eventos a seguir."

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O moralismo no terror slasher

"Um acampamento, um baile de formatura, uma casa na floresta, tudo isso parece um bom cenário para um slasher, mas a moralização e os valores antiquados também fizeram parte dele."

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🎨 Vuelo de Brujas, de Francisco de Goya (1798)

Ainda fico zureta de pensar no Jacob como Heathcliff (mesmo gostando do ator). Vou nem me estender muito e mandar logo essa pedrada do @queridoclassico.bsky.social

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Era a Criatura um homem? Uma análise filosófica sobre o Ser em Frankenstein

"A Criatura se mostra cheia de desejos, sensações, emoções, fala muito bem, se expressa de maneira clara e poética, mas não é compreendido e é visto como um monstro aonde quer que vá. "

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🎨 Passion, de Francisco Soria Aedo (1926)

Fome de Viver: o desejo da juventude e do amor eternos

"O fim deles é definitivo. O nosso, não. Na terra, na madeira apodrecida, na escuridão eterna, nós ainda enxergamos, ouvimos e sentimos."

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🎨 'Macbeth', Act I, Scene 3, the Weird Sisters, de Johann Heinrich Füssli (1783)

OOOOOLHA O TEXTINHO QUE ESCREVI SOBRE FANTASMAS, OLHA

(é um sinal para dar continuidade ao projeto "bordando fantasmas em ponto cruz")

A representação do fantasma em O Aparicionista, O Necromante e Fantasmagoriana

Abrindo mais um capítulo do nosso mês do horror clássico 👻
O texto de hoje é sobre a representação do fantasma em três obras 👻 O Aparicionista, O Necromante e Fantasmagoriana. 👻✨

Confira 💫

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A solidão feminina em A assombração da Casa da Colina, de Shirley Jackson

"O primeiro passo para entender a escrita poderosa de Jackson e como um fantasma nunca é um simples fantasma, mas a porta de entrada para algo muito maior."

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O mito e a crença celta em "A um deus desconhecido", de John Steinbeck

Dando sequência ao nosso especial do horror clássico, o texto de hoje é sobre um "A um Deus Desconhecido", de John Steinbeck.

Confira 💫

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🎨 Saturno devorando um filho, de Francisco de Goya (1819-1823)

"No Gótico Feminino o leitor é levado a experimentar as angústias e medos das personagens femininas dentro de uma sociedade que lhes privou de ter liberdade. "

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A consciência da morte explorada na arte: Machado de Assis, Tolstói e Raul Seixas

"É difícil encontrar tema tão humano e desconfortável quanto o temor diante da iminência da morte, assombro que foi transformado em arte por dois célebres autores do século XIX."

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Ai ♥ Olha lá gente, meu texto no QC. O primeiro de rock!

O gótico australiano

"O gótico australiano tem traços do inglês, porém, a resposta ao processo de colonização é evidente, assim como a violência grotesca, a sensação de solidão e enlouquecimento do indivíduo a partir disso e os perigos tanto sobrenaturais quanto naturais."

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Hilda Hilst e Lygia Fagundes Telles, em 1960.