Rod's Peçanha de Figueiredo

Bom, só por estar em busca de algum direito, benção ou tratamento particular de qualquer natureza, essa pessoa deveria perceber que ela não pode estar em "grupo de pessoas boas" nenhum.

Pessoas boas querem e tratam a todos com os mesmos direitos, compreensão e boa vontade.

Por isso são boas.

Pessoas boas vs pessoas más. Há milênios, as pessoas comportam-se como se estivessem em uma disputa para provar a si mesmo e aos demais que ela está no grupo das pessoas boas e os "outros" que lhes incomodam pertencem ao grupo das pessoas más.

Como se provar isso lhe desse algum direito a mais.

Bolsominion típico acha que tudo isso sobre desmatamento é bobagem.

Trumpista também. Imagino que o Ratinho também, deve ser tipo "derruba tudo e cimenta".

Acordei população, talvez já seja tarde demais inclusive.

Por que motoristas que estão dirigindo relativamente devagar em velocidade bem abaixo do possível, "molengando" ou "marmoteando" perto do semaforo ou até mesmo do nada ficam olhando pelo retrovisor?

O que só torna pior a sua falta de objetividade.

Aqui perto de casa.

Eu também acho Ieda. Se a opinião da população fosse tão lúcida, não estaríamos fazendo esse tipo de pergunta.

Eleições de tipos como Bolsonaro, Nikolas, Castro, Zema e Tarcísio refletem claramente isso.

População vota naquilo que sua percepcã permite e a verdade é que não permite tanto assim.

Esses podem ter tratamentos especiais naquilo que necessitam de acordo com suas deficiências naturais, não de seus escolhas

Acho que o respeito é importante e todos merecem. Todos.

Tratamentos especial naquilo que objetivamente é necessário para conferir equanimidade a quem menos tem condições que as da maioria, como uma rampa para o cadeirante ou um aparelho para o surdo e assim por diante.

Será que vale a pena tudo isso?

Se cada um não precisar ser "especial", mas apenas tratado com respeito - que todos merecem - não seria mais interessante para todos?

Quando acordarem para isso, talvez o mundo mude completamente.

Nessa luta para exaltar o "ego" , pessoas empreendem de tudo: de autossacrificio até ações que podem ferir ou prejudicar os demais seres vivos de modo consciente ou inconsciente.

E, assim, a vida se torna uma luta diária para tentar ser o que ainda não é.

Na maioria dos casos, para manter esse status de pessoa especial conquistado apenas no próprio imaginário.

Interessante porque a sociedade estimula as pessoas a tentarem ser especiais, não se sentir mais um na multidão, ser reconhecido por algo que fez, que é ou que tem.

Para que finalmente possa se sentir algo especial e merecedor de um tratamento igualmente especial.

Tipo de pessoa que traz mais stress social: o que se acha especial.

Não sei se é exatamente isso que esta na lei, mas é o que o bom senso manda. E ao meu ver de aplica tanto a mídia como as pessoas físicas e até mesmo às plataformas que colocaram a notícia de modo subsidiário.

Se a tal notícia não for falsa, quem publica tem o direito a recorrer e ser respondido com igual diligência. Poderá requerer inclusive ressarcimento de prejuízos.

Porém, se os fatos informados não forem confirmados, o publicador da notícia deve arcar com danos eventualmente provocados.

Simples.

A responsabilização de veículo de mídia e plataforma de redes sociais precisa existir ou ao menos exigir que se tire do ar imediatamente aquilo que esteja prejudicando alguém com uma notícias falsa ou colocando em risco imienente a coletividade.

Seja em redes sociais ou mídia "mainstream" somos atingidos diariamente por:

- Fake news ou boatos.
- Desinformação (desinformation).
- Malinformação (misinformation).

Agora, tudo auxiliado pela tecnologia de IA para produzir vídeos e imagens.

É fundamental se defender disso e coibir quem faz.

fonte?

Pra cada observador, uma realidade. Sobre tudo.

Feita essa ressalva, antes da Internet falava-se muito que o cinema, depois a TV influenciava ou moldava comportamentos e até valores das pessoas.

Agora é a Internet.
Nada terá efeito, se as pessoas deixarem de ser trouxas e inconscientes de si.

Mesmo em situações de subordinação há como se defender do chato perguntativo.

Seja objetivo, às vezes responda educadamente com outra pergunta, faça-o sair da posição de inquisitiva para colaborativa.

O remédio para os dois tipos de chato:

No discursivo é não resistir, deixe que fique sozinho com seus argumentos e não oponha resistência, a coisa se esvai por si.

No chato perguntativo, não busque validação, responda estritamente o que foi perguntado, não tente se justificar ao responder.

Chato perguntativo é pior porque ele tem claramente uma agenda interna.

Não é uma pergunta para conhecer a sua perspectiva, o seu sentimento real sobre o tema, mas apenas para investigar se a perspectiva Dele se confirma, antes de desferir "o golpe" para seu julgamento sobre a questão ou você.

Tudo em excesso é chato. A pessoa que comprou a verdade, quer falar e dar ensinamentos, fazer discurso é o chato discursivo.

Ele minimiza o diálogo, monopolizando a conversa ou controlando tudo à sua perspectiva sobre a questão.

Mas você conhece o chato perguntativo?

Sempre fui muito falante, mas por diversas razões, reconheço que o silêncio é um grande aliado a ser valorizado tanto quanto à palavra, se não mais.

Há várias lições sobre isso, uma delas é de que a posição de perguntar é superior à de responder.

Óbvio. Mas nem sempre é algo que se pode escolher.

A colocação do governador de São Paulo sobre as intoxicações com metanol demonstra o óbvio: ele não pensa realmente como um homem público e a maioria das pessoas também não.

Mas a maioria não é governadora, né ?

É preciso aprender sobre deveres e direitos de cargos eletivos antes de votar.

Tudo tem pros e contras, depende de onde você mora, depende de como reage a luz do dia, se é mais notívago ou diurno etc.

Problema é querer transformar qualquer questão coletiva em drama, ideologização barata e até ódio pra ganhar visualização do perfil ou destilar frustrações pessoais.

Quando li essa manchete - nem foi aqui - não me dei ao trabalho de ler a matéria toda, pois é o tipo de asneira que interessa apenas a quem não quer levar à sério a questão ambiental e pela mesma razão, aproveita para fustigar a vida alheia, fingindo se importar mais com uma coisa que outra.

É compreensível a frase que diz o contrário, pois ninguém detém a primasia da verdade e as pessoas reagem ao que acreditam.ser verdade.

Mas concordo 100% que a verdade existe, independente de a conhecermos ou não e não há nada mais belo que a verdade.

A personagem mais inteligente tem 80 de QI, não é possível.

#valetudo

What the hell!!!!