Raquel Bsky

Apenas Alexandre Nero salvando o último capítulo. E digo mais: a novela toda. Fez milagre com o texto e a concepção do personagem.

Gilberto está há 5 minutos imóvel e em completo silêncio

remake de avenida brasil por manu days: "toca pro inferno motorista!!!" mas é o novo utilitário off-road BYD

O público cativo de Vale Tudo

A cara da Deborah diz muito sobre o encontro

A Consuelo de Valeu Tudo com um sorriso constrangedor e o tapete da Odete exagerado e o texto geral achou paia

Quem eu acho que foi muito superado foi o Reginaldo Faria… O Marco Aurélio dessa nova versão tá arrasando demais!!!
O Riccelli tinha uma vibe Don Juan mais clássico - como era a própria Odete Roitman…
Tá bom, confesso que tá difícil dar o braço a torcer sobre o Cauã. Mas o Olavo eu adorei!!! Kkkk

Petra Costa, nem que vc tivesse programado o timing de lançamento do seu novo documentário poderia ter sido tão perfeito como está sendo. Apocalipse nos trópicos 👏👏👏

Nem eu sei, amiga, tb tô querendo saber kkkkkk

A Sandra Oh dizendo como encontrou paz se tornando menos rígida e descrevendo isso como autocuidado é quase sinestésico

Uma coisa que me pega muito em certo "humor" é que conseguiram transformar não ter coragem pra dizer algo a sério (e por isso transformá-lo em piada ) em ato de coragem. É apenas covardia.

"As pessoas têm que ter em conta que estar vivo é um milagre. Viemos do silêncio mineral e voltaremos ao silêncio mineral."
Leia o perfil de José Mujica no acervo da revista piauí. piaui.co/3H1sOCQ

Ilustração onde se vê uma mulher negra de perfil acompanhada da frase: cuidado é um direito humano, não uma obrigação das mulheres.

Hoje é #DiaDoTrabalhador, mas o sistema ainda falha com as mulheres.
💡 A economia não está "quebrada". Ela foi feita para explorar.
📢 Lutar por direitos trabalhistas é lutar por justiça de gênero!
👉 Saiba mais: www.oxfam.org.br/noticias/rem...
#1ºdeMaio #JustiçaDeGênero #DiaDoTrabalhador

Perderam a chance do May 4th (be with you)

Infográfico intitulado “Resumo Visual” com fundo bege claro e letras pretas, organizado em uma tabela de três colunas e seis linhas. A primeira linha contém os cabeçalhos: “Ponto”, “Boa prática (IA e humanos)” e “Má prática”. Cada linha abaixo apresenta comparações: • Contraste: Boa prática — texto escuro sobre fundo claro; Má prática — cinza-claro sobre branco. • Fonte: Boa prática — simples e em tamanho confortável; Má prática — fonte rebuscada e pouco legível. • Estrutura: Boa prática — títulos e divisões claras; Má prática — textão sem pausas. • Visual Law: Boa prática — tabelas organizadas, quadros de resumo; Má prática — caixas no meio do texto, quebras sem sentido. • Cores: Boa prática — cores para reforçar, sem depender delas; Má prática — informação só pela cor (ex.: só vermelho sem texto). • Imagens com função: Boa prática — sempre acompanhadas de descrição; Má prática — imagens sem texto explicativo. Toda a tabela é alinhada de forma proporcional, clara e equilibrada, buscando adequação para postagens no Twitter.

Visual law e legal design* que promovam acessibilidade são muito relevantes - ao menos nesse estágio pré-revolução das máquinas 🤓.
* equiparo os 2 diferentes conceitos por achar viavel pra essa discussão.
Finalizo com esse quadrinho prático:

No dicionário, beleza é “caráter do ser ou da coisa que desperta sentimento de êxtase, admiração ou prazer através dos sentidos”.
Isso logicamente pressupõe acessibilidade!
Chega-se a uma conclusão tipicamente jurídica: a teoria eclética:

ALT text: usou tabelas ou imagens? Não é pra falar o que o leitor deveria pensar sobre aquilo. Descreva, em palavras, sua função e informações relevantes.
Só um rococó no rodapé? O que decora, mas não informa, deve ser marcado para ser ignorado.

- Fonte legível e tamanho suficiente: sem firulas (RIP Comic Sans 🕊️) e de tamanho confortável.
Se precisar forçar os olhos pra ler, já perdeu meio ponto com quem interessa.
- Estrutura lógica e clara: títulos, subtítulos e divisões. Melhora localização e compreensão do leitor. Ajuda até quem escreve

Contraste adequado: texto escuro em fundo claro. Nada de cinza-claro sobre branco.
Quem tem baixa visão (ou simplesmente está cansado) agradece, assim como Cláudio, Gegê, Copiloto e outros conhecidos colaboradores robóticos.

E como aplicar WCAG* na prática, de um jeito simples, no seu documento jurídico?
*Web Content Accessibility Guidelines(Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web)

Aqui vão 4 passos básicos (juro que a humana aqui não vai errar a ordem numérica de novo) que funcionam de verdade:

Juristas com deficiência estão (e cada vez mais estarão) em todas as posições, inclusive de julgadores.
Se você quer ser lido e compreendido também por humanos, a acessibilidade sempre estará acima de fazer de sua peça um quadro de Mondrian.

Mas… e o humano (não disse quem 😅) que vai ler o seu texto depois?
Agora, segura meu copo de água que vou falar sobre o tema que mais amo: linguagem acessível para todos lerem.
Trata-se da aplicação prática das normas WCAG, que garantem acessibilidade a pessoas com deficiência.
E isso importa?

4. Uso controlado de cores: cores assertivas reforçam significado (prazos em vermelho, deferimentos em verde), mas sempre devem ser legíveis.
A cor deve complementar e não substituir a informação.

5. Quadros de resumo ao final: sínteses organizadas em boxes (após o texto principal) destacam os dados chave. Ex.: “Resumo dos Pedidos” no final de uma petição.

6. Separadores claros entre seções: linhas horizontais, espaços maiores ou subtítulos destacados segmentam o texto.
Facilitam a IA a entender: “aqui muda de assunto”.

3. Marcadores visuais *estrategicamente* 🤭 discretos: ícones simples (setas, bolinhas) usados com moderação ajudam a delimitar seções. Sempre combinar ícone + texto (nunca só imagem!).

2. Listas numeradas ou com marcadores: mostram à IA uma sequência lógica ou hierárquica. Ajuda a IA a agrupar ideias e a entender o que é item e o que é explicação.