Anderson Leandro Palencio 🚩

Enquanto acreditam estar se tratando, na verdade estão se intoxicando com mentiras antigas que roubam a vitalidade e a esperança de viver por si mesmos.”

Religião é como um remédio mal prescrito: promete cura, mas alimenta a dependência.
Cada cápsula vem com culpa, medo e repressão, até que a mente adoece.
Em vez de respostas, só restam ilusões embaladas em dogmas.

Este planeta é governado por loucos. Lembre-se do que eles precisam fazer para chegar onde estão. A perspectiva deles é tão estreita, tão... breve. Alguns anos. Na melhor das hipóteses, algumas décadas. Eles só se importam com o tempo que permanecerão no poder.

Para aquela rataria acabar!

E foi rato fugindo adoidado,
Ratos correndo de toda cor,
Indo pra casa ao lado,
E até mesmo pro exterior!

Depois que se limpou o lar,
Tirando o mijo e todo cocô,
O amor perfumou o ar,
E o povo dali se alegrou!

A rataria rapidamente se ajuntou,
Foi um grunhido alto demais,
Começou então um chororô,
E ao gabiru loiro mandaram sinais!

O dono da casa toda infestada,
Vendo a bagunça ali aumentar,
Soltou toda a sua gataiada,
Para aquela rataria acabar!

OS RATOS

Os ratos todos se revoltarão,
Pois depois que subiram na mesa,
A ratoeira injusta prendeu Ratão,
E a impunidade virou incerteza!

Os ratos em polvorosa,
Com medo do cruel destino,
Numa sanha furiosa,
Soaram todos os sinos!

Escutai, pois! Se as estrelas se acendem é porque alguém precisa delas. É porque, em verdade, é indispensável que sobre todos os tetos, cada noite, uma única estrela, pelo menos, se alumie.

Pico do Itapeva, Pindamonhangaba-SP

Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!

Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,

Obrigado Laís!

É aprender a evitar o excesso de espelhos,
a dançar com a vida todos os dias,
para que, quando a morte chegar,
ela nos encontre sorrindo.

O segredo está em manter a alma jovem,
em continuar a fazer as coisas
que sempre nos fizeram felizes,
mesmo que agora sejam feitas
com um pouco mais de cuidado.

O segredo é sentir-se vivo,
não deixar de ser quem sempre fomos,
não permitir que o mundo dite
quem deveríamos ser.

Mais um ano de vida, obrigado Deus!

O tempo passa, os anos se vão,
e envelhecer torna-se inevitável.
Mas, se compreendermos que cada dia
é o dia ideal, e cada momento,
o momento perfeito,
descobriremos que fazer aniversário
é um verdadeiro privilégio.

Amor que seja navio, casa, coisa cintilante, que nos vacine contra o feio, o errado, o triste, o mau, o absurdo e o mais que estamos vivendo ou presenciando.

Pois de amor andamos todos precisados! Em dose tal que nos alegre, nos reumanize, nos corrija, nos dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, ir para a frente!

vira, e, com brejeirice, o convidava a entrar com ela.
Um dia, ele não resistiu ao convite e jogou-se na água para nunca mais voltar.

a ninguém sobre o ocorrido, ainda o feitor ajudou nas buscas encetadas durante algum tempo para encontrar a escrava sumida.
Nunca mais esse homem teve sossego.
Via a assombração da moça por toda parte; mais ainda quando passava pela lagoa. Aí, ela surgia nua, mostrando toda a beleza que ele nunca

feitor engraçou-se até à paixão pela mucama Lavínia.
Um dia, chegando à lagoa sozinha, preparava-se para entrar na água, claro que só na beirinha, pois não sabia nadar, quando um homem tentou agarrá-la: era o feitor.
A fim de livrar-se do monstro, a escrava caiu na lagoa e desapareceu.
Sem contar

Lavínia era uma escrava cheia de encantos e durante as tardes muito quentes acompanhava as sinhazinhas até uma lagoa, onde se banhavam.
Tão acostumada estava, que, quando as meninas decidiam por outras diversões, Lavínia acabava indo para lá sozinha, pois o local era bem discreto.
Aconteceu que o

UMA LENDA DE PINDAMONHANGABA.

É sobre uma escrava chamada Lavínia que servia seus patrões numa fazenda de café, propriedade de um "foral" do Império, pras bandas do Bairro da Cruz Grande e do Morro da Piedade.
Nessa fazenda havia um feitor muito ruim que maltratava demais os escravos do patrão.

Eu tenho uma pergunta a fazer pra quem adora fazer caridade no Natal mas é contra políticas sociais e de distribuição de renda: as pessoas em situação de vulnerabilidade social só sentem fome/necessidades básicas uma vez ao ano? 🤔

O Natal é uma invenção da cristandade e que se tornou um dos carros chefes do mundo capitalista. As pessoas só pensam em compras e festas e se esquecem do que acontece ao seu redor.

                O "espírito natalino" é uma tremenda farsa.
www.instagram.com/share/reel/B...

Brasileiro via de regra gosta de fazer caridade, mas não gosta de justiça social.
Caridade aplaca a consciência pseudo-cristã, mas justiça social permite a ascensão de classes e disso o brasileiro não gosta, porque prefere olhar de cima para baixo.😒

O amor nos confunde facilmente porque está sempre em fluxo entre ilusão e substância, entre memória e desejo, entre contentamento e necessidade.

Se você assume que não existe esperança, então você garante que não haverá esperança. Se você assume que existe um instinto em direção à liberdade, então existem oportunidades de mudar as coisas.

continuar sofrendo.

Porque quando a alma se fere, a cicatriz nunca é completa. Ela pode parecer esquecida, adormecida, mas basta uma lembrança, um sopro do passado, para que o sangue volte a escorrer, trazendo toda a dor de volta.

Essa é a verdadeira dor: silenciosa, solitária e eterna.

Certa vez me perguntaram: Qual foi a dor mais forte que já suportaste?

“A dor da alma”, respondi. Aquela que ninguém vê, que ninguém compreende. Aquela que te acusam de exagerar, como se fosse apenas drama. Uma dor sem remédio, que te corrói por dentro, mas te mantém vivo — vivo apenas para

dita a regra de quem vai viver e quem vai morrer de fome entre a negritude. Claro, sabendo nós, quem são os controladores da segurança alimentar e quem vivem da exploração dela.

culturapreta.wordpress.com/2024/11/19/os-… via @CulturaPreta

miserabilismo que afeta a nossa sociedade, é pensado e usado como uma maquina de guerra, nessa forma como ele é explorado pela elite dominante, e pode ser considerado, como um mecanismo de poder dentro da necropolítica como definiu o filósofo camaronês Achille Mbembe. Uma vez q a branquitude...

máquina de guerra, de eliminar os herdeiros da miséria, que em nosso país, são a maioria de pele preta e que ainda, acabam servindo como matéria prima e mão de obra barata para o capitalismo selvagem. Nos mostra que o miserabilismo, não pode ser considerado só como um acidente social, pois o...