Eric Campi

As 10 melhores mortes do Giallo | Especial Giallo No artigo “Film Bodies: Gender, Genre, and Excess”, Linda Williams reflete sobre o fascínio exercido por três gêneros cinematográficos que, normalmente, são rechaçados por um certo “padrão de qualidad...

E o Especial Giallo chega ao fim de levinho, com uma listinha marota pra curtir um gorezinho.

Divirtam-se!

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Crítica: Prelúdio Para Matar, de Dario Argento | Especial Giallo “Prelúdio Para Matar” é o auge formal e narrativo da primeira fase de Dario Argento.

“Prelúdio Para Matar” é o auge formal e narrativo da primeira fase de Dario Argento.

O fascismo em Dario Argento: horror do belo | Especial Giallo (Este texto possui spoilers dos filmes de Dario Argento)

Não é por nada não, mas esse aqui deu orgulhinho!

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A questão do gênero cinematográfico no Giallo... e uma tentativa de lista | Especial Giallo É muito difícil definir o giallo como um gênero e limitar quais filmes fariam parte deste corpo cinematográfico.

O estudo dos gêneros cinematográficos costumeiramente cai numa visão imperialista da arte, considerando apenas o que era e é produzido nos Estados Unidos, ignorando os movimentos e tendências de outros países.

Como colocar o Giallo neste contexto? É a discussão que tentei levantar:

YouTube video by Laura Sabino Quem é Laura Sabino

Pessoal, decidi que, se a informação já circula, que vocês saibam direto de mim. Postei o vídeo no canal onde falo sobre tudo isso.

youtu.be/FjlRpXD7Eq0?...

1971: o ano que marcou o Giallo | Especial Giallo Após os códigos do giallo atingirem a maturidade no início dos anos 1970, principalmente com “O Pássaro das Plumas de Cristal”, de Dario Argento, a indústria italiana percebeu que tinha em mãos um nov...

Pegando 5 gialli lançados no mesmo ano de 1971 para tentar esboçar as características do filão, assim como aa diferenças que o tornam tão estimulante.

Espero que gostem!

Penetrando o Giallo, uma introdução | Especial Giallo Giallo, em italiano, quer dizer amarelo.

Primeira parte do Especial Giallo já tá lá na newsletter!

Inspirou muito, Bea! Mto obrigado 💜

Especial: Giallo A partir de 29/05

Comentei aqui como a lista da @beatrizsaldanha.bsky.social sobre terror italiano tinha me inspirado a escrever sobre giallo.

Bom, vou começar o Especial Giallo lá na Espectros e espero ter conseguido tratar o tema com alguma profundidade.

Torço para que gostem!

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Isolar a obra de arte, apartá-la da sociedade, “do lugar em que se vive”, é um ato conservador. Essa é uma lição que podemos tirar ao pensar na história moderna da crítica de arte, mais especificamente dos estudos literários.

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Crítica: Babygirl, de Halina Reijn | Espaço Rasgo Em “Babygirl”, a diretora Halina Reijn continua o movimento que já se apresentava no sucesso anterior “Morte, Morte, Morte”.

Dá para dizer que Babygirl é um thriller não porque haja o elemento do suspense na narrativa (pelo menos não na prática), mas porque ele se constrói inteiro na tensão do deixar-se levar, do entregar-se.

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Marx sempre esteve certo: vivemos na ditadura da burguesia

Não tem nada mais autoritário que isso. Elegemos um executivo que defende um programa econômico específico; escolhemos aquele entre tantas outras opções. Mas a democracia é jogada no lixo já que um programa econômico heterodoxo, de esquerda, jamais será tocado pelo BC independente

Defender a indep. do BC é basicamente dizer que a burguesia (que forma o Copom) está acima do voto. Não importa o programa econômico do governo, o BC sempre tocará uma política ortodoxa, liberal.

Carros e casa mais caros: Copom eleva taxa de juros a 13,25% ao ano O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu nesta quarta-feira (29) aumentar a Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, em 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. É a se...

Eu posso ser mto burro, mas nunca vou entender como "todo mundo" defende a independência do BC. Até onde sei, na democracia liberal só há 3 poderes independentes: legislativo, executivo e judiciário.

economia.uol.com.br/noticias/red...

a transparência do modus operandi do mundinho civilizado ocidental é acusar o sul global do que eles fazem mas que eles precisam ter o monopólio do fazer

bsky.app/profile/oglo...

Tentando falar de Emilia Pérez sem cair em clubismo e indo além das polêmicas:

Ruim demais, né?

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Bad Bunny e o hino... "anti-anti-imperialista"(?) No dia 5 de janeiro de 2025, o artista porto-riquenho Bad Bunny lançou o álbum “DeBÍ TiRAR MáS FOToS”, que logo viralizou no mundo todo carregando a ideia do registro de um tempo que já passou.

Os tiktokers tão usando o Bad Bunny pra criticar Cuba e Venezuela? Tem algo de errado nisso, não tem não?

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A coluna de hoje no Rasgo é sobre Mark Zuckerberg, A Vila e a criação de mundos paralelos

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Qual é a de Robert Eggers e desse novo Nosferatu? Depois de quatro longas, já dá para colocar com certa tranquilidade Robert Eggers na seleta lista de diretores que, ou são muito confusos quanto suas ideologias, ou tem uma incapacidade enorme de faze...

O Nosferatu é o gringo, bombado, bigodudo, ex da sua esposa? É sério um bagulho desse?

Na moral, mó filminho incelzinho. Se precisa argumentar melhor, escrevi um texto completo aqui:

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Os melhores filmes vistos em 2024 Uma história que, é importante salientar, vem sendo apagada pela falta de preservação e dificuldade de acesso que o streaming piorou de vez.

O que os melhores filmes que vi em 2024 falam sobre o ano que passou?

Listinha legal demais que fiz pro Espaço Rasgo falando de tudo que interessa: crise de masculinidade, tesão, sátira, China, comunismo, utopia, amor...

Sei lá, acho que ficou legal

www.espacorasgo.com/post/os-melh...

Algumas palavras (e uma lista) sobre 2024 Negar, conservar, superar.

Se a parte mais difícil de finalizar é começar de novo, pelo menos temos o passado a ser revisto, ombros em que podemos nos apoiar.

Sinto que vários dos filmes desta minha lista de melhores do ano lidam com essa ideia. São tentativas de olhar para dentro e para trás:

Economista que compara o orçamento público com orçamento doméstico, das famílias, merece um lugarzinho no inferno.

Crítica: Ainda Estou Aqui ...não precisar servir para nada não é o mesmo de não poder servir para nada.

Como deixar de lado as interferências externas, as ideologias, as lutas da vida real ao discutir um filme como este? Difícil acreditar que um juízo desinteressado seja a melhor opção.

É esse debate que tento levantar na minha primeira colaboração com o Espaço Rasgo. Que prazer!

Chegou a hora do Canguru Perneta

Alguém ai já escreveu sobre como o From Zero do Linkin Park é puro aufhebung hegeliano? Kkk

A regra não falha nunca, quando o Mercado (essa entidade abstrata) está feliz, o povo está sofrendo.

desconto progressivo: o vendedor fica 20 minutos fazendo um solo de guitarra antes de te dar o desconto

porta malas de um carro todo fodido explodido de bomba e uma dúzia de ovos intactos (claramente colados com photoshop)

essa imagem é real?