Billiam Wonner Real

Acabo de peidar a abertura de Apenas um Show.

Fátima deixou o Túlio aqui em casa hoje para eu dar uma olhada enquanto ela ia na manicure. Deixei ele jogando GameCube.

FitGirl tá fora do ar?

Em 2017, estava em vias de mudar meu nome para William Money, mas os caras lá da Globo disseram que meu nome no JN continuaria sendo William Bonner. Foi a pá de cal.

No JN, não podemos faltar nem se estivermos nos esvaindo em merda líquida. Os assentos atrás da mesa são, na realidade, vasos sanitários. Não que usemos o tempo inteiro para esse fim, mas estamos prontos.

Teve uma vez que a Fátima propôs que fôssemos todos, eu, ela e o namorado dela, num show d'O Terno na Virada Cultural. Quando a banda subiu no palco, perguntei: "E aí, Túlio, não vai lá cantar?", e descobri que ele e o Tim Bernardes são duas pessoas diferentes. Eles estão se multiplicando.

Cagar de manhã cedo é do caralho.

Houve uma edição do JN em que a música tocada na abertura, em vez do tradicional jingle, foi Territorial Pissings do Nirvana. Alguém sabe dizer qual foi o ano?

Digamos que eu não acredite que TODO MUNDO está lutando uma luta da qual eu não sei nada. Às vezes eu sei mais do que a pessoa. Às vezes ela só quer se aparecer.

Bissexualidade é um superpoder.

Meu sonho profissional? Reportar ao vivo meu próprio sequestro e vida em cativeiro.

Preciso que o Sérgio Chapelin faça uma edição do Globo Repórter explicando por que sonhamos com animais que não estão no Jogo do Bicho, e o que fazer quando isso acontece. Estou perdendo dinheiro aqui.

Alguém com um Fiat Strada ou equivalente pode me buscar no Oxxo da Harmonia e levar uma geladeira cheia de Monster (sem fazer perguntas)?

Pedi meu chazinho aqui na padaria Natalina, na Vila Romana. Começar a semana sem meu Dreher é loucura.

Espere um minuto aí. Meu colega do breakdance, Jay-Air Bolsonaro, é na realidade o ex-presidente do Brasil? Com aquela ginga? Estarrecedor.

Eu nunca vou me esquecer do dia em que meu pai me levou para ver o gelo. Tento abordar essa memória no JN, mas não liberam o quadro “minuto biográfico” que eu peço faz, o quê, trinta anos?

Boa notícia: minha coleção de VHS com episódios gravados de Shot at love with Tila Tequila estão intactos.

O carinha da lavanderia do Pão de Açúcar da Cerro Corá riu de mim quando coloquei meus ternos para lavar em uma de suas máquinas. Sem entender direito o que fiz de errado, separei os ternos cinzas dos azuis e paguei para usar outra máquina. Preciso aprender a usar essas coisas.

Que barra.

Server do Tibia lagadaço, puta que pariu.

Tudo bem, Paty?

Nem todo Jeep Renegade, mas sempre um Jeep Renegade. Ô carrinho de gente medíocre.

Contratualmente, eu tenho direito a falar um palavrão por ano durante qualquer edição do JN (cumulativo). O dia em que eu fizer a cobertura do enterro do ex-presidente Jair Bolsonaro, falarei todos de uma vez.

O que se fala hoje sobre "cenas de sexo não servirem à narrativa" é algo que não faria sentido há quinze, vinte anos. Se você assistiu ao JN na época em que eu era casado, saiba que estávamos transando o tempo inteiro durante a transmissão, avançando a "lore" do mundo.

Boa noite.

memes

Isso acabou comigo.