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micheletto

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iruka gavroche hudson

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Latest posts by filmedegay.bsky.social on Bluesky

como se já não tivessem escolas destinadas pra filhos de policiais

24.11.2025 15:10 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0
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Mortes em mina de cobalto na República Democrática do Congo revelam injustiças na transição energética Em entrevista, especialista do Zimbábue defende mecanismo para países do Sul Global negociarem transição com nações ricas

A República Democrática do Congo possui as maiores reservas e é o maior produtor global de cobalto, usado na bateria de carros elétricos, como os produzidos pela empresa americana Tesla

24.11.2025 15:01 — 👍 19    🔁 4    💬 0    📌 0

Eu sempre acho engraçado quando acham que alguém sentir inveja pode prejudicar sua vida tipo um ataque espiritual

18.11.2025 20:58 — 👍 6    🔁 3    💬 1    📌 1

queria lembrar q "adulto funcional é aquele q consegue se virar sozinho" é uma falácia do capitalismo. Todo mundo é diferente e precisa de suportes diferentes em diferentes fases da vida.
Tá tudo bem morar com os pais. Tá tudo bem tomar remédio pra cabeça. Tá tudo bem ter apoio do parceiro.

05.11.2025 10:47 — 👍 1238    🔁 404    💬 18    📌 51

eu não bloqueio o estadão pq ele diverte as vezes

06.11.2025 10:28 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0

, e várias famílias que enxergam os educadores como "amigos" fazem isso bem num movimento de Nao ver os educadores como profissionais

04.11.2025 13:11 — 👍 0    🔁 0    💬 1    📌 0

sim, a escola mercado é real principalmente na educação privada, mas acho que o caminho não é pedir para uma familiarização dos educadores como tá no seu tweet e nas replies... Escola não é família

04.11.2025 13:10 — 👍 0    🔁 0    💬 1    📌 0

fiquei meio assustado como pedagogo que estamos perdendo the ancient texts.

Paulo-Freire-Professora-sim-tia-não-Cartas-a-quem-ousa-ensinar.pdf share.google/TlyxOSpEJzAh...

04.11.2025 10:59 — 👍 1    🔁 0    💬 0    📌 0

Ensinar com afeto não tem absolutamente nada a ver com ser amigo de família. Não precisa ser amigo pra ser afetuoso e receptivo

04.11.2025 10:57 — 👍 0    🔁 0    💬 1    📌 0

não acho que seja assim kkkkk tem um movimento histórico na educação pra educadores não serem confundidos com família, e isso é tão longe de mercantilização que o próprio Paulo Freire falava que . Professora não é tia

04.11.2025 10:55 — 👍 0    🔁 0    💬 2    📌 0
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Presa injustamente por 6 anos morre de câncer 2 meses após absolvição Damaris Vitória Kremer da Rosa, 26 anos, teve pedidos de revogação da prisão negados pela Justiça. Ela morreu 74 dias após depois de ser considerada inocente por júri.

Que tristeza, que desespero. Ela foi estuprada, contou pro namorado, o namorado matou o cara, ela foi presa preventivamente, o juri foi a inocentou. Não teve tratamento médico na cadeia, morreu de câncer 2 meses após absolvição. share.google/1dx5mzKlzJPc...

03.11.2025 19:59 — 👍 75    🔁 27    💬 6    📌 6

os grandes chefes do crime que o Cláudio Castro tava visando

31.10.2025 10:39 — 👍 1    🔁 0    💬 0    📌 0

O comandante da polícia dizendo que os moradores e familiares que encontraram os corpos na mata da Vila Cruzeiro e desceram o morro com o cadáver dessas pessoas serão investigadas por fraude processual. A violência e a crueldade não tem fim. Que desespero.

29.10.2025 15:56 — 👍 784    🔁 211    💬 10    📌 44

isso não foi necessariamente sexual eh só um cheiro mt gostoso msm eh o equilíbrio perfeito mais perfume fica horrível e mt cheiro de cigarro tb

28.10.2025 10:45 — 👍 1    🔁 0    💬 0    📌 0

Pessoas que mais vivem de performance são as que mais “precisam” acusar as outras disso o justamente porque elas não acreditam que não exista um estado fora disso;tal qual um trapaceiro que perde e acusa o vencedor de trapacear

27.10.2025 16:14 — 👍 52    🔁 9    💬 1    📌 1

a combinação perfeita de cheiro (LEVE) de cigarro e desodorante "masculino" na moral

28.10.2025 10:43 — 👍 0    🔁 0    💬 1    📌 0
Post image 27.10.2025 17:10 — 👍 443    🔁 137    💬 5    📌 72

não botaram a melhor parte que foi ele se pegando no pau com o raphinha

27.10.2025 10:34 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0

limão e gengibre

26.10.2025 15:36 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0

Sempre bom lembrar que não há UM ÚNICO DIREITO da população LGBTQIA+ que tenha sido aprovado pelo Congresso, tudo se deve ao STF.
Mas sim, vamos colocar um evangélico no Tribunal para “acenar” ao eleitorado… o que pode dar errado?

20.10.2025 13:42 — 👍 540    🔁 160    💬 3    📌 5
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Mães contam como sobreviveram ao drama ter seus bebês mortos em tragédia que tornou o Brasil réu em corte internacional O tecido branco, com bordas rosadas e o desenho de uma fada, já amarelado pelo tempo, não pesa quase nada, mas carrega 29 anos de luto. Trata-se de uma lembrança guardada por Helena Gonçalves dos Santos, de 44 anos. Ela aperta forte contra o peito a manta bordada à mão, em 1996, época em que vivia sua gravidez. Seria um presente para a filha. Mas o calor da mãe, traduzido em lã e ponto cruz, jamais pôde aquecer a criança. A peça é, hoje, símbolo da saudade que Helena sente de Paloma, menina que veio ao mundo com o vigor de um choro forte, mas morreu nove dias após o parto, em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio. — Filha, mamãe queria estar com você, mas, infelizmente, isso foi tirado de mim — sussurra Helena, que chora, ao contar sua trajetória. Paloma é uma das 96 crianças que morreram na Clínica Pediátrica da Região dos Lagos (Clipel) entre junho de 1996 e março de 1997, vítimas de um surto de infecção hospitalar. Após quase três décadas, o caso levou o Estado Brasileiro a julgamento inédito na Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH), por violações sistemáticas ao direito à saúde de recém-nascidos e suas famílias. Na cidade que foi palco dessa tragédia, mães das vítimas vivem a expectativa de um veredicto. Dor e revolta Enquanto espera, Helena busca forças junto a outras mães com as quais compartilha uma aflição sem fim, como Gerusa Santana Jovenal, de 48 anos, e Lorena de Sousa, de 45. Dor, resignação e revolta são alguns dos sentimentos que elas alternam há anos. Tornaram-se combustível para nunca desistirem de perseguir a justiça, mesmo quando toda a cidade parecia querer esquecer — ou ao menos silenciar — o drama. O lamento de Helena não é apenas memória, mas um desabafo vivo: — Não pude tocar na minha filha. Não pude amamentá-la, nem a segurar em meus braços. Somente pude ouvir o seu choro. Lembro como se fosse hoje. Eu estava fraca demais para levantar daquela maca. Mal sabia eu que aquela seria a última vez que veria minha bebê com vida. Na primeira e única vez que toquei na minha filha, ela já estava morta. Tiraram o meu direito de ser mãe. Helena tinha apenas 15 anos quando deu à luz — quando engravidaram, Gerusa estava com 19 anos e Lorena, 17. A primeira das três foi internada no dia 25 de novembro de 1996, já com nove meses de gestação e fortes dores na barriga. Não havia muitas maternidades na região, e a decisão médica foi levá-la à clínica conveniada com o SUS em Cabo Frio, especializada em obstetrícia. — Estava com somente dois centímetros de dilatação. Lembro de ser recebida e colocada em uma sala gelada, em cima de uma maca de ferro, usando apenas um avental e totalmente sozinha — contou Helena. Os médicos insistiam que o parto dela deveria ser normal, mas a dilatação não evoluía. Helena ficou sete dias internada, pensou que fosse morrer, mas só pensava em salvar a filha. No dia 1º de dezembro, sentiu a cabecinha da menina sair: Protesto quando as vítimas ainda eram 82 Reprodução — Sem ajuda, gritei e a empurrei com muita força. Então, ela nasceu. No quarto, só havia eu e ela. Uma enfermeira passava pelo corredor e, ao ouvir meus gritos, veio, a pegou, cortou o cordão umbilical e depois a levou para a UTI, sem me dizer nada. Não pude tocar na minha filha. Durante as visitas, a família levava o leite e recebia sempre a mesma resposta dos médicos, mas sem muita explicação sobre seu quadro clínico: “Ela está bem”. O drama, porém, se aprofundava em silêncio. Helena foi para casa. Paloma, não. — Eu estava de resguardo quando fui visitar a Paloma. Entrei na clínica atrás de explicações, quando uma moça da limpeza olhou para mim e disse que a minha bebê estava na pedra — relatou. A “pedra” à qual a funcionária se referia era uma bancada de mármore que ficava no altar da capela mortuária do hospital. Foi nesse lugar descrito como escuro e frio, com algumas velas acesas, que Helena entrou e viu um pequeno embrulho, enrolado num lençol branco, com seu nome escrito. — Eu me aproximei e, ao abrir o lençol, vi que era a minha filha. A primeira e única vez que toquei na minha filha foi com ela morta — lembra a mãe. A descrição médica no prontuário de Paloma confirma a desconfiança de Helena de que a filha nasceu bem, mas sofreu algo que causou sua morte: “Foi admitida às 17h no berçário na companhia da enfermagem, ativa, choro forte.” O enterro da criança foi preparado pela avó, que colocou na bebê a roupinha separada para a sua saída do hospital. Helena engravidou novamente seis meses depois, mas o trauma da negligência atravessou sua vida. Clínica segue funcionando Alexandre Cassiano Uma batalha coletiva Outras mães que passaram pela Clipel relataram condições precárias na UTI neonatal — roupas e aventais eram compartilhados, sem higiene adequada. Exames laboratoriais confirmaram a presença da bactéria Klebsiella pneumoniae. Apesar das denúncias, a Vigilância Sanitária demorou a agir. O Ministério Público abriu inquérito em abril de 1997. Em setembro, o diretor da clínica foi indiciado por homicídio com dolo eventual, acusado de manter internações por lucro. O processo teve lentidão e desaparecimento de prontuários; em 2000, oito médicos foram denunciados, mas absolvidos em 1ª e 2ª instâncias pelo juiz Antônio Alves Cardoso Junior, que alegou falta de provas e sugeriu que as infecções poderiam ter vindo “pelas mães ou ambulâncias”. O caso foi considerado admissível pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos em 2008 e chegou à Corte em março de 2024. A audiência ocorreu em setembro deste ano, em Assunção, no Paraguai. As partes têm cerca de um mês para apresentar alegações finais, e a sentença pode levar até um ano e meio. Em caso de condenação, será a primeira vez que o Brasil será responsabilizado internacionalmente por violações decorrentes de negligência médica. Parto virou pesadelo Gerusa, outra das “Mães de Cabo Frio”, como o grupo que passou a lutar por Justiça ficou conhecido, lembra da gravidez como um período de tranquilidade e companheirismo. Tudo foi planejado, da gestação à escolha do nome da filha: Gisele. A rotina da mãe de primeira viagem, que também era professora, só foi abalada quando as contrações começaram, durante uma aula, no dia 17 de maio de 1996. Encaminhada à clinica pela diretora da escola, Gerusa não viu mais a família, pois foi levada diretamente à sala de espera, um quarto com várias camas, sem janela, e apenas um ventilador de teto. O tempo passava em meio a dores e desamparo. A preocupação virou pânico quando presenciou uma cena chocante: — Eu fiquei preocupada porque tinha uma mãe tendo um bebê do meu lado. Essa menina deu à luz sozinha no quarto sem qualquer ajuda. Nenhuma enfermeira veio auxiliar. Eram muitas mulheres no mesmo quarto compartilhando tudo, todas em trabalho de parto. As horas se arrastaram. Uma enfermeira chegou a dizer que não havia equipe disponível. Gisele nasceu de parto normal, mas Gerusa afirma que foi impedida de vê-la. A mãe foi deixada sangrando, sem assistência: — Eu levantei da maca, fui até o meu marido e tomei banho sozinha. Só me disseram que minha filha estava na incubadora para “amadurecer o pulmão”. O breve toque de mãos pela incubadora foi o único contato entre mãe e filha. No dia seguinte, Gerusa recebeu alta, mas sem a bebê. O médico instruiu a mãe a ir para casa, prometendo que Gisele seria liberada no dia seguinte. Ao retornar ao hospital, no entanto, o silêncio e a indiferença foram a única resposta. — Minha filha estava dentro de uma caixa de papelão, usando uma fralda, em cima da pedra na capela mortuária. Foi um descaso colocar um bebê dentro de uma caixa. Aquela cena dela morta, jogada em uma caixa como se fosse um objeto, jamais saiu da minha cabeça. Meu único consolo foi escolher a roupa de seu enterro. O corpo de Gisele, vestida com seu macacão amarelo, foi velado a noite toda na capela em um caixão branco — disse a mãe. A pequena Ana Cecília veio ao mundo em 20 de maio de 1996 e morreu apenas onze dias depois, também vítima da infecção hospitalar na Clipel. Filha de Lorena de Sousa, a bebê havia nascido de cesariana e parecia saudável, mas foi mantida na incubadora sob a justificativa de “ganhar peso”. Todos os dias, Lorena visitava a filha, tirava leite e esperava pela alta — até receber a notícia da morte por um vizinho que viu, na capela do hospital, um embrulho com o nome dela. — Os médicos olhavam para a gente com desdém. Mulher preta e pobre, a gente não tinha o que o rico tinha. Minha filha morreu sem nenhuma justificativa — relembra Lorena, que desenvolveu depressão e precisou de tratamento contínuo: — Nenhum dos meus filhos substitui Ana Cecília. Dizer que os bebês morreram de causas naturais é inaceitável — protesta. O caminho até a Corte, em 2025, expôs, segundo ela, “a vergonha de um Estado que preferiu silenciar as mães”. A tragédia mudou o rumo da vida de Lorena. Ela se tornou enfermeira para oferecer o cuidado que lhe foi negado, mas carrega um bloqueio permanente: Protocolos só em 2010 O advogado da Clipel, Wanderley Rebello Filho, afirmou que os médicos foram absolvidos, que a clínica deixou de ser conveniada ao SUS em 2018 e classificou o julgamento como “intempestivo, injusto e parcial”. A prefeitura de Cabo Frio lamentou o episódio, disse que a fiscalização na época era estadual e informou que a clínica hoje não realiza mais internações, funcionando apenas com licença para consultas ambulatoriais na cidade. Na época da tragédia, ainda não existia um órgão federal encarregado de monitorar casos como os de infecções hospitalares. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) só foi criada em 1999. A partir de 2010, começaram a ser publicados protocolos específicos de prevenção e diagnóstico de infecções hospitalares.

Mães contam como sobreviveram ao drama ter seus bebês mortos em tragédia que tornou o Brasil réu em corte internacional .

20.10.2025 10:08 — 👍 3    🔁 2    💬 0    📌 0
14.10.2025 11:50 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0

preguiça do papo que o neonazista brasileiro se for pra Europa vai descobrir que não é branco. se ele for pro espaço sem a roupa certa ele vai explodie mas por enquanto ele tá vivo e no brasil.

09.10.2025 21:20 — 👍 221    🔁 43    💬 1    📌 1

padre é clérigo de verdade e aí tem várias subclasses

pastor, por outro lado, já é uma subclasse. de ladino

08.10.2025 11:13 — 👍 372    🔁 118    💬 7    📌 2
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Greta fala após ser deportada:

"Ninguém no futuro poderá ter o privilégio de dizer que não sabia."

06.10.2025 16:40 — 👍 1985    🔁 812    💬 15    📌 89
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Amo saber espanhol

04.10.2025 17:49 — 👍 123    🔁 42    💬 1    📌 5
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Deputada Luizianne Lins permanece presa em Israel junto com delegação humanitária brasileira Grupo detido na prisão de Ketziot denuncia privação de água, alimentos e medicamentos no deserto de Negev

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04.10.2025 21:01 — 👍 153    🔁 67    💬 2    📌 6

meu professor preferido está realizando uma pesquisa acadêmica sobre therians e procurando um therian que queira ser entrevistado. meu prof é uma pessoa maravilhosa e super respeitosa, um querido da psicologia social e amigo de todos nós, pessoas um pouco mais "doidas". rt pra ajudar

28.09.2025 22:26 — 👍 8    🔁 6    💬 1    📌 0

três em um dia, país de contenda

29.09.2025 10:45 — 👍 2    🔁 0    💬 0    📌 0

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