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Fernando

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Praticante semiprofissional de clipping. Adm da @bibliotecacinefila.bsky.social Letterboxd: https://encr.pw/xU27C

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Latest posts by fauth08.bsky.social on Bluesky

Imagina esse bando de esquisitos turma da resenha fazerem um partido? Ainda bem que o Brasil AINDA é um país sério e não permite esse tipo de palhaçada

16.10.2025 14:47 — 👍 34    🔁 5    💬 0    📌 0
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Trabalho de cuidados, em 5 pontos Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a maior parte do trabalho de cuidados realizado no mundo não é pago, e pode representar um empecilho no desenvolvimento de atividades remuneradas. Entenda evidências sobre o tema

#NexoPolíticasPúblicas | Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a maior parte do trabalho de cuidados realizado no mundo não é pago. Entenda no 'Perguntas que a #CiênciaJáRespondeu' de Camila Alvarenga do Neri/Insper, com #acessolivre.

16.10.2025 18:17 — 👍 0    🔁 1    💬 0    📌 0
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Eu sabia que ele tinha ficado puto ahahaha

11.09.2025 23:43 — 👍 1737    🔁 424    💬 31    📌 152

Bom, então definitivamente não leiam Hogg do Samuel Delany pq é umas 400x pior do que qualquer situação retratada no livro mencionado abaixo e não demonstra qualquer remorso ou justificativa para tal. É um livro escrito para chocar e revoltar o leitor e, pior, não é mal escrito

25.08.2025 15:12 — 👍 89    🔁 4    💬 9    📌 5

Em relação a sabujo de freitas, a farinha lima e a mídia hereditária, cúmplices e protagonistas de nossas infâmias, estão adotando a tática Xuxa: pega, estica e puxa.
Querem que o indigitado seja candidato, mas que rompa com o bolsonarismo.

É tudo jogo de cena, dissimulações.
Come o agá quem quer.

05.09.2025 19:14 — 👍 94    🔁 14    💬 4    📌 0

A capa está muito bem feita.

23.08.2025 02:28 — 👍 1    🔁 0    💬 0    📌 0
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Four Letters of Love review: a by-the-book adaptation Adapted from the popular novel by Niall Williams, Four Letters of Love pairs two coming-of-age tales with plenty of sincerity but not much style.

My first ever review in Sight and Sound: Four Letters of Love, an adaptation of Niall William’s best selling novel, directed by Polly Steele.

www.bfi.org.uk/sight-and-so...

19.07.2025 09:52 — 👍 5    🔁 3    💬 0    📌 0
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Dario Llinares (@dariollinares) My favourite 6 novels in which cinema is a central theme:

substack.com/@dariollinar...

29.07.2025 10:29 — 👍 2    🔁 1    💬 0    📌 0
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The mathematics of starvation: how Israel caused a famine in Gaza Israel controls the flow of food into Gaza. It has calculated how many calories Palestinians need to stay alive. Its data shows only a fraction has been allowed in

The mathematics of starvation: how Israel caused a famine in Gaza

Israel has calculated how many calories Palestinians need to stay alive. Its data shows only a fraction has been allowed in.

Horrifying story by Emma Graham Harrison

www.theguardian.com/world/2025/j...

01.08.2025 12:17 — 👍 55    🔁 37    💬 0    📌 4
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De todos os horrores que são relatados nessa nota da AFP, o final é lancinante: "Desde que a AFP foi fundada, em 1944, perdemos jornalistas em conflitos, alguns foram feridos e outros feitos prisioneiros. Mas ninguém aqui lembra de ter testemunhado um colega morrer de fome".

22.07.2025 00:09 — 👍 314    🔁 169    💬 2    📌 8

A gente só consegue rebater esse tipo de coisa mostrando como não existe isso de "empreendedor" como categoria genérica.

A prestadora de serviços paga muito imposto porque o grande empresariado e os rentistas não pagam o quanto deveria.

25.06.2025 13:47 — 👍 585    🔁 121    💬 7    📌 3
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Eu e o Victor publicamos um artigo sobre isso na época da pandemia.. quando a gente olha por esse ângulo do 'empreendedorismo' das alt-sciences, tudo faz mais sentido...

29.06.2025 21:06 — 👍 60    🔁 6    💬 1    📌 1

Jamais, são darwinistas sociais por ideário. Fora que a maioria desse pessoal já tá com a vida garantida pelas aposentadorias de "direito adquirido". Jamais vão sofrer qualquer consequência pela sordidez.

05.07.2025 00:34 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0

uma coisa que me irrita muito em discurso geracional, é que parece que as gerações se formam no ar. não tem conjuntura, não tem contexto. "a geração z não quer mais emprego clt". ninguem fala que isso é resultado direto da reforma trabalhista, que os empregos clt que sobraram são degradantes

30.06.2025 21:07 — 👍 1788    🔁 400    💬 34    📌 26

Eu canso de falar isso, todo mundo sempre repete que o "nosso lado" não tem dinheiro, mas esquecem de ver para onde dinheiro que temos está indo, o que (não) está sendo feito, etc..

03.07.2025 12:45 — 👍 215    🔁 26    💬 1    📌 1

Parlamentares decidem aumentar os próprios salários, acabar com direitos trabalhistas, anistiar golpistas e roubar o orçamento pra inviabilizar o governo. O povo reage e rapidinho os analistas começam a se preocupara.

MODERAÇÃO É O NOSSO PAU NA SUA MÃO PORRA

03.07.2025 22:24 — 👍 2503    🔁 857    💬 74    📌 31
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Geografia eleitoral Teoria e prática Nesta obra, os autores buscam demonstrar como se desenvolve uma análise espacial eleitoral no contexto brasileiro. Para isso, apresentam instrumentos analíticos e técnicas de análise espacial de dados...

Estou feliz de anunciar o lançamento do livro "Geografia Eleitoral: Teoria e Prática", escrito por mim e Glauco Peres da Silva (USP).

No livro, apresentamos discussões teóricas e empíricas sobre o caso brasileiro, ilustrados por códigos em #rstats

livrariaintersaberes.com.br/produto/geog...

03.07.2025 15:02 — 👍 5    🔁 2    💬 0    📌 0

"Políticos financiados pelos grandes concentradores de renda apresentam melhor desempenho em índices predominantemente determinados pelo volume de grana injetado do que os demais."

01.07.2025 23:57 — 👍 298    🔁 61    💬 8    📌 1
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Incrível como até o UOL tá mais à esquerda que o twiteiro médio

01.07.2025 19:10 — 👍 2125    🔁 525    💬 22    📌 59
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Israel admite ter matado civis em busca de ajuda humanitária em Gaza e diz investigar bombardeio em área de descanso Exército israelense afirma, porém, que número de vítimas divulgado pelo Hamas é ‘exagerado’; pelo menos 130 organizações de direitos humanos pedem encerramento de grupo de ajuda apoiado por Washington e Tel Aviv As Forças Armadas de Israel admitiram que civis palestinos foram mortos e feridos por disparos israelenses nas proximidades de centros de distribuição de ajuda na Faixa de Gaza, mas afirmaram que os números divulgados pelas autoridades do enclave são “exagerados”. A declaração foi feita na segunda-feira, três dias após o jornal israelense Haaretz publicar que membros do Exército judeu disseram ter recebido ordens para disparar contra multidões desarmadas próximas aos pontos da Fundação Humanitária para Gaza (GHF, na sigla em inglês), organização apoiada por Israel e pelos Estados Unidos que assumiu, há pouco mais de um mês, a entrega de alimentos e outros suprimentos essenciais no território palestino. Contexto: Soldados israelenses relatam a jornal ter recebido ordens para atirar em civis que buscam ajuda em Gaza Entenda: Em média, 15 palestinos foram mortos por dia em Gaza enquanto tentavam receber ajuda humanitária no último mês O Exército também disse ter “reorganizado as rotas de acesso” aos centros da GHF, adicionando novas cercas de sinalização, além de caminhos adicionais para os pontos de distribuição de ajuda. A instituição afirmou, ainda, que as tropas em solo só usaram munição real nos casos em que houve “ameaça direta”, inclusive em situações em que dezenas de suspeitos se aproximaram das forças fora das rotas designadas para os centros de ajuda — ou fora do horário de funcionamento. Nesses casos, disse, um número pequeno de pessoas foi atingido pelos disparos, e “não dezenas, como alega o Hamas”. Os militares reconheceram, porém, que em pelo menos três casos “trágicos” foram realizados bombardeios de artilharia em áreas próximas aos centros de distribuição, numa tentativa de impedir que palestinos se aproximassem de zonas específicas fora dos centros. Segundo as investigações das Forças Armadas de Israel, o fogo de artilharia nesses episódios foi “impreciso” e resultou em 30 a 40 vítimas palestinas, entre elas vários mortos. Após esses incidentes, acrescentaram, o Exército interrompeu os bombardeios nas imediações. Apesar disso, os relatos dos soldados ouvidos pelo Haaretz — que mencionaram que “matar inocentes virou rotina” — estão alinhados com depoimentos de civis que testemunharam os eventos, além de especialistas que, com base em vídeos verificados pela imprensa, atestaram o uso de armamentos contra palestinos perto de zonas de distribuição de comida. Até a última sexta-feira, o Ministério da Saúde de Gaza afirmava que 549 pessoas foram mortas e mais de 4 mil ficaram feridas desde 27 de maio, quando a GHF começou a operar. Conheça: Fundação Humanitária de Gaza anuncia líder evangélico próximo a Trump como novo presidente Ao contrário das promessas iniciais da fundação, a distribuição de alimentos tem sido caótica, com multidões desesperadas correndo em direção às pilhas de caixas, em um sistema que o chefe da agência das ONU para os refugiados palestinos (UNRWA), Philippe Lazzarini, definiu como “uma abominação”. Apenas no primeiro mês desde a inauguração dos centros — são apenas quatro para todo o território de 2 milhões de pessoas — houve mais de 20 incidentes nas proximidades desses locais, que geralmente abrem por apenas uma hora pela manhã. — É um campo de extermínio — disse um soldado ao Haaretz. — No local onde eu estava, entre uma e cinco pessoas eram mortas todos os dias. São tratados como força hostil, [mas] sem medidas de controle de multidões, sem gás lacrimogêneo. Apenas fogo real: metralhadoras pesadas, lança-granadas, morteiros. Depois que o centro abre, os tiros cessam e eles podem se aproximar. Nosso modo de comunicação é abrir fogo. Mas não há perigo para as forças. Não conheço um único caso de troca de tiros. É nesse contexto que mais de 130 organizações de caridade e outras ONGs se mobilizaram para pedir o encerramento da GHF. Em comunicado conjunto emitido nesta terça-feira e assinado por algumas das maiores organizações humanitárias do mundo — entre elas Oxfam, Save the Children e Anistia Internacional —, as instituições afirmam que a fundação viola “todas as normas de atuação humanitária, incluindo forçar dois milhões de pessoas a se deslocarem para zonas superlotadas e militarizadas, onde enfrentam ataques diários”. “Hoje, os palestinos em Gaza enfrentam uma escolha impossível: morrer de fome ou arriscar serem baleados enquanto tentam desesperadamente conseguir comida para alimentar suas famílias”, diz o comunicado. “Crianças órfãs e seus cuidadores estão entre os mortos, com crianças feridas em mais da metade dos ataques contra civis nesses locais”. O sistema de ajuda da GHF já foi condenado por agências da ONU. Na sexta-feira, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, declarou que ele é “inseguro por natureza”. Desde o início, a ONU condenou o plano, afirmando que ele iria “militarizar” a ajuda, contornar a rede de distribuição já existente e forçar os habitantes de Gaza a percorrerem longas distâncias por áreas perigosas para obter comida. Citando “as lições que foram aprendidas”, o Exército anunciou que o centro de ajuda de Tel Sultan será temporariamente fechado enquanto um novo centro de distribuição é construído no local, “a fim de reduzir o atrito com a população e manter a segurança das forças em campo”. Bombardeio é investigado Nesta terça-feira, as Forças Armadas de Israel também disseram investigar um bombardeio realizado na segunda-feira contra uma cafeteria na Cidade de Gaza, no norte do enclave, que deixou ao menos 34 mortos. Autoridades israelenses haviam alegado anteriormente que o ataque visava “vários terroristas do Hamas”, mas veículos de imprensa palestinos afirmaram que a área foi atingida sem que o Estado judeu emitisse qualquer aviso de evacuação para os moradores, que costumavam ir ao local para acessar a internet. Ofensiva: Ao menos 21 mortos em ataque aéreo israelense em área de descanso à beira-mar em Gaza, diz Defesa Civil O café al-Baqa, perto do porto da Cidade de Gaza, estava quase cheio no início da tarde quando foi atingido por um míssil, publicou o jornal britânico The Guardian. Entre os mortos, além de muitas mulheres, crianças e idosos, estavam o fotojornalista palestino Ismail Abu Hatab e o artista Frans al-Salmi, que já havia feito uma exposição internacional. A jornalista Bayan Abu Sultan também ficou ferida no ataque. — Sempre há muita gente nesse lugar, que oferece bebidas, áreas para famílias e acesso à internet — disse à AFP Ahmed al-Nayrab, de 26 anos, que estava por perto quando ouviu uma “enorme explosão”. — Vi pedaços de corpos voando por toda parte, corpos despedaçados e queimados. Foi uma cena arrepiante. Todos gritavam. Os feridos clamavam por socorro, as famílias choravam por seus mortos. Outras testemunhas relataram ter visto o corpo de uma criança de quatro anos, um idoso com ambas as pernas decepadas e muitos outros com ferimentos graves. Fotografias mostravam poças de sangue e pedaços de carne entre colunas de concreto destruídas e telhados despedaçados, além de uma cratera profunda que sugere o uso de uma arma poderosa por parte de Israel. O porta-voz do Exército israelense afirmou que “antes do ataque, foram tomadas medidas para mitigar o risco de atingir civis”. Israel intensificou sua ofensiva em Gaza nos últimos dias, com várias ondas de bombardeios aéreos e novas ordens de evacuação que forçaram dezenas de milhares de pessoas a deixarem abrigos improvisados em uma área do norte do território devastado. As ordens alertavam sobre ataques iminentes e instruíam os palestinos a se dirigirem ao sul, para zonas costeiras superlotadas, onde há poucas instalações e abastecimento limitado de água. Cerca de 80% do território agora está coberto por essas ordens ou sob controle israelense. O conflito mais recente começou quando membros do Hamas lançaram um ataque ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023, matando cerca de 1,2 mil pessoas, a maioria civis, e sequestrando cerca de 250. A ofensiva militar subsequente de Israel já matou mais de 56,5 mil palestinos, a maioria civis, desalojou quase toda a população da Faixa de Gaza e reduziu grande parte do território a escombros. (Com AFP)

Notícia da @oglobo.globo.com

"Israel admite ter matado civis em busca de ajuda humanitária em Gaza e diz investigar bombardeio em área de descanso"

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01.07.2025 13:42 — 👍 2    🔁 1    💬 0    📌 1
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O que acontece com seu cérebro quando você assiste vídeos online em velocidades mais rápidas do que o normal Estudo da Califórnia mostrou que 89% dos jovens mudam a velocidade de reprodução de aulas online para faixas mais rápidas Muitos de nós adquirimos o hábito de ouvir podcasts, audiolivros e outros conteúdos online em velocidades de reprodução maiores. Para os mais jovens, isso pode até ser a norma. Uma pesquisa com estudantes na Califórnia, por exemplo, mostrou que 89% mudaram a velocidade de reprodução de aulas online, enquanto diversos artigos na mídia têm publicado sobre como a visualização rápida se tornou comum. Depressão resistente: tratamento com cetamina cresce no Brasil, e planos de saúde podem ser obrigados a cobri-lo; entenda A fruta que todos deveriam comer: contém potássio, magnésio, fósforo e ferro É fácil pensar em algumas vantagens em assistir às coisas mais rapidamente. Isso pode permitir que você consuma mais conteúdo no mesmo período de tempo ou assista ao mesmo conteúdo algumas vezes para aproveitá-lo ao máximo. Isso pode ser particularmente útil em um contexto educacional, onde pode liberar tempo para consolidar conhecimentos, fazer testes práticos e assim por diante. Assistir rapidamente também é uma boa maneira de garantir que você mantenha sua atenção e engajamento durante todo o tempo, evitando divagações. Mas e as desvantagens? Acontece que também existem uma ou duas. Quando uma pessoa é exposta à informação falada, os pesquisadores distinguem três fases da memória: codificação da informação, armazenamento e, posteriormente, recuperação. Na fase de codificação, o cérebro leva algum tempo para processar e compreender o fluxo de fala recebido. As palavras devem ser extraídas e seu significado contextual recuperado da memória em tempo real. As pessoas geralmente falam a uma velocidade de cerca de 150 palavras por minuto, embora dobrar essa velocidade para 300 ou até triplicá-la para 450 palavras por minuto ainda esteja dentro da faixa do que podemos considerar inteligível. A questão é mais sobre a qualidade e a longevidade das memórias que formamos. Queijo: pode realmente estar ligado a mais pesadelos, descobrem cientistas As informações recebidas são armazenadas temporariamente em um sistema de memória chamado memória de trabalho. Isso permite que blocos de informação sejam transformados, combinados e manipulados em um formato pronto para transferência para a memória de longo prazo. Como nossa memória de trabalho tem capacidade limitada, se muita informação chega muito rápido, ela pode ser excedida. Isso leva à sobrecarga cognitiva e à perda de informação. Visualização rápida e recuperação de informações Uma meta-análise recente nessa área examinou 24 estudos sobre aprendizagem por meio de videoaulas. Os estudos variaram em seu design, mas geralmente envolveram a exibição de uma videoaula para um grupo na velocidade original (1x) e a exibição da mesma videoaula para outro grupo em velocidades mais rápidas (1,25x, 1,5x, 2x e 2,5x). Assim como em um ensaio clínico randomizado usado para testar tratamentos médicos, os participantes foram aleatoriamente designados para cada um dos dois grupos. Ambos os grupos realizaram um teste idêntico após assistirem ao vídeo para avaliar seu conhecimento do material. Os testes exigiam que eles relembrassem informações, usavam perguntas de múltipla escolha para avaliar sua recordação, ou ambos. A meta-análise mostrou que o aumento da velocidade de reprodução teve efeitos cada vez mais negativos no desempenho do teste. Em velocidades de até 1,5x, o custo foi muito pequeno. Mas em velocidades de 2x ou mais, o efeito negativo foi de moderado a grande. Microbiota: 'Da próxima vez que for se pesar, pode subtrair três quilos que não são seus. São bactérias', conta médico Para contextualizar, se a pontuação média de um grupo de alunos fosse de 75%, com uma variação típica de 20 pontos percentuais em qualquer direção, aumentar a velocidade de reprodução para 1,5x reduziria o resultado médio da pessoa em 2 pontos percentuais. E aumentar a velocidade de reprodução para 2,5x levaria a uma perda média de 17 pontos percentuais. Pessoas mais velhas Curiosamente, um dos estudos incluídos na meta-análise também investigou adultos mais velhos (com idades entre 61 e 94 anos) e descobriu que eles eram mais afetados por assistir a conteúdo em velocidades mais rápidas do que adultos mais jovens (com idades entre 18 e 36 anos). Isso pode refletir um enfraquecimento da capacidade de memória em pessoas saudáveis, sugerindo que adultos mais velhos devem assistir a conteúdo em velocidade normal ou até mesmo em velocidades de reprodução mais lentas para compensar. No entanto, ainda não sabemos se é possível reduzir os efeitos negativos da reprodução rápida praticando-a regularmente. Portanto, pode ser que adultos mais jovens simplesmente tenham mais experiência com reprodução rápida e, portanto, sejam mais capazes de lidar com o aumento da carga cognitiva. Da mesma forma, isso significa que não sabemos se os jovens conseguem atenuar os efeitos negativos em sua capacidade de reter informações usando a reprodução rápida com mais frequência. Tem no Brasil: planta muito utilizada em culinária nacional é ideal para eliminar toxinas do corpo; saiba qual é e como aproveitá-la Outra incógnita é se há efeitos a longo prazo na função mental e na atividade cerebral ao assistir a vídeos em velocidades de reprodução mais altas. Em teoria, tais efeitos podem ser positivos, como uma melhor capacidade de lidar com o aumento da carga cognitiva. Ou podem ser negativos, como maior fadiga mental resultante do aumento da carga cognitiva, mas atualmente não temos evidências científicas para responder a essa pergunta. Uma observação final é que, mesmo que reproduzir conteúdo a, digamos, 1,5x a velocidade normal não afete o desempenho da memória, há evidências que sugerem que a experiência é menos agradável. Isso pode afetar a motivação e a experiência das pessoas em aprender coisas, o que pode levá-las a encontrar mais desculpas para não fazê-lo. Por outro lado, a reprodução mais rápida se tornou popular, então talvez, quando as pessoas se acostumarem, esteja tudo bem – espero que entendamos melhor esses processos nos próximos anos. *Marcus Pearce é professor de Ciência Cognitiva na Queen Mary University of London * Este artigo foi republicado de The Conversation sob licença Creative Commons. Leia o original.

Notícia da @oglobo.globo.com

"O que acontece com seu cérebro quando você assiste vídeos online em velocidades mais rápidas do que o normal"

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01.07.2025 14:04 — 👍 2    🔁 1    💬 1    📌 0
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#Hashtag: Entenda o que são studytok e studygram, perfis voltados para estudos nas redes sociais Criadores compartilham rotina para vestibular e concursos

Notícia da @folha.com

"#Hashtag: Entenda o que são studytok e studygram, perfis voltados para estudos nas redes sociais"

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01.07.2025 15:34 — 👍 0    🔁 1    💬 0    📌 0
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Por que filmes e séries estão abandonando Hollywood, a meca do cinema? Produções têm deixado Los Angeles rumo a outros estados e países, enquanto Trump quer taxar quem grava no exterior

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"Por que filmes e séries estão abandonando Hollywood, a meca do cinema?"

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01.07.2025 13:03 — 👍 0    🔁 1    💬 0    📌 0
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Descentralização da saúde reduz hospitalizações e gera economia, aponta relatório Proposta é aliviar a pressão sobre hospitais e personalizar o tratamento

Notícia da @folha.com

"Descentralização da saúde reduz hospitalizações e gera economia, aponta relatório"

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01.07.2025 14:03 — 👍 0    🔁 1    💬 0    📌 0
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Veja vagas, cargos e salários do Enem dos Concursos, que abre inscrições nesta quarta Seleção oferece 3.652 vagas em 36 órgãos públicos, com salários iniciais de até R$ 16 mil

Notícia da @folha.com

"Veja vagas, cargos e salários do Enem dos Concursos, que abre inscrições nesta quarta"

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01.07.2025 14:30 — 👍 2    🔁 1    💬 0    📌 1
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Revolutionary Desires: The Political Power of the Sex Scene - Paperback Book By Xuanlin Tham Sex on screen is unnecessary, gratuitous, and serves no purpose. This is the sentiment on the rise as cinema becomes less and less sexy. Xuanlin Tham counters that sex scenes can o

My favorite film book of the year, REVOLUTIONARY DESIRES by @xuanlintham.bsky.social, is now available via @vinsyn.bsky.social.

Get it get it get it:

vinegarsyndrome.com/collections/...

01.07.2025 18:14 — 👍 2    🔁 1    💬 0    📌 0
29.06.2025 18:09 — 👍 382    🔁 92    💬 9    📌 4

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