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Antimídia

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Coletivo anarquista de mídia baseado nos territórios dos povos Kaingang, Xokleng e Guarani, ocupados pelo Estado brasileiro. [bridged from https://anarchism.space/@antimidia on the fediverse by https://fed.brid.gy/ ]

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Latest posts by antimidia.anarchism.space.ap.brid.gy on Bluesky

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Developers Funding Attacks on Quilombo Kédi

https://kolektiva.media/w/8CkMT3Z8q8KQidyuopAz43?subtitle=en

The Kédi quilombo in Porto Alegre has been suffering harassment and violence for years from the developers CFL and Country Empreendimentos, owned by the Zaffari family, who want to […]

02.10.2025 14:25 — 👍 0    🔁 1    💬 0    📌 0
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Constructoras Financian Ataques al Quilombo Kédi!

https://kolektiva.media/w/8CkMT3Z8q8KQidyuopAz43?subtitle=es

El quilombo Kédi, en Porto Alegre, lleva años sufriendo acoso y violencia por parte de la constructora CFL y Country Empreendimentos que quieren emprender proyectos en su territorio […]

02.10.2025 14:24 — 👍 1    🔁 2    💬 0    📌 0
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Construtoras Financiam Ataques ao Quilombo Kédi

https://kolektiva.media/w/8CkMT3Z8q8KQidyuopAz43

O Quilombo Kédi, em #PortoAlegre, vem há anos sofrendo assédio e violências por parte da construtora CFL e da Country Empreendimentos, da Família #Zaffari, que querem empreender no seu território […]

02.10.2025 14:10 — 👍 4    🔁 4    💬 0    📌 0
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https://kolektiva.media/w/hJDVohfUnnu5KYLp1qg7qP

O Quilombo Kédi convoca mutirão para esta quinta-feira, 2 de outubro, a partir das 8h da manhã, na Av. Nilo Peçanha, 2200, em Porto Alegre, RS.

O Kédi vem sendo alvo da família Zaffari e construtoras associadas. Assédio financeiro, presença de […]

30.09.2025 23:02 — 👍 4    🔁 3    💬 0    📌 0

Será que @aman não pilhava fazer uma arte pro Quilombo Kédi? 😍

29.09.2025 14:10 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0
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https://kolektiva.media/w/4CT3TBfdJyvu2gF4UVcicd

Quilombo Kédi convoca apoiadores para participarem da vigília em defesa do território quilombola amanhã, dia 29 de setembro, a partir das 8:30 da manhã, para impedir o roubo de parte do território pela Cia Zaffari e Prefeitura de #PortoAlegre […]

29.09.2025 03:25 — 👍 1    🔁 2    💬 1    📌 0
Imagem de divulgação da plenária em defesa do território quilombola.

Imagem de divulgação da plenária em defesa do território quilombola.

O Quilombo Kédi segue resistindo contra a tentativa de Limpeza Étnica promovido pela Prefeitura de #PortoAlegre atendendo à interesses da Especulação Imobiliária , especificamente do Grupo Zaffari. Contamos com a presença e apoio de todos e todas que lutam […]

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28.09.2025 12:57 — 👍 2    🔁 2    💬 0    📌 0

Estamos fazendo um novo vídeo sobre redes sociais e pensamos em divulgar junto alguns links e informações úteis sobre o Fediverso. Qual o melhor guia/manual para o Fediverso na opinião de vocês?

25.09.2025 17:29 — 👍 1    🔁 0    💬 1    📌 0
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Até Lula reconhece que a democracia que ele mesmo legitima é uma farsa. Que não importa quem a gente eleja, são os interesses de capitalistas que ditam os rumos da política institucional.

Mas o comunismo de Estado tampouco vai nos salvar, pois deixamos de […]

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24.09.2025 20:44 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0
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O fato de Donald Trump estar designando "Antifa" como organização terrorista tem impactos além das fronteiras dos Estragos Unidos da Amerikkka. As plataformas de redes sociais com sedes lá serão proibidas de hospedar contas em qualquer parte do mundo vinculadas ao movimento antifascista. Todos […]

23.09.2025 12:30 — 👍 1    🔁 1    💬 1    📌 1
Foto em preto e branco de Bolsonaro com as duas mãos tapando boca e nariz sobre um fundo branco. Ao topo, sobre a imagem o texto "Bolsonaro Condenado".

Foto em preto e branco de Bolsonaro com as duas mãos tapando boca e nariz sobre um fundo branco. Ao topo, sobre a imagem o texto "Bolsonaro Condenado".

Novo zine disponível para download em nosso site!

Baixe em: https://antimidia.org/zines/

Bolsonaro condenado!
Bolsonaro foi condenado. E muitas pessoas estão celebrando, o que é compreensível. Porém sua prisão reforça a lógica carcerária e a legitimidade do […]

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22.09.2025 14:14 — 👍 2    🔁 2    💬 0    📌 0
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A @Submedia_PT lançou com Peter Gelderloos essa excelente série em três partes sobre como podemos responder à crise climática. Se você não assistiu, assista:

Parte 1:
https://kolektiva.media/w/34Wqdm3DP7oN5kuB7HJTyP

Parte 2:
https://kolektiva.media/w/aq6yQScwfHC9h2BwvkBYmw

Parte 3 […]

21.09.2025 14:02 — 👍 1    🔁 0    💬 0    📌 0
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https://kolektiva.media/w/9K2AW22oKkG7gMtUogfWYS?subtitle=en

Bolsonaro Has Been Convicted

And many people are celebrating, which is understandable. However, his conviction reinforces the prison logic and the legitimacy of the so-called “Democratic Rule of Law”, leading many people who seek […]

15.09.2025 18:00 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0
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[Novo vídeo] Bolsonaro Foi Condenado

https://kolektiva.media/w/9K2AW22oKkG7gMtUogfWYS

Bolsonaro foi condenado.

E muitas pessoas estão celebrando, o que é compreensível. Porém sua prisão reforça a lógica carcerária e a legitimidade do chamado "Estado Democrático de Direito", levando diversas […]

15.09.2025 13:13 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0

"A revolta é liderada pela Geração Z do Nepal. Ecoando a recente revolta na Indonésia, os manifestantes pegaram a icônica bandeira Jolly Roger do anime One Piece, transformando-a em um novo símbolo da resistência juvenil."

08.09.2025 17:15 — 👍 2    🔁 0    💬 0    📌 0
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"Protestos em massa eclodiram no Nepal depois q o governo baniu as principais plataformas de mídia social. Manifestantes invadiram o parlamento em Katmandu, derrubando as barricadas da polícia. Pelo menos 16 manifestantes foram mortos até agora.

A polícia […]

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08.09.2025 17:15 — 👍 1    🔁 0    💬 1    📌 0
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De @black_book_distro (Infoshop anarquista no Nepal):

" Capturada há algumas horas por um compa na linha de frente. Antes que o número de mortos começasse a aumentar rapidamente. O governo do Nepal está matando pessoas. Matando por quê? Pedimos para não […]

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08.09.2025 17:12 — 👍 1    🔁 1    💬 1    📌 0
Uma Autocrítica Anarquista por **Aliança Trans Proletária** _*_ Este texto é fruto do mal-estar que temos sentido no meio anarquista. Ele não é direcionado a nenhuma organização em particular, assim como não deve ser tomado como se fôssemos militantes puros, isentos de erros e portadores da razão. Muito pelo contrário, é a investigação das condições de possibilidade dos nossos erros o que nos conduziu a escrever este texto. A nossa pretensão é sair do Grande Inverno no qual nos encontramos. **7 de Setembro: Grito dos Excluídos** Sejamos diretos: enquanto o Grito dos Excluídos se consolidou como um rito a ser realizado majoritariamente por organizações que querem dizer que fazem algo sem fazer, o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), vinculado ao Partido Comunista Revolucionário (PCR), decidiu fazer-se escutar de fato o grito dos excluídos: conhecido pelas ocupações que realiza, esse movimento social iniciou 18 ocupações em 15 Estados diferentes – 3 desses Estados respondendo com bastante brutalidade – neste 7 de setembro. O Grito dos Excluídos, para quem não conhece, é um conjunto de manifestações populares que ocorrem no Brasil desde 1995. Essas manifestações ocorrem no dia 7 de setembro. Para esclarecer: quando afirmamos que ele se tornou um rito, queremos dizer que talvez nos falte uma ponderação sobre a efetividade da sua realização, qual o saldo, seja positivo ou negativo, temos tirado dele. A sua ritualização, enquanto sinônimo de algo meramente repetido anualmente, não significa que as organizações e movimentos sociais que o compõem provocaram intencionalmente essa ritualização. É bem mais provável que o façam sem se dar conta, o que é bastante preocupante. Enquanto Esquerda e enquanto pretensa alternativa política ao capitalismo, devemos verificar se os efeitos de nossas ações têm sido produtivos. Isto inclui analisar em que medida nossas ações não seriam, na verdade, meras reações aos refluxos do Capital em vez de uma proposição política que afirme a realização de um outro mundo – impossível, cabe dizer, ao imaginário instituído pelo Capital. Poderíamos nos perguntar e investigar em que medida o Grito dos Excluídos não se tornou um mero ato de agregação de organizações, indivíduos e movimentos sociais, algo mais de ordem quantitativa do que qualitativa. O que queremos ao nos juntarmos no Grito dos Excluídos? Segundo um companheiro especifista: “nós vamos ao Grito dos Excluídos para disputar”. O que, exatamente, ele não soube dizer. Talvez o disse mais por chavão do que por uma compreensão da realidade concreta do proletariado. Independentemente da discordância ideológica que possamos ter com o MLB e o PCR, concordamos no que diz respeito à luta por moradia. Na data de hoje, durante o Grito dos Excluídos, que ocorria na rua Uruguaiana, fomos interpelados pela notícia de que a ocupação Luisa Mahin – Palestina Livre, que se iniciou hoje, estava sob ataque policial a mando do atual prefeito Eduardo Paes e do governador Cláudio Castro (PL). Para quem não sofre de amnésia – ou desonestidade política –, o Eduardo Paes é conhecido por remover famílias de suas casas, um ato que por si só já é violento. Afinal de contas, fere um direito básico, que é aquele referente à moradia. Nada novo sob o céu cada vez mais poluído no capitalismo, o que não significa que não encontremos motivo para tentar respirar e tomar os céus. Mas talvez a amnésia – para sermos bem caridosos e esperançosos naquilo que há de possivelmente melhor no meio militante anarquista – tenha afetado inclusive companheiros e companheiras que presenciaram e combateram os desalojamentos e as suas tentativas durante mandatos anteriores do Eduardo Paes: durante o Grito dos Excluídos, a ocupação Luisa Mahin sofria um ataque e os seus gritos eram abafados pela ritualização do Grito dos Excluídos, ocasionando, desta forma, um espantoso ensurdecimento diante do grito dos excluídos e excluídas a não muitos metros de distância do ato. Ensurdecimento este resultante de uma falência múltipla dos órgãos ou, melhor dizendo, das organizações anarquistas, cuja hemiplegia já é perceptível há algum tempo, embora negada por essas mesmas organizações. **Especulação Imobiliária e Novo Ataque do Estado** Na última quarta-feira, dia 3 de setembro, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou a constitucionalidade do absurdo projeto de lei N° 40/2025, proposta pelo governador Cláudio Castro. O projeto prevê a venda de 48 imóveis estaduais. Na sua lista incluem prédios históricos, terrenos, áreas desativadas da segurança pública e até uma ilha. Um exemplo é a possível perda do imóvel que serve de sede para o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, localizado na rua da Carioca, no Centro. Rodrigo Amorim (União), atual presidente da CCJ, quer que a Aldeia Maracanã seja incluída no projeto. Não é nenhuma surpresa esse desejo dele, posto que ele já ameaçou diversas vezes a Aldeia ao passear com seus capangas em torno do território, numa tentativa de amedrontar os integrantes da Aldeia. O Capital não poupará esforços para que esse projeto siga como um trator sobre os movimentos sociais e os corpos daquelas e daqueles que lutam por moradia. Os gritos de excluídos e excluídas não foram escutados – ou foram, mas ignorados – por outros excluídos, ou que assim se afirmam. Atitude essa que não nos surpreende, mas não deixa de nos causar frustração e tristeza. Claro que, aqui, não estamos “cobrando” que certos segmentos do movimento social e da militância anarquista façam um trabalho para além do que se propõem. Compreendemos as dificuldades presentes na execução das tarefas. As violências do Estado não nos surpreendem, mas sim as que cometemos contra nós mesmos, seja por omissão e silêncio, seja por punitivismo. Apesar das críticas à cultura do cancelamento bastante presentes entre nós, temos observado indivíduos que se ocupam de queimar uns aos outros mediante qualquer situação de discordância ou questionamento referente a decisões tomadas pelas organizações que compõem. Este texto mesmo, muito provavelmente, será lido com o intuito de encontrar de quem é a sua autoria, tratando como secundária ou suspendendo a autocrítica nele presente. Percebam: _autocrítica_ , pois não nos colocamos fora da crítica apresentada. A atitude punitivista e reativa, sim, deveria nos surpreender, pois não reflete em nada os princípios que direcionam nossa luta. Portanto, o mínimo que esperamos é uma coesão entre aquilo que defendemos e aquilo que praticamos. A crítica deve servir para identificar os limites de determinada posição e superá-la, não para simplesmente negá-la. Isso seria ingênuo e confortável demais. Façamos um trabalho para além do que nos propomos – e nem entraremos na discussão de se as organizações existentes ao menos cumprem ou tentam cumprir aquilo ao que se propõem, o que talvez fosse motivo para um outro texto. Mas, se não estivermos de fato juntos, se não nos preocuparmos uns com os outros, se não exercermos o apoio mútuo, então o que queremos dizer quando empregamos o termo “solidariedade”? A preocupação parece, portanto, ser mais da ordem da linguagem do que de ordem prática e política – não que a linguagem seja dispensável, mas a anulação da prática em prol do emprego de determinados termos por mera convenção é totalmente ineficiente, do ponto de vista político, que é o que nos importa. “Solidariedade” se tornou sinônimo de uma preocupação circunscrita por uma certa afinidade que não a de classe, mas sim pelo círculo de pessoas e coletivos que nos são “próximas”, isto é, que concordam com tudo que digamos. Veja, isto não significa uma defesa de “frentes populares” sem qualquer critério de adesão exceto o apelo a um populismo – o qual, cabe dizer, reforça uma dinâmica interclassista e prejudicial à luta contra o Capital, já que implica na sua conciliação necessariamente –, mas sim uma defesa da solidariedade de classe que se faça verdadeira, não apenas o título de uma nota ou postagem – isto quando há uma nota ou postagem, no melhor dos cenários. O desalojamento da ocupação Luisa Mahin será a regra, caso não tomemos nenhuma providência coletiva. Não será nenhuma gestão do Estado à Esquerda do capital que impedirá que isso ocorra. Mas também não será a nossa seletividade de solidariedade o que provocará qualquer mudança significativa nessa realidade desgraçada. Reiteramos: independentemente da discordância ideológica que tenhamos com o MLB e o PCR, a nossa defesa da classe trabalhadora é intransigente e é a ela que nos direcionamos quando pontuamos a falha política das organizações anarquistas – em especial, já que somos militantes anarquistas – em ignorar o que acontecia paralelamente ao Grito dos Excluídos. Sabemos dos problemas existentes no PCR. Contudo, como afirmamos, não é numa defesa da linha ideológica do PCR o que estamos argumentando a favor, mas sim numa defesa do proletariado desalojado, das famílias compostas por mulheres, crianças e idosos que foram espancadas pela polícia militar. Também sabemos dos problemas existentes nas organizações anarquistas no território dominado pelo Estado do Rio de Janeiro e como que muitos desses problemas simplesmente são empurrados para debaixo do tapete por uma condescendência do autoproclamado “movimento libertário”, abafando qualquer possibilidade de autocrítica. Não é somente o Estado o que nos inviabiliza a luta social: há desvios autoritários entre nós anarquistas que nos imobilizam, nos colocando para hibernar no Grande Inverno do neoliberalismo. Quando foi que nos permitimos uma equivalência com os partidos socialdemocratas – não importando quão revolucionários se proclamem – e sindicalistas conciliadores de classe que se ocupam única e exclusivamente de montar seus palanques eleitorais repletos de promessas falsas que direcionam a um futuro inalcançável através da democracia burguesa? Talvez a disputa à qual o companheiro especifista se referiu pudesse se concretizar nessa ação solidária. Em que medida as organizações não têm se preocupado única e exclusivamente com a sua perpetuação, ignorando, assim, o motivo de existirem? Uma organização que se preze eficiente tem que compreender a finitude da sua existência. Se ela existe para combater um mal, a sua preocupação também deve ser em fazer-se desnecessária. Quando ela perde isso de vista, ela também deixa de se preocupar com a eficiência das suas ações e se ocupa de se manter, ainda que de maneira marginalizada. É preciso dizer que a marginalização parece ser confortável para algumas organizações anarquistas. Isso as isenta de assumirem grandes responsabilidades coletivas. A força de uma organização se encontra no reconhecimento da sua vulnerabilidade, o que não pode coincidir com uma postura vitimista ou melancólica de lamento. Se “juntos somos mais fortes” e esse estar junto não tem nos fornecido forças, não tem nos potencializado, talvez não estejamos realmente juntos, mas apenas agregados num ambiente. Certo é que, às vésperas da primavera, nós, militantes anarquistas preocupados com uma ação coesa, não pretendemos nos manter nessa glacialização. * _A_ **Aliança Trans Proletária** (ATP), _como o próprio indica, é uma aliança entre pessoas trans proletárias que afirma que as relações sociais de poder dos gêneros, raças, sexualidades, nações, geracionais etc. são precisamente formas particulares de relações de classe._ Share this post:

Uma Autocrítica Anarquista por Aliança Trans Proletária

#Anarquismo

https://transanarquismo.noblogs.org/post/2025/09/07/uma-autocritica-anarquista/

08.09.2025 12:57 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0
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https://kolektiva.media/w/dEcSWfbt4wqHonWkiicxbL

Bandeiras do Brasil e camisetas se tornaram símbolos da extrema-direita.
Entretanto, alguns setores da esquerda sugerem que devemos nos “reapropriar” dos símbolos nacionais.

Mas esses símbolos alguma vez foram nossos?

Neste vídeo levantamos o […]

07.09.2025 12:15 — 👍 2    🔁 1    💬 0    📌 0

Pode interessar o @boletimoperario

04.08.2025 18:42 — 👍 2    🔁 0    💬 0    📌 0

#Documentário sobre a Caminhada Operária em #PortoAlegre. Falando um pouco da história anarquista esquecida da cidade.

https://www.youtube.com/watch?v=hCOFlMxre9U

#anarquismo

04.08.2025 17:54 — 👍 5    🔁 2    💬 1    📌 0
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Quer uma recomendação de #filme ? Vai assistir Yintah, um #documentario inspirador sobre a resistência do povo Wetsuwet'en face ao Estado KKKanadense e às corporações.

https://www.youtube.com/watch?v=5xxhxGsEpSo&pp=ygUHeWludGFoIA%3D%3D

Dá pra baixar via torrent […]

21.07.2025 23:54 — 👍 2    🔁 3    💬 0    📌 0
Imagem mostra a ilustração de um circuito eletrônico. No centro o circuito está em vermelho e forma uma suástica. Um triângulo vermelho está cravado no meio da suástica, rachando a placa de circuito.

Acima da imagem está escrito: AI is built on fascist foundations.

Abaixo está escrito: Death to the Nazi robots.

Imagem mostra a ilustração de um circuito eletrônico. No centro o circuito está em vermelho e forma uma suástica. Um triângulo vermelho está cravado no meio da suástica, rachando a placa de circuito. Acima da imagem está escrito: AI is built on fascist foundations. Abaixo está escrito: Death to the Nazi robots.

Roubado do Instagram.

Tradução:
A I.A. é construida sobre uma fundação fascista.
Morte aos robôs nazis.

#MorteÀIA #IA

10.07.2025 15:00 — 👍 18    🔁 11    💬 0    📌 0
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A POLÍCIA MATA POBRE TODO DIA

Em março a Brigada Militar matou Geovane Matias Maciel, 19 anos, algemado. Na versão dos policiais, Geovane teria atacado os policiais e o teriam abatido em autodefesa. Essa versão se sustentou até que uma denúncia anônima com um vídeo mostrou o que de fato […]

09.07.2025 13:16 — 👍 3    🔁 4    💬 0    📌 0

Não Temos Medo das Ruínas, novo documentário sobre #anarquismo na #Grécia, com legendas em Português.

https://youtu.be/ojuUMbE-t-c

#Documentário

30.06.2025 13:41 — 👍 2    🔁 1    💬 0    📌 0
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#Israel atacou o #Irã, alegando ter como objetivo a supressão do programa nuclear iraniano, pois uma arma nuclear nas mãos de um regime autoritário como o Irã seria uma ameaça para a existência de Israel e para o mundo. Na mídia corporativa temos visto a aceitação desse discurso, sem mencionar […]

17.06.2025 13:11 — 👍 2    🔁 2    💬 0    📌 0
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Há 12 anos atrás vivenciávamos a mais massiva das revoltas populares desde a chamada redemocratização do Bra$il. De lá pra cá temos visto a narrativa da esquerda partidária criminalizar e responsabilizar a militância e combatividade radicais e qualquer movimento que busque transformações mais […]

13.06.2025 18:38 — 👍 3    🔁 2    💬 0    📌 0
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Los Angeles Enfrenta o ICE : Relato em Primeira Mão dos Confrontos de 6 de Junho No dia 3 de junho, uma multidão expulsou agentes federais de Minneapolis após uma batida em uma taqueria. No dia 4, pessoas enfrentaram agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE) durante operações em Chicago e Grand Rapids. Na sexta-feira, 6 de junho, moradores de Los Angeles reagiram a uma batida do ICE, dando início a um dia inteiro de confrontos que continuam até hoje. No relato em primeira mão a seguir, participantes descrevem como pessoas se uniram para tentar impedir que agentes federais sequestrassem membros de sua comunidade. Tom Homan, o “czar das fronteiras” de Donald Trump, anunciou que enviará a Guarda Nacional para Los Angeles em resposta. Caso a situação se intensifique em outras partes do país, é possível que vejamos o surgimento de um movimento que retome de onde os levantes por George Floyd pararam. Pode-se argumentar que, ao atingir o presidente do capítulo californiano do Sindicato Internacional dos Empregados em Serviços (SEIU) durante seus ataques em Los Angeles, o ICE e as várias agências federais que estão sendo mobilizadas para apoiá-lo correm o risco de conquistar ainda mais inimigos justo no início desse confronto. Embora o governo Trump tenha começado atacando imigrantes—documentados e indocumentados—, esse é apenas o primeiro passo em sua tentativa de estabelecer uma autocracia. Eles estão mirando os imigrantes por considerá-los alvos mais vulneráveis, mas seu objetivo maior é nos acostumar à passividade diante da violência brutal do Estado, rompendo os laços básicos de solidariedade que deveriam unir todos os seres humanos. Deve estar claro para todos—inclusive os centristas mais moderados—que o desfecho desse conflito que está se intensificando agora determinará as perspectivas para todos os demais alvos visados por Trump, de Harvard até aqueles que apenas desejam conseguir pagar pelas compras do mês. Aliás, se você estiver em um ambiente onde possam ser usados agentes químicos, é possível neutralizar granadas de gás lacrimogêneo—leia este guia curto. Você pode encontrar uma série de informações úteis sobre como se proteger em manifestações aqui. Para saber como agir contra o ICE, comece por aqui. * * * # Primeira Ação: Meio-Dia Nas redes sociais, espalhou-se a notícia de que o ICE estava realizando batidas em vários pontos do centro de Los Angeles, Highland Park e MacArthur Park. Os agentes haviam começado a invadir um prédio no distrito das flores quando uma multidão espontânea os encurralou lá dentro. As pessoas bloquearam todos os lados do prédio, cada entrada, de forma que os agentes não conseguiam sair. Eles já haviam detido várias pessoas no edifício e não esperavam que entre 50 e 100 moradores de Los Angeles os cercassem. Aparentemente, esperavam realizar uma operação visível no centro sem nenhuma reação da vizinhança. Erraram feio. Das seis (ou mais) localizações onde fizeram batidas, essa era a mais densamente povoada, a poucos quarteirões da skid row e bem perto do distrito das piñatas. Um grande número de pessoas estava na entrada principal, impedindo o ICE de sair. Pegos de surpresa pela multidão, os agentes do ICE pareciam perdidos, tentando descobrir como evacuar. Familiares dos detidos choravam nas portas e portões, sem saber o que aconteceria com seus entes queridos. O governo federal havia declarado guerra a Los Angeles. O ICE requisitou um caminhão blindado com três dezenas de policiais federais de choque e uma frota de vans. A entrada por onde queriam passar estava bloqueada por um caminhão de som do SEIU, e os agentes começaram a ameaçar guinchá-lo. O SEIU cedeu e retirou o veículo, usando ainda o sistema de som para gritar “Fiquem na calçada!” para a multidão. Metade obedeceu, metade não. Como a multidão ainda era pequena, isso fez diferença. Com isso, o caminhão blindado e as vans conseguiram chegar ao portão. Agentes federais com equipamentos de choque começaram a tentar dispersar as pessoas. O pequeno grupo que se recusou a sair manteve sua posição, torcendo os pequenos escudos e zombando dos agentes. Eles estavam visivelmente abalados pela resiliência desse grupo, que se formou em menos de quinze minutos. Numa investida desesperada, os agentes do FBI lançaram granadas de gás lacrimogêneo. Todos gritavam contra os mercenários fascistas enquanto tentavam manter a linha. No caos, os agentes abriram caminho para as vans entrarem pelo portão. Os detidos foram colocados nas vans e os veículos começaram a sair. A multidão tentou impedir, mas o FBI escalou a violência—agredindo manifestantes, disparando balas de pimenta e projéteis de borracha. Uma das vans acelerou e atropelou o presidente do SEIU da Califórnia, ferindo-o. Ele foi preso em seguida. A multidão reagiu com mais fúria: soltaram fogos de artifício, lançaram entulho, garrafas d’água e até repolhos contra os agentes. O FBI respondeu com uma chuva de granadas de efeito moral, balas de borracha e mais balas de pimenta. Enquanto o confronto seguia, alguém seguiu as vans do ICE até o aeroporto de Burbank, onde os agentes supostamente haviam alegado que estavam transportando um “time de hóquei.” Desde então, tentam rastrear o voo. Os demais detidos foram levados ao MDC (Centro de Detenção Metropolitana), o que levou à convocação de uma nova ação algumas horas depois. O MDC abriga atualmente centenas de detidos das batidas. Foi também o local do acampamento “Abolir o ICE” de 2017, que durou 60 dias. * * * # Segunda Ação: 16h As pessoas começaram a se reunir no Centro de Detenção Metropolitana. Uma coletiva de imprensa ocorreu com a presença da Unión del Barrio, SEIU e da Coalizão pelos Direitos Humanos dos Imigrantes de Los Angeles (CHIRLA). A “polícia da paz” causou atritos entre ativistas pagos e a multidão. Os ativistas acabaram se retirando, e a multidão ficou—pichando tudo, quebrando janelas, destruindo coisas e sendo ingovernável. Alguém trouxe uma marreta e começou a quebrar as colunas de concreto para usar os pedaços como projéteis contra a polícia. Outro usou uma cadeira de escritório como barricada; outra pessoa apareceu vestida com uma fantasia de dinossauro. Os federais estavam em pânico, respondendo com tudo o que podiam. As pessoas foram atingidas por gás lacrimogêneo várias vezes, mas neutralizavam os efeitos com gelo e água nas granadas e com cones de trânsito, como se viu no Chile. Algumas pessoas chegaram a devolver as granadas para os agentes do Departamento de Segurança Interna (DHS). A multidão estava extremamente animada e corajosa. Streamers de direita tentaram entrar na área, mas foram rapidamente identificados e expulsos. O DHS não conseguiu controlar a situação. Os federais estavam sobrecarregados e imploraram pela ajuda do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD). Apesar da prefeita Karen Bass ter dito estar “horrorizada” com a presença do ICE na cidade, o LAPD apareceu em peso. Um helicóptero voando baixo avisava que todos seriam presos e emitia ordens de dispersão enquanto a polícia empurrava as pessoas para longe do prédio ao longo das quatro a cinco horas seguintes. Todos saíram cobertos de pó de balas de pimenta e gás lacrimogêneo. * * * # Terceira Ação: 22h Circulou a informação de que o ICE estaria preparando uma batida no bairro de Chinatown. (Depois se descobriu que eles planejavam apenas ocupar o estacionamento para uma coletiva de imprensa de Thomas Homan, o “Czar das Fronteiras” de Trump, às 7h do dia seguinte—uma coletiva que aparentemente foi cancelada.) Centenas de pessoas começaram a chegar, apontando lanternas nos olhos dos agentes federais e entoando gritos e insultos contra a linha de choque. Mesmo após um dia inteiro de ações, a energia estava alta, atraindo curiosos e torcedores do Dodgers que passavam por ali. A multidão tomou as ruas e bloqueou novamente as entradas. Desta vez, o LAPD não estava presente, então os agentes federais se prepararam para dispersar o povo por conta própria. Pessoas na multidão picharam o veículo blindado do ICE e começaram a pular em cima dele enquanto um LRAD (dispositivo de som de alta potência) tocava. Alguém escreveu “FODA-SE O ICE” e pichou as câmeras de um carro autônomo da Waymo. Nenhuma organização estava presente, exceto uma forte delegação da União de Inquilinos de Los Angeles, que esteve em todas as ações do dia. Os agentes federais decidiram que manter o estacionamento era inviável e começaram a recuar. A multidão aproveitou para bloqueá-los, lançando fogos de artifício, pedras, garrafas e, de algum modo, pratos de cerâmica. O FBI lançou algumas granadas de efeito moral e gás lacrimogêneo em resposta, mas o ânimo de quem resistia continuava alto. As pessoas começaram a quebrar os vidros dos carros federais. Nesse ponto, o ICE decidiu recuar, e uma celebração teve início nas ruas. Fogos de artifício foram soltos em um clima de euforia. As pessoas comemoraram por um momento antes de voltarem para casa, animadas por uma pequena vitória após um dia horrível e desumanizante nos chamados Estados Unidos. * * * # Appendix: A Poster These anonymous posters are circulating in several variants—connecting struggles against the police in Los Angeles, Gaza, and Greece to Atlanta, Chicago, Minneapolis, Oakland, Portland, and Seattle. Click on the image to download the poster.

https://crimethinc.com/2025/06/08/los-angeles-enfrenta-o-ice-relato-em-primeira-mao-dos-confrontos-de-6-de-junho

#FuckIce

10.06.2025 17:38 — 👍 2    🔁 2    💬 0    📌 0
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09.06.2025 17:25 — 👍 0    🔁 0    💬 0    📌 0
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08.06.2025 21:00 — 👍 3    🔁 4    💬 0    📌 0