alex

Print da tela aberta no software Clip Studio Paint, com uma ilustração que faz parte do segundo volume do quadrinho Pillow Talks. A ilustração traz as mãos de Dazai e de Nico, os protagonistas do quadrinho, cujas palmas se tocam de leve. Dazai tem anéis prateados em seus dedos indicador e mindinho e Nico possui ataduras enroladas ao redor de seu pulso. A ilustração é colorida e iluminada da esquerda para a direita com uma luz dourada, vinda das janelas.

[SPOILER – PILLOW TALKS vol2] gosto muito de desenhar mões

trazendo para cá minha única e verdadeira contribuição para a internet:

"Aproveitando que vc tá assistindo filme. O Dazai na minha opinião assiste filme bem trágicos e de suspense, já o Nico gosta de filme de comédia romântica e desenhos, as vezes ele assiste um filme de ação " -> acrescento que dazai opta por filmes ++ #defrentecomlevi #pillowtalks – sasyk.straw.page

“eu te amo”
★☆☆☆☆

ESSE DIÁLOGO:
★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★ ★

Ppdem falar o que for mas o jeito que um artista ama outro artista é INSUPERÁVEL

Destruição mútua...

Gente eu sou apaixonada por eles e pela escrita do levi

CARALH0 voltei a acreditar no amor
Leiam pillowtalks galera namoral até ruborizei aq

Isso daqui foi a própria arte e a própria poesia... 🤌🏻🤌🏻🤌🏻

gosto tanto desse pq me faz pensar que a ruína da qual dazai se refere é justamente toda a postura, a pessoa que ele construiu para performar todos os dias

eu amo tanto a idéia do Nico ser aquele que não só é capaz de ir além da barreira feita de suas inverdades, mas de fato destruí-la

arte & poesia #pillowtalks

— Caralho… Meu Deus, Dazai. Eu amo vo— Os olhos dele imediatamente se abrem, arregalados em um horror sincero, silencioso, que permite com que a sentença não acabada se demore em meio a eles. Sua boca treme e ele se corrige com um desespero audível em sua voz. — Eu amo foder você. As palavras deixam um gosto amargo no fundo de sua garganta.

tabu — pillow talks: eros #pillowtalks

A página 20 possui 4 quadros. Os dois primeiros focam na porta do quarto de Nico, se fechando lentamente após Dazai ir embora. Nico permanece sentado na cama no terceiro quadro, o olhar triste e o ouro manchando-lhe o torso. Não há diálogos nessa página, apenas o narrador, que diz: “Dazai estava, ao menos, certo sobre algo: ele não tem culpa quanto ao ouro. A raiva que Nico sente se espalha muito mais rápido, fere muito mais fundo que qualquer irritação ocasionada pelo jogo de palavras afiadas e beijos urgentes ao qual os dois se dispõem todas as noites.” O último quadro encerra a página com Nico virando a cabeça e erguendo seus olhos para algo na parede atrás de sua cama.

A página 21 possui 3 quadros. A primeira mostra aquilo que Nico vê: sua parede repleta de pôsteres, mas também com uma cruz dourada em meio a eles. O segundo quadro traz Nico em preto e branco — um vislumbre de sua imaginação, ou talvez uma metáfora — olhando para cima enquanto ouro escorre em gotas grossas por seu rosto, vindo da coroa de espinhos dourada que usa. Assim como a página anterior, essa não traz diálogos, apenas a voz do narrador, que diz: “É um certo tipo de raiva que se enraíza em uma culpa cristã que lhe fora ensinada desde a infância pela diviníssima trindade composta por seu pai, sua mãe e a santa igreja católica; um certo tipo de culpa que vem de cima e o pune na cruz por pecados passados que Dazai pouco sabe sobre. Na realidade, a presença de Dazai é uma distração, um pano úmido que poderia, talvez, abafar o fogo em sua pele e impedi-lo de se espalhar por suas veias.” O último quadro encerra a página dando maior foco à cruz na parede de Nico, dourada, trazendo a imagem de Jesus crucificado.

PILLOW TALKS, volume 2: Divino
páginas 20 e 21 #PT2divino

(Nico corre os dedos pelo cabelo de Dazai.) Nico: Tu gosta mesmo disso, né? Não tá enchendo o saco desde que deitou aqui. Dazai: Mais curioso que tê-lo quebrando o silêncio é vê-lo tentar dizer que sente falta de minha voz. Nico: Falei isso aí não. Dazai: Minha mãe me contou certa vez sobre um pássaro de penugem preta que inclina em direção ao toque ao ser oferecido carinho. Ela disse suspeitar que eu era apenas um filhote de pássaro preto que havia caído do ninho. Nico: Tu só não é filhote mais. Dazai: Alguns hábitos se mantém com o passar dos anos. Outros não. Afinal, naquela idade ela ainda gostava de mim. Nico: Ah. Eu… Dazai: Guarde essa resposta para si, menino de ouro. Não tenho interesse em discorrer sobre minha mãe. Nico: Ah, Dazai, com todo respeito, mas sua mãe que tome no cu. Tu tem quem goste pra caralho de ti. Dazai: É? Nico: …Ah. É, né. A tua irmã, né. A Leo. Dazai: Mais alguém para completar essa lista tão longa? Nico: Às vezes eu. Dazai: Às vezes? Nico: É. Bem de vez em quando. Dazai: Gosto do esporádico. Acho que às vezes é recíproco.

cafuné #pillowtalks

lembrei que essa cena tem pt2 #pillowtalks

(Dazai ouve a campainha. Ele sabe de quem se trata, há apenas uma pessoa que o visita com tamanha frequência para que o porteiro não mais se dê ao trabalho de anunciar a chegada. Ele abre a porta e se depara com Nico, de cenho franzido, vestindo uma camiseta velha e manchada de tinta. Dazai veste uma blusa azul que pertence a ele.) Dazai: Você se prestou a todo o trabalho de se deslocar até aqui? Ah, menino de ouro, isso me parece um esforço exagerado por uma mera camiseta. Nico: Tira ela, Dazai. Tô atrasado pra um rolê. Dazai: E pelo estado da blusa que veste, presumo que não tenha nenhuma outra roupa remotamente apresentável que não esteja para lavar. Nico: Tira essa merda ou eu mesmo arranco ela de ti. Dazai: Isso deveria soar como uma ameaça? Nico: Tira minha blusa. Dazai: Tirarei. Caso me convença a fazê-lo. (Dazai se inclina para perto, tocando os ombros de Nico com leveza o suficiente para desarma-lo imediatamente. Nico descruza os braços. Leva uma das mãos até a curva das costas de Dazai. Toca seus lábios com as pontas dos dedos.) Nico: Eu tô atrasado, caralho. Dazai: Uma rapidinha, então.

(Dazai puxa Nico para um beijo. Ele hesita, de início, mas assim que a língua de Dazai molha seus lábios, a incerteza de Nico derrete no calor da boca dele, sendo imediatamente substituída pela recíproca ao beijo. Ele beija Dazai de volta e entra no apartamento sem jamais soltar seu corpo, sua boca. Nico chuta a porta com o calcanhar, fechando-a, e inverte suas posições, jogando Dazai contra ela. Dazai ofega algo próximo a uma risada. Ou um gemido.) Dazai: Para que precisa de sua blusa favorita em uma quarta à noite? Um encontro? Nico: E se for? (O sorriso de Dazai se desfaz em uma expressão desgostosa. Dura um segundo, talvez menos, e ele sorri de novo. Quando Nico tenta levantar a blusa que ele veste, Dazai o impede.) Dazai: Me corrija se estiver errado, mas você não é exatamente um homem da cultura Grindr. Não é romântico demais para isso? Nico: Talvez eu só tô tentando algo novo. Tira a blusa. Dazai: Você também não é o tipo de homem que se dispõe a experimentar mudanças significativas em sua vida sexual. (Nico tenta levantar a blusa de novo, mas Dazai se recusa a deixá-lo. Tomado pela impaciência, Nico vira Dazai de costas para si e usa o próprio corpo para pressionar o dele contra a porta.) Nico: Talvez eu só cansei de ti.

Dazai: E ainda assim, irá a um encontro vestindo uma camiseta que no momento carrega meu cheiro. Pretende pensar em mim enquanto fode seu pretendente? (Nico dá uma risada de deboche.) Nico: Tu não é importante assim, Dazai. Dazai: Seu próprio corpo parece dizer o contrário. Consigo te sentir contra mim. Duro como se quisesse desmarcar tudo só para me ter. (Nico roça o quadril contra Dazai. Ele estende uma das mãos para baixo para toca-ló por dentro da cueca.) Nico: É? E tu sabe o porquê? Dazai: Por quê? Nico (sussurrando): Porque tu fica uma delícia com ciúmes. (Dazai vira a cabeça para respondê-lo, mas o toque da mão de Nico o condena ao silêncio. Ele sequer percebe a outra mão de Nico subindo em suas costas, desenhando a forma de sua espinha e levando o tecido da blusa consigo, até os ombros. Ele sequer percebe agir de acordo e permitir com que Nico a puxe através de seus braços e cabeça para então despi-lo quase por completo. É automático. E Dazai se encontra perdido por completo no toque que Nico o oferece. E então ele para por completo. Retira a mão de dentro da cueca de Dazai, que imediatamente vira a cabeça para protestar.)

Dazai: Por que parou? (Ele então percebe que Nico está tirando a blusa velha que vestia, substituindo-a por sua blusa azul.) Nico: Porque tô atrasado. Já falei. Valeu pela blusa. Agora sai da frente da porta. Dazai: Você está falando sério? Nico: Seríssimo. (Ele puxa Dazai para longe da porta, abrindo-a. Ao pisar para fora do apartamento, ele então ri e se vira para Dazai uma última vez.) Nico: Mais tarde te mando mensagem e te conto se a sentada dele é melhor que a tua, valeu? (Nico então fecha a porta atrás de si. Sua última visão de Dazai é completamente ausente de sorrisos, provocações e malícia. Conforme anda até o elevador, ele olha para baixo, para a calça jeans que restringe seu pau, pulsando de duro.) Nico: Inferno, hein, Dazai. (Ele então vai embora. Não há encontro algum, apenas uma noite no bar com alguns amigos.)

jealousy #pillowtalks

me encontro prostrado no chão da sala

Esse cenário me deu uma sensação tão gostosa mds eu quero que eles me adoram

Nico e Dazai estão no banheiro de Dazai. Nico se senta em um banquinho, uma toalha branca amarrada em volta de sua cintura. Dazai veste uma blusa azul que não o pertence, larga demais para se adequar a sua figura. Blusa esta, removida do corpo de Nico algumas horas antes, quando ambos se encontravam consumidos pela urgência. Ele se senta no balcão da pia, as pernas abertas para que Nico encaixe o corpo em meio as elas, de costas. Dazai cantarola enquanto aplica uma emulsão descolorante nos cabelos de Nico com um pincel descartável, mecha por mecha.) Nico: Não pinta a raiz. (Dazai continua a cantarolar em uma espécie de concordância.) Nico: E te jogo lá da janela se tu manchar minha blusa. Dazai: Estamos em um péssimo humor hoje, não acha? (Nico espia por sobre o ombro para lançar a Dazai um olhar de mais completo desprazer.) Dazai: Já descolori seu cabelo antes. Nico: É, né. Descoloriu enquanto usava uma blusa minha, que tu manchou inteirinha. Dazai: Foi você quem a manchou, se me recordo bem. E acrescento que sequer pareceu se importar. Me lembro que gargalhava quando me agarrou e me beijou, um riso tão vivo, tão terrivelmente cegante que poderia apenas se equiparar ao sol.

(Nico desvia o olhar, tornando a virar seu rosto para frente. Dazai percebe suas orelhas se avermelhando. Embaraço, não irritação.) Nico: Tu vive me metendo umas dessas, só pra fugir de mim uns três dias depois. Dazai: O sol também queima, menino de ouro. Mas acredito que esteja ciente disso, não é? Todos esses anos, afinal, você manteve sua distância dos demais para que não os pudesse assustar com sua luz. Descoloriu os cabelos que ambos sabemos já serem loiros em tamanha rebeldia para que brilhem mais forte, quase como um aviso. Cuidado. Propenso a queimar. Nico: Me erra, Dazai. Dazai: Acabei. (A declaração de refere à tarefa, jamais às próprias palavras. Dazai deixa o pincel e o recipiente de descolorante de lado, verifica o celular para calcular o tempo exato antes do enxágue. Ele salta para fora da bancada para então tomar uma das pernas de Nico para si, sentando-se no colo e descansando o queixo em um dos ombros dele em uma procura de melhor observar a expressão que carrega.) Dazai: Por que não eu? Nico: Hã? Dazai: Você jamais me afastou. Pelo contrário, devo dizer, você sempre tentou me trazer para perto. Nico: Tu sabe bem o porquê.

Dazai: Descuido? De ambos os lados. Talvez um toque de urgência, uma fome difícil de cessar. E falta de autopreservação, de minha parte. Talvez solidão, da sua? Nico: Da tua parte é só uma maluquice do caralho mesmo. Dazai: Por não temer o sol? (Nico hesita. Ele fita o sorriso de Dazai. É suave, muito mais que os que lhe são comuns.) Nico: É. Tu não tem medo de maluco que é. Dazai: Talvez eu apenas tenha apreço por aquilo que é bonito. O sol é. E pela maneira como ele me encara de volta, creio que me acha bonito também. Nico: Talvez ele só é maluco mesmo, por gostar de ti.

o sol #pillowtalks

"Talvez ele só é maluco mesmo por gostar de ti" AI NICO esses EU te amo disfarçados deles é a coisa mais preciosa que existe

é muito TRISTE sair essa página dias depois do Levi ter postado aquele texto deles dormindo abraçadinhos

É TRISTE

A página 18 possui 4 quadros. Nela, Dazai continua a se vestir para ir embora. Ele usa ambas as mãos para abotoar as calças no quadro 1, ajustando seu cinto em seguida, no quadro 2. Ele continua a falar: “Mas sejamos sinceros: todo esse cenário não combina conosco, não acha? Admito, menino de ouro, sua vulnerabilidade é algo bonito de se ver.” Dazai olha para baixo, fitando as próprias mãos no quadro 3. Elas são então vistas no último quadro, sujas de ouro, e ele desliza seus dedos ao decorrer de sua palma. Dazai então conclui: “O ouro tem seu charme. Mas convenhamos…”

A página 19 tem 6 quadros. No primeiro Dazai olha para Nico, um sorriso enviesado em seu rosto, concluindo o que havia iniciado no quadro anterior: “Deveria mesmo estar dividindo tanta fragilidade com alguém que odeia?” Nico o encara de volta no quadro 2, respondendo: “Eu não te odeio.”, ao que Dazai sorri e da de ombros no quadro seguinte, dizendo calmamente, “Mas também não GOSTA de mim.” Dazai então da as costas para Nico, seus pés podendo ser visto conforme ele se afasta e caminha em direção à porta. Ele leva a mão à maçaneta, girando-a com um clique. A página é finalizada com um foco em seu sorriso, conforme Dazai inclina a cabeça para o lado e diz, “Boa noite, meu menino de ouro.”

PILLOW TALKS, volume 2: Divino
páginas 18 e 19 #PT2divino

> ta calor :(
> tá chovendo!!! :)
> vai refrescar!!! :D
> ficou abafado :(

meu twitter voltou, desconheço a palavra tristeza

o que o que eu queria
voltou: que voltasse:

O PIERCING NA BOCA ?!@$#%!!???

ginecologista

"ah, amor...
inimigo invencível, implacável destruidor de vidas e terrível manipulador de vontades."

namoral shakespeare

coloca o piercing na sobrancelha de novo e faz um na boca tbm, agradeço