A história do capitalismo: uma “nova tecnologia” cria uma necessidade inexistente às custas da destruição de uma utilidade existente. Isto leva à criação de uma novíssima tecnologia que produz um sucedâneo da utilidade destruída às custas de uma novíssima necessidade inexistente e assim por diante.

Heroes

Quando eu crescer quero ser igual você

Não precisa de "progresso tecnológico" para ter abundância, é só olhar para povos indígenas para ver como a escassez é uma produção da nossa história recente, não existe em outros lugares, como o Sahlins coloca, elas são "sociedades de abundância".

Além dele poder ter estado no Brasil, a França teve um presença muito forte com naturalistas e exploradores no Brasil (e ainda tem na verdade)

💡❗️: abolir a ideia de família pra tentar fazer o brasileiro superar a falta paterna que o faz ter vontade de transformar todo homem que aparece minimamente nesse país em presidente / ''pai de todos os brasileiros''

14x mais escombros do que em todos os outros conflitos do mundo desde 2008.

Toneladas de amianto e chumbo contaminando os lençóis freáticos.

15% das bombas jogadas ainda por explodir.

Mesmo que a paz fosse selada hoje, Gaza já é um não-lugar.

Lula forte na transição energética, levando a gente de mal a pior na questão ambiental e de dependente para viciados em combustíveis fósseis.

Puxa, ainda bem que essa ferrovia transcontinental não vai rasgar a Amazônia ao meio, invadir territórios indígenas em dois países e aumentar a invasão do capital extrativista algumas ordens de grandeza.

“I absolutely disagree with Carney that the economy and market forces need to be used because the economy itself is driving us into the ditch. It’s based on the creed of cancer — steady growth — and you can’t have endless growth in a finite world.”

You guys can't do anything é minha reação sincera pra constante "isso é comportamento de neurodivergente"

Esse evento como um todo é algo que queria ter vivido (tinha 14 anos e morava no interior do Paraná, mas nunca se sabe onde a vida poderia nos levar).

De tempos em tempos eu acabo caindo na palestra do Viveiros "A revolução faz o bom tempo" e, meu deus, se tem textos que nascem clássicos, as palestras devem existir também, pois essa vive na minha cabeça tranquilamente

Old tweet from Jon Stone which reads "One reason people insist that you use the proper channels to change things is because they have control of the proper channels and they’re confident it won’t work"

Always remember:

Não, porque só filósofos heideggerianos credenciados podem pronunciar a palavra ontologia...

Lula III e o desgoverno na política indigenista no Brasil. Por Roberto Liebgott e Ivan Cesar Cima - Combate Racismo Ambiental A causa indígena tornou-se objeto de disputas e negociações, inclusive por dentro do governo por Roberto Liebgott e Ivan Cesar Cima*, no Sul21 Lá atrás, no raiar das luzes de Lula III, em 1º de janeir...

A causa indígena tornou-se objeto de disputas e negociações, inclusive por dentro do governo

E seguirei rindo até o fim!

Era nada, sociologia do trabalho, Marx total, a questão é que é um marxismo "contra pós modernos a favor da centralidade do trabalho que se perdeu totalmente". Aqui na UFPR mesmo

10/10 que o governo não só vai dar, como vai dar mais que isso, quem sabe ainda inventa mais alguma coisa e diz que eles não fazem nada de errado pois é em prol do desenvolvimento do país

Então, é nesse sentido que se aborda enquanto um trabalho que precisa ser entendido enquanto trabalho, para que assim possa ser problematizado, pois se antes já existiam problemas, agora a coisa se intensifica de forma radical, com a necessidade de segurança para essas pessoas sendo prioritária

Principalmente como isso é exposto por autoras que tem vivência e estão nesse movimento, como o livro "putafeminismo", que contrapõe uma visão moralizante e a visão romantizada, mostrando que ambas são péssimas para as próprias trabalhadoras, que possuem poder de fala sobre a própria política

Sim, mas é essa questão, não negá-lo enquanto trabalho, mas entender enquanto um trabalho extremamente precarizado que traz diversas questões a tona, e é por esse motivo que a base do trabalho foi as revindicações de décadas dos movimentos de trabalhadoras do sexo, que buscam regulação e etc

A questão era analisar como era visto como um trabalho, embora precário e com diversas problemáticas, mas entender que é um trabalho, usando principalmente as próprias revindicações das pessoas que fazem trabalho sexual

Meu amigo fez um trabalho inteiro para uma professora bem "marxista clássica" sobre o trabalho nas letras de funk e como era visto o tráfico e as do "job" enquanto trabalho, e elas não gostou não, por achar que é "glamurizar precariedade"

No caso, por mais que o podcast tenha o objetivo de circular, ele não tem como objetivo servir para ser usado por outros podcasts, enquanto que isso é um dos objetivos dos artigos. E isso pode ser construtivo no sentido do citado recomendar o que cita e etc. Acho importante a criação de alianças

É que existe também uma proposição diferente entre a forma artigo, que é feita para circular e gerar citações, e o podcast, que é no mínimo educado pedir pra usar. Não acho que teria problemas usar um podcast, mas acho importante essa forma de relação para fora da academia

Adicionaria como a ideia que funk ou gêneros musicais e outras formas de expressão artística também são meios para gerar uma identidade do grupo, mas também revindicações e visões sobre a própria vida. Achar que um funk é "acrítico" é o maior atestado de não conhecer toda a cultura do funk.

eu dormi apenas três horas essa madrugada. eu estou exausta. eu tirei 40 minutos do meu horário de almoço pra gravar e publicar isso. VOCÊS POR FAVOR PRESTIGIEM O ESFORÇO DA PODCASTER. dragoesdegaragem.com/tortinhadecl...

Filhos da puta vão olhar sinceramente no seu olho e falar "magia não existe, isso não é feitçaria azande, apenas um efeito elétrico".

Matapacos >>>>>>>>>>>>