Julli Rodrigues

Não contei, mas aconteceu muita coisa de lá pra cá. Me tornei produtora do Especial das Seis da Educadora FM da Bahia e sigo discotecando. A vida tem sido boa

Tenho outras coisas legais pra contar. Mas não agora. Falta pouco...

Mulher de cabelos cacheados, usando óculos e um fone de ouvido, manipula um toca-discos. Ela está com uma blusa branca estampada, um brinco de pluma azul, uma pochete preta e uma calça com degradê azul e branco

Não divulguei aqui com antecedência, mas divulgo o pós. Ontem, dia de Iemanjá, toquei como DJ seletora em vinil pela segunda vez e sinto que foi ainda melhor que a primeira. Vida longa ao Barulhinho Bom SSA, esse projeto maravilhoso.

a bonança finalmente vem aí, pessoal

rádio diletante por @diletantejulli | 2024: as coisas que eu ouvi A jornalista e pesquisadora musical Julli Rodrigues apresenta, pelo terceiro ano seguido, sua seleção pessoal de músicas que marcaram os últimos 12 meses. A lista inclui artistas tão diversos quanto L...

Estamos ao vivo! Novidades, pesquisas e obscuridades diversas na Rádio Diletante. diletantejulli.mixlr.com/events/3916789

Chegou o e-mail do @screamyell.bsky.social. Ano praticamente encerrado.

Consegui (mesmo com o site dando erro)

Aproveitando que o Bluesky tem vídeo para divulgar que nesta quinta (19), às 20h, apresento AO VIVO a seleção de músicas que marcaram meu ano de 2024. Do estranho ao pop, como sempre (incluindo a faixa que serve de trilha pro vídeo abaixo). Acompanhe em mixlr.com/diletantejulli.

Espero que role uma segunda tiragem desse vinil do "Tara & Tal", porque não consegui absolutamente nada por aqui. Site dando erro toda hora

Obrigada pela força, amigo Rod ❤️

Julli Rodrigues Jornalista, pesquisadora musical e produtora de áudio.

Pessoal, passando pra lembrar que sigo em busca de emprego e/ou freelas. Sou jornalista com seis anos de experiência em hard news e também atuo no jornalismo cultural, escrevendo resenhas de álbuns. Além disso, edito podcasts, escrevo roteiros e muito mais. Meu portfólio: jullirodrigues.tumblr.com

Eu discotecando. Apareço atrás de dois toca-discos e um mixer. Tenho pele clara, uso óculos e tenho cabelo cacheado escuro. Estou usando um top preto.

Eu discotecando. Apareço atrás de dois toca-discos e um mixer. Tenho pele clara, uso óculos e tenho cabelo cacheado escuro. Estou usando um top preto.

Minha estreia na discotecagem em vinil foi muito massa e eu já quero tocar outras vezes. Deixando aqui alguns registros. Mais detalhes no Instagram @jullisrodrigues.

Passando pra lembrar. Acho que poucas vezes na minha vida eu estive tão fora da minha zona de conforto. Espero que seja massa.

Cartaz anunciando o evento Barulhinho Bom no Bar do Neuzão, em Salvador, nas três primeiras quintas de dezembro, a partir das 19h

Nesta quinta eu vou discotecar em vinil pela primeira vez e estou vivendo um misto de sensações. Estarei ao lado de DJs maravilhosos e espero que seja uma grande experiência. Vai ser no Bar do Neuzão, no Pelourinho, a partir das 19h. 🎶

This goes for everyone, but especially artists & writers:

**You need your own site on a server that you control.**

Stop treating ephemeral social media platforms like archival storage. If you're not sure where to start, reply and I'll thread it so everyone can see and benefit.

Quanto mais a gente trabalha, menos tempo a gente tem pra se capacitar e melhorar nosso currículo. E isso acaba tendo a ver com o debate da escala 6x1, olha só...

Nas últimas duas semanas tenho me dedicado a fazer cursos diversos e aprimorar meu inglês. Gosto muito da sensação de aprender coisas novas. Ao mesmo tempo, fico pensando em como isso só é possível porque estou sem trabalho, por mais irônico que seja.

Talvez eu tenha olhado preços de passagens de avião e ônibus como se eu não fosse uma cidadã desempregada que não pode gastar suas economias com qualquer coisa. Só talvez. E olha... Juro que eu meteria o louco e iria, se pudesse.

(passagem de ônibus até rolaria, mas eu tenho amor à minha vida)

Encarte do CD Universo, do grupo Rumo, autografado pela banda em caneta branca. O nome de Hélio Ziskind é o único que não está assinado, visto que ele sumiu misteriosamente das apresentações do grupo de 2020 para cá

Show do grupo Rumo no Sesc Bom Retiro em setembro de 2023

Show do grupo Rumo no Sesc Bom Retiro em setembro de 2023

Que honra viver na mesma época que esses gigantes. Fotos de setembro do ano passado.

Viajei pra SP com meu noivo só pra ver um show deles em setembro do ano passado e foi uma experiência memorável. Ser hospedada por @roddd.bsky.social só deixou tudo melhor. Quero voltar, inclusive

Meu grupo-amor do coração vai fazer um show lindo (nem preciso ver pra saber que será lindo). Não vou poder ir, mas deixo a dica a todos de SP que se importam com música brasileira. Escutem o Rumo, um grupo novo de 50 anos.

Você não imagina o tanto que eu queria ver esse show 🥹 recomendo que vá ver por mim

Jornalista de redação também não tem vida fora do trabalho, e querem que ele acredite que isso é uma coisa boa (como fazem com o trabalhador médio)

Não deixa de ser irônico ouvir colegas da imprensa noticiando as discussões sobre escala 6x1. É irônico porque a gente acaba tendo que falar como se fosse algo distante da nossa realidade. Nas redações, nós mesmos vivemos sob esse regime (pelo menos quinzenalmente) e sob precarização constante.

Considerando muito seriamente criar uma newsletter sobre música (e umas pitadas de áudio, discos de vinil e assuntos correlatos)

E digo mais: mantenham cópias físicas

Eu disse o mesmo quando Silvio Santos morreu. Qual o sentido de tripudiar sobre um cadáver fresco? É só pra afirmar superioridade moral? Deixa a poeira baixar, pelo menos...

Um escritor que acompanho fez questão de dizer que não lamenta a morte de Antônio Cícero porque ele era racista, já que escreveu um texto criticando o reconhecimento oficial de raças no Brasil, em 2009. Ainda que a crítica seja válida, qual a necessidade de dizer isso agora?

Galera, sempre que possível, vamos evitar ser desagradáveis. Ainda mais ao falar de quem acabou de morrer. Haverá tempo suficiente pra criticar as contradições e as mancadas, mas não agora.

Seguimos assim