# Dossiê: Controvérsias e Irregularidades do Deputado Federal Gustavo Gayer (PL-GO) ## Introdução O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), eleito em 2022 com apoio bolsonarista, tem se destacado por declarações polêmicas e acusações infundadas contra adversários políticos. Recentemente, em 17 de outubro de 2025, Gayer divulgou uma suposta "denúncia" alegando que o presidente Lula recebeu dinheiro ilegal da ditadura venezuelana para campanhas eleitorais, citando o ex-chefe de inteligência de Hugo Chávez, conhecido como "El Pollo Carvajal", sem apresentar provas concretas ou fontes verificáveis. Essa acusação, amplamente criticada como desinformação, ecoa um padrão de comportamento do parlamentar, que acumula denúncias por crimes graves, disseminação de fake news e discursos de ódio. Este dossiê compila, de forma exclusiva, os aspectos negativos e controversos de sua trajetória, baseados em investigações policiais, ações judiciais e relatos jornalísticos, destacando a hipocrisia de um deputado que se apresenta como "defensor da moralidade" enquanto enfrenta graves acusações. ## Histórico Criminal: Homicídio e Irresponsabilidade no Trânsito Gustavo Gayer carrega um passado marcado por violência no trânsito. Em 2013, ele dirigia embriagado quando causou um acidente fatal em Goiânia (GO), resultando em duplo homicídio e deixando uma terceira vítima paraplégica. Gayer fugiu do local sem prestar socorro, o que agravou as consequências para as famílias das vítimas. Apesar da gravidade, ele não cumpriu integralmente as penas e continuou a dirigir alcoolizado, sendo flagrado novamente em 2018. Esse episódio não impediu sua eleição, mas tem sido recorrentemente citado como exemplo de impunidade. ## Investigações por Corrupção e Desvio de Recursos Públicos Em outubro de 2024, a Polícia Federal deflagrou a Operação Discalculia contra Gayer, investigando-o como figura central em uma associação criminosa para desvio de verbas parlamentares. A PF apura peculato, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro: Gayer teria usado cotas de gabinete (Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar - CEAP) para financiar empresas próprias, incluindo uma loja registrada em nome de seu filho, com transações retroativas datando de 2017 – antes mesmo de ele ser eleito deputado em 2022. O esquema envolvia a criação fraudulenta de uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) para captar emendas parlamentares. Durante a operação, Gayer encenou um "showzinho" para câmeras, gritando slogans bolsonaristas aos agentes da PF, o que foi repreendido pelos policiais. A investigação, autorizada pelo STF, aponta indícios de que o deputado gerenciava diretamente os negócios beneficiados pelo desvio. ## Discurso de Ódio, Racismo e Ofensas a Instituições Gayer é réu no STF por injúria racial contra o ministro Silvio Almeida e calúnia contra o presidente Lula, após chamá-lo de "bandido" em um podcast e fazer declarações discriminatórias sobre povos africanos, associando ditaduras no continente a um suposto "baixo QI" comparável ao de macacos. Em 2023, ele foi denunciado pela PGR por racismo, com pedidos de cassação no Conselho de Ética da Câmara. Recentemente, em março de 2025, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) protocolou queixa-crime contra ele por ofensas a senadores, incluindo insinuações de "trisal" entre Davi Alcolumbre, Gleisi e Lindbergh Farias. Em novembro de 2024, o STF formou maioria para torná-lo réu por calúnia, injúria e difamação contra o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), após vídeo com xingamentos e acusações infundadas de corrupção. Apesar disso, em 16 de outubro de 2025, a Câmara suspendeu a ação penal no STF, em votação polêmica que expôs ofensas explícitas lidas no plenário, gerando constrangimento e debates sobre imunidade parlamentar. ## Disseminação de Fake News e Ataques às Instituições Democráticas Gayer é um dos principais disseminadores de desinformação no Congresso. Durante a pandemia de COVID-19, seu canal no YouTube foi o segundo mais lucrativo com vídeos de fake news, rendendo cerca de R$ 40 mil antes de ser removido pela plataforma. Ele ridicularizou enfermeiros em luto por colegas mortos, acusando-os de encenarem o protesto, o que levou a uma queixa do Conselho de Enfermagem ao MPF. Em 2021-2022, propagou mentiras sobre fraudes nas urnas eletrônicas, distorcendo declarações de autoridades para minar a confiança no sistema eleitoral. Em fevereiro de 2024, postou foto manipulada de Lula com bandana do Hamas, levando a pedido de remoção pela AGU. Em julho de 2025, foi condenado a indenizar o PT em R$ 10 mil por associar eleitores de Lula a crimes, reforçando seu padrão de ataques infundados. ## Outras Controvérsias: Assédio e Postura Anti-Ética Gayer foi condenado por assédio eleitoral em 2022, durante sua campanha. Ele também se envolveu no movimento anti-gênero, criticando projetos como o Comprova (verificação de fatos). Em setembro de 2023, o PSB acionou o Conselho de Ética por ofensas aos nordestinos, chamando-os de "povo sem instrução". Sua postura hipócrita culminou em 2025, quando, em meio a investigações, continuou acusando adversários sem provas, como no caso recente contra Lula. ## Conclusão: Hipocrisia e Impunidade Gustavo Gayer exemplifica a seletividade moral da extrema-direita: acusa Lula de ligações com narcotráfico sem evidências, enquanto ignora seu próprio histórico de homicídio, desvios milionários e racismo. A recente suspensão de sua ação no STF pela Câmara – votada por aliados – reforça a "PEC da Blindagem" informal, protegendo investigados como ele. Fontes de esquerda, centro e direita (como G1, CNN e Congresso em Foco) convergem em condenar sua conduta, destacando o risco à democracia. Eleições futuras devem priorizar transparência para evitar que figuras como Gayer perpetuem a impunidade. .... Escrever sem acrescentar nada.
Dossiê: Controvérsias e Irregularidades do Deputado Federal Gustavo Gayer (PL-GO) Introdução O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), eleito em 2022 com apoio bolsonarista, tem se destacado por declarações polêmicas e acusações infundadas contra adversários políticos. Recentemente, em 17 de outubro de 2025, Gayer divulgou uma suposta "denúncia" alegando que o presidente Lula recebeu dinheiro ilegal da ditadura venezuelana para campanhas eleitorais, citando o ex-chefe de inteligência de Hugo Chávez, conhecido como "El Pollo Carvajal", sem apresentar provas concretas ou fontes verificáveis. Essa acusação, amplamente criticada como desinformação, ecoa um padrão de comportamento do parlamentar, que acumula denúncias por crimes graves, disseminação de fake news e discursos de ódio. Este dossiê compila, de forma exclusiva, os aspectos negativos e controversos de sua trajetória, baseados em investigações policiais, ações judiciais e relatos jornalísticos, destacando a hipocrisia de um deputado que se apresenta como "defensor da moralidade" enquanto enfrenta graves acusações. Histórico Criminal: Homicídio e Irresponsabilidade no Trânsito Gustavo Gayer carrega um passado marcado por violência no trânsito. Em 2013, ele dirigia embriagado quando causou um acidente fatal em Goiânia (GO), resultando em duplo homicídio e deixando uma terceira vítima paraplégica. Gayer fugiu do local sem prestar socorro, o que agravou as consequências para as famílias das vítimas. Apesar da gravidade, ele não cumpriu integralmente as penas e continuou a dirigir alcoolizado, sendo flagrado novamente em 2018. Esse episódio não impediu sua eleição, mas tem sido recorrentemente citado como exemplo de impunidade. Investigações por Corrupção e Desvio de Recursos Públicos Em outubro de 2024, a Polícia Federal deflagrou a Operação Discalculia contra Gayer, investigando-o como figura central em uma associação criminosa para desvio de verbas parlamentares. A PF apura peculato, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro: Gayer teria usado cotas de gabinete (Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar - CEAP) para financiar empresas próprias, incluindo uma loja registrada em nome de seu filho, com transações retroativas datando de 2017 – antes mesmo de ele ser eleito deputado em 2022. O esquema envolvia a criação fraudulenta de uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) para captar emendas parlamentares. Durante a operação, Gayer encenou um "showzinho" para câmeras, gritando slogans bolsonaristas aos agentes da PF, o que foi repreendido pelos policiais. A investigação, autorizada pelo STF, aponta indícios de que o deputado gerenciava diretamente os negócios beneficiados pelo desvio. Discurso de Ódio, Racismo e Ofensas a Instituições Gayer é réu no STF por injúria racial contra o ministro Silvio Almeida e calúnia contra o presidente Lula, após chamá-lo de "bandido" em um podcast e fazer declarações discriminatórias sobre povos africanos, associando ditaduras no continente a um suposto "baixo QI" comparável ao de macacos. Em 2023, ele foi denunciado pela PGR por racismo, com pedidos de cassação no Conselho de Ética da Câmara. Recentemente, em março de 2025, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) protocolou queixa-crime contra ele por ofensas a senadores, incluindo insinuações de "trisal" entre Davi Alcolumbre, Gleisi e Lindbergh Farias. Em novembro de 2024, o STF formou maioria para torná-lo réu por calúnia, injúria e difamação contra o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), após vídeo com xingamentos e acusações infundadas de corrupção. Apesar disso, em 16 de outubro de 2025, a Câmara suspendeu a ação penal no STF, em votação polêmica que expôs ofensas explícitas lidas no plenário, gerando constrangimento e debates sobre imunidade parlamentar. Disseminação de Fake News e Ataques às Instituições Democráticas Gayer é um dos principais disseminadores de desinformação no Congresso. Durante a pandemia de COVID-19, seu canal no YouTube foi o segundo mais lucrativo com vídeos de fake news, rendendo cerca de R$ 40 mil antes de ser removido pela plataforma. Ele ridicularizou enfermeiros em luto por colegas mortos, acusando-os de encenarem o protesto, o que levou a uma queixa do Conselho de Enfermagem ao MPF. Em 2021-2022, propagou mentiras sobre fraudes nas urnas eletrônicas, distorcendo declarações de autoridades para minar a confiança no sistema eleitoral. Em fevereiro de 2024, postou foto manipulada de Lula com bandana do Hamas, levando a pedido de remoção pela AGU. Em julho de 2025, foi condenado a indenizar o PT em R$ 10 mil por associar eleitores de Lula a crimes, reforçando seu padrão de ataques infundados. Outras Controvérsias: Assédio e Postura Anti-Ética Gayer foi condenado por assédio eleitoral em 2022, durante sua campanha. Ele também se envolveu no movimento anti-gênero, criticando projetos como o Comprova (verificação de fatos). Em setembro de 2023, o PSB acionou o Conselho de Ética por ofensas aos nordestinos, chamando-os de "povo sem instrução". Sua postura hipócrita culminou em 2025, quando, em meio a investigações, continuou acusando adversários sem provas, como no caso recente contra Lula. Conclusão: Hipocrisia e Impunidade Gustavo Gayer exemplifica a seletividade moral da extrema-direita: acusa Lula de ligações com narcotráfico sem evidências, enquanto ignora seu próprio histórico de homicídio, desvios milionários e racismo. A recente suspensão de sua ação no STF pela Câmara – votada por aliados – reforça a "PEC da Blindagem" informal, protegendo investigados como ele. Fontes de esquerda, centro e direita (como G1, CNN e Congresso em Foco) convergem em condenar sua conduta, destacando o risco à democracia. Eleições futuras devem priorizar transparência para evitar que figuras como Gayer perpetuem a impunidade.
Dossiê: Controvérsias e Irregularidades do Deputado Federal Gustavo Gayer (PL-GO)Introdução
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