CrisZuc 🦅

Have you ever been to Cuba? I went there last year for a short holiday and found various artists and fashion designers obsessed with the 1950s. The outfits they create with items from their greatgrand parents were unbelievable.

🖤

Campo lindo? O repórter foi apresentado a São Paulo pelo governador Tarcísio, outro que domina o assunto.

Impressionante. E com o péssimo histórico na Yahoo.

Eu denunciei. Mas já tem 36 seguindo.

O link abriu aqui, sim. Muito bom. Só não abre no BlueSky, pq quem postou no YouTube não permite a exibição em outros apps, só no YouTube. Vem o aviso na imagem da tela.

O app é da prefeitura. Uso direto.

Pop brasileira 😀: 212.583.750 estimativa do IBGE pra julho de 2024. Vamos ver. Abs. BFS.

Pensando nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio, segundo o IBGE são quase 35 milhões de pessoas. Não sei o percentual que sai de madrugada, mas não é desprezível. Não consigo não pensar nos argumentos dessas pessoas.

Aqui no Rio, use o app Taxi Rio. Tem quatro faixas de desconto, o taxista recebe integral, não tem um "gestor" ficando com parte do valor da corrida. Os motoristas conhecem a cidade. E é muito mais seguro. A bandidagem em geral respeita táxi, mas assalta uber.

Aqui no Rio de Janeiro, dependendo do ramal, tu viaja entalado antes das 5h. E as pessoas não moram na estação, elas pegam van até lá. Ou busão. Aqui um exemplo:

Uma coisa não exclui a outra. E estou pensando nas faxineiras que recebem entre 200 e 250 em Ipanema no Rio de Janeiro e trabalham das 7h às 14h30. Saem de casa às 5h e chegam de volta na casa delas às 19h se não tiver nenhum problema no trânsito.

Discordo. Quem chega tarde da noite, em horário que dá medo, vai continuar voltando no escuro. Amo horário de verão, mas de um modo geral quem se amarra é mais privilegiado mesmo.

Gosto do horário de verão, mas mta gente sai de casa às 5h (não 5h30). A maioria é mulher. O medo de sair na escuridão às 4h, a péssima adaptação do organismo. É fácil pra gente defender, mas a realidade pra mtos trabalhadores é outra.

Cadê o Roberto Carlos?

Já está suspensa. 👍

Não sei dizer. Mas me lembro de ter lido sobre estudos que fazem a ligação entre crianças vítimas de abuso e a tortura de animais. O horror gerando o horror.

@bruxa.bsky.social

Olha, a criança que faz uma barbaridade pode ser ela mesma vítima de abusos e torturas inimagináveis e testemunha de coisas pavorosas. Precisa investigar os adultos da vida dessa criança.

A criança que faz uma barbaridade pode ser ela mesma vítima de abusos e torturas inimagináveis e testemunha de coisas pavorosas. Precisa investigar os adultos da vida da criança.

A criança que faz uma barbaridade pode ser ela mesma vítima de abusos e torturas inimagináveis e testemunha de coisas pavorosas. Precisa investigar os adultos da vida da criança.

Na minha versão, nenhum de nós (os sete filhos) ou a viúva (minha mãe) soube do concurso, nem foi ao jantar no circolo italiano, pq meu avô teria ignorado o evento em vez de ter levado um de nós. Pra não irritar a nova mulher. Cada um tem uma versãozinha dessa história. Ou não lembra, não sabe.

Peralá, vamos ver um exemplo. Meu pai perdeu a mãe quando ele tinha 7 anos. Meu avõ se casou de novo. Reza a lenda que a nova mulher tinha ciúmes da falecida. Meu pai morreu em 67, qdo eu tb tinha sete anos. Em 68, ano do voo inaugural rio-roma, o italiano na história era tio dessa avó morta jovem

Borboletas monarcas em pleno voo. 🦋

@bruxa.bsky.social o seu Gramática da manipulação na versão gringa?

A historinha não tem nada a ver com o seu relato, mas a forma como ela é contada na família varia enormemente de acordo com quem conta. Eu mesma enfio detalhes (não aqui) que ninguém mais usa.

Foi levado até a região de Lucca, ele visitou a casa onde nasceu. Lá vivia um primo dele de 87 anos. A viagem durou umas três semanas. Na volta, foi entrevistado por jornais locais, foi uma festa. Morreu alguns meses depois. Pena que tenha sido a Varig e não a Panair, mas aí é outra história. :)

Como prêmio, ganhou da Varig uma viagem até sua terra natal, a aldeia de Chiozza, na região de Lucca. Primeiro ele foi de Porto Alegre a São Paulo. Teve um jantar em homenagem a ele. De lá, foi trazido para o Rio, de onde embarcou no voo inaugural para Roma.

Em 1968, quando a Varig iniciou a rota São Paulo - Roma, o marketing da empresa bolou um concurso para descobrir quem era o imigrante italiano mais velho, ainda vivo. Quem ganhou foi meu tio-bisavô Rafaelli Rossi, na época com mais de 90 anos. Chegou no Brasil com três anos, no século XIX.

E pra quem te segue um prazer também 🙂 Vou escrever uma história de um tio-bisavô, que foi notícia em um jornal de Caxias nos anos 60. Caxias do Sul, não Duque de Caxias aqui da baixada. Depois te mostro.