brenda taketa

trabalhei direto de seis e pouco até 11h, parei pra tomar café-almoçar, voltei a trabalhar e vou emendar numa sequência de atividades pendentes. não me orgulho nadinha disso, mas pelo visto já estamos em clima de cop. que Nazinha tenha piedade do Tico e do Teco no restante deste dia 🤡

de terror, diga-se

DSEI é a unidade que coordenar as ações do SUS em terras indígenas.
Casimiro é irmão de Lázaro Marinho, que chefiou esse DSEI entre 2017 e 2020, ambos parentes do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), defensor de garimpo ilegal.
Sério que o governo tá negociando cargos com essa gente?

Pessoas morrendo e ficando cegas e o presidenciável fazendo piadoca. Já vimos esse filme

quero a cassação do mandato e a extradição de dudu little banana na minha mesa hoje mesmo, presidente

ela é admirável mesmo :)

exatamente, sequestro e tortura, entre outras coisas

a imprensa tá falando em "tratamento severo", mas é tortura que chama, né, gente

biscoitar é preciso, viver não é preciso

tanta coisa bonita pra gostar, tanta gente impressionante pra admirar. deve ser muito triste a vida de quem vive presa em si mesma e em seus minúsculos delírios de poder, né

trago seu juízo de volta em poucos caracteres:

massa é lembrar o que acontece com o prefeito psicopata e corrupto no final. fosse vc, eu me cuidava tony jr. de freitas ehehe

esse lance da falsificação de bebidas destiladas me lembrou o prefeito Tony Jr distribuindo medicamentos para deixar as pessoas lesadas em Bacurau 🤡

o capitalismo cada dia mais mafioso

Atenção quem mora em Belém

DO RIO AO MAR, PALESTINA LIVRE JÁ

👉Pessoal de Belém e arredores, bora lá?
Pelo fim do genocídio Palestino!

ao contrário do que pensam os delirantes e herdeiros dos tantos colonialismos, na geopolítica mundial, nós, amazônidas, não estamos próximos da Europa ou do Norte global, em geral. não me canso de dizer/pensar que (por questão de tempo, contingência e agenda do capital) a Palestina é aqui

vai ter ato pelo Fim do Genocídio em Gaza mais tarde, às 18h, em Belém. as pautas são:

* fim das relações do Brasil com Israel;
* nenhuma gota de petróleo brasileiro pro genocídio;
* defesa da flotilha contra os ataques de Israel;

a construção duma parada geral contra o genocídio segue em curso

🫂

PS: Milhões de investimentos num novo museu enquanto o sistema estadual de museus e o museu de artes de Belém caem, quase que literalmente, aos pedaços nas cabeças dos visitantes, com capacidade vexatória de salvaguardar seus acervos e espaços expositivos

Thats all folks ;)

(Hoje faz anos da morte do meu avô e bateu uma bad grandona por aqui. Um dia eu volto)

A euforia me preocupa tanto quanto as agendas que estão sendo empurradas goela abaixo da população na cidade e nos interiores, em nome da COP-30 mas também do desenvolvimento que é sempre o mesmo, apesar de repaginado publicitariamente

Espero que essa expectativa de "modernização" estética sobreviva além de 2025 porque logo logo teremos por aqui mais um museu nascido com muita grana, mas no esquema de gestão ultraliberal da memória e, passada a COP-30, as atenções tendem a ir embora com os recursos

Museu Goeldi, instituição de pesquisa de referência bastante precarizada nas últimas duas décadas mas cheia de divulgação científica pra fazer, está no instagram o puro suco de ELES TINHAM UM MURO E UM SONHO por terem os muros grafitados por artistas locais

tem jeito, não, se você gosta de samba, você vai ter que balançar

"ah, mas lá vem vocês politizar o jornalismo". sim, amigues, vamos problematizar os modelos, os fazeres e politizar o debate sobre os limites de cada um porque o lado que rejeita, arrefece ou assimila a crítica é sempre muito politizado, com incomparável capacidade de mobilizar recursos e adesões

fico instigada e esperançosa em ver essa proposição de debate acontecer por quem também coloca a mão na massa da produção jornalística de forma independente - e, muitas vezes, quase como sacerdócio, pois baseada em sacrifícios, renúncias pessoais e constrangimentos do próprio "mercado" - na Amazônia

nesse contexto, as tais "soluções" desse modelo "propositivo" podem apontar rumos mas também atuar como uma sucuri a abraçar o jornalismo que precisa ser feito na região, que tem no rigor investigativo, no potencial de denúncias e na articulação com advocacy bases fundamentais pra defesa de direitos

vejo como necessária a crítica sobre a busca de viés "positivo" e de alternativas autônomas diante dos novos riscos de uma transição energética baseada no que os movimentos sociais chamam de "falsas soluções", cujos riscos são de aprofundar as graves violações e desigualdades vividas em territórios