RPGSemContexto

“Você não pode usar magia pra limpar a casa?”
“E se eu falhar? A mão não falha.”
“É isso que eu digo pra mim mesmo quando a garota do Tinder me dá um fora.”

"Você não nota o bilhete já que você tava tão ocupado pensando se taverneiros são sindicalizados ou não."

"Eu vou tirar um momentinho no quebra-pau pra aferir a natureza do pau que a gente ta quebrando."

“Eu gosto como a gente mede sucesso pelas coisas não explodindo.”

"Olha, eu não queria dizer, mas na verdade nós somos bem incompetentes."

"Não tenho nenhum soro da verdade nem nada do tipo, mas tenho um pé de cabra que é quase a mesma coisa."

Necromancer: "Eu recentemente entrei em um novo ramo de negócios. Já ouviram falar em bebês reborn?"

"Tudo muito parado aqui. Bardo, toque Malandragem de Cássia Eller."

Mago: “Você pega uma espada e sai batendo. Eu pra poder operar a magia de Voar precisei de exame teórico, psicotécnico e 150 horas de Levitação.”

"Por que todo mundo só presume que fui eu sempre que alguém morre envenenado?"
"Foi você?"
"Sim, mas não é essa a questão."

"Aí vocês não falam as coisas, eu fico pelado à toa."

"Eu lubrifico o halfling com o óleo sagrado."

"MINHA PERIQUITA TÁ CALMA O BASTANTE PRA VOCÊ?"

"Eu coloco a minha adaga do lado dos meus mini chickens."

"Quer transformar essa árvore familiar em um arbusto familiar?"

"Por que seus dois únicos traços de personalidade são bater em coisas e sindicalismo?"

Ventrue: "Eu usei essas balas defendendo minha saúde, então é uma despesa dedutível no meu imposto de renda."

Druida: “Em minha defesa, na hora eu só podia falar Cavalês.”

“Eu lambo meus olhos, sedutoramente.”

“Ser mestre é estar em uma eterna luta pra notar qualquer coisa que você acidentalmente desenhou no formato de um pênis antes que seus jogadores percebam.”

Mestre: "Trës segundos pra começar o combate, o que vocês fazem?"
Druida: "Pera cara, eu ainda sou um porquinho-da-índia!"

Guarda: "Você tem muita língua pra um cara tão pequeno."
Halfling: "Engraçado que a sua mãe disse a mesma coisa."
Mestre: "... Rola iniciativa."

"Ah pãozinho roubado, do jeitinho que a mamãe costumava roubar!"

“Cara, para de procurar pornografia de orc no Google…”
“Tente me impedir.”

“Des-homicidiar alguém não te absolve do crime de homicídio.”

Guarda: "Bem, obrigado por derrotar Malion e matar três vezes o número de vítimas dele no processo."
Mago: "Sempre nosso prazer."

"Não é gay se for um ritual."

Mestre: "O clérigo te entrega um bilhete."
Ladino: "O que o bilhete diz?"
Clérigo: "Deus ta vendo."
Ladino: "Eu entrego um bilhete pro clérigo."
Clérigo: "O que o bilhete diz?"
Ladino: "Pau no cu de quem ta lendo."

Mestre: "Não, ficar desacordado por asfixia autoerótica não conta como um descanso curto..."

"E essa será a nossa literatura sagrada, eu a chamo de Hen'Tai."