Pedro Carrano

O México viveu 40 anos de neoliberalismo duro, aliado ao domínio político enraizado pelo PRI desde o séc. 20. Agora, chama a atenção no bom resultado da presidente Claudia Scheinbaum, já desde o governo Obrador: a capacidade até agora de envolver o povo no processo e contribuir na educação política.

A revolução bolivariana é anticolonial, Chávez conduziu o país rumo a um projeto popular e soberano. As elites queriam uma Venezuela dependente, importadora, dividida no pacto entre dois partidos (Punto Fijo). Esse elemento esteve presente no discurso de Maduro. Respeitemos a soberania do país!

Há muitos temas pra se debater com a sociedade: punição aos golpistas; jornada de trabalho; Musk e soberania nacional: não era hora de o governo Lula e a esquerda avançarem na comunicação, retomar publicações impressas, rádios etc? Vamos esbarrar nas mesmas desculpas de sempre??

Não é postura respeitável o silêncio sobre a carnificina na Palestina e no Líbano. Nessas horas dramáticas temos que provar qual o nosso lado na história. Combater o regime sionista em todos os planos é a régua moral de nossa época. De sua liquidação depende, em boa medida, o futuro da humanidade.

A ONU não é a origem das crises que arrastam o planeta para o precipício. Não é sua reforma, portanto, que poderá trazer qualquer solução estrutural. O problema está no sistema imperialista liderado pelos Estados Unidos, que precisa ser denunciado, combatido e derrotado. O resto é secos e molhados.

Dez anos depois do plebiscito popular por uma Constituinte, sistema político no Brasil continua antipopular e excludente Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político

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Pedro Carrano: 10 anos após plebiscito por uma Constituinte, sistema político continua excludente - Viomundo É possível um parlamento popular?

Pessoal, uma dica de texto, importante a gente perceber os limites do atual sistema político e a falta de representação popular. @consultapopular.bsky.social
@rondodaliberdade.bsky.social

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O 11/09 é a data do golpe contra o governo popular de Salvador Allende, no Chile, em 1973, derrubando um dos últimos processos do sec. 20 de luta dos trabalhadores pelo poder. Já o 11/09 de 2001 gerou patamar de avanço do imperialismo dos EUA sobre os povos do Oriente Médio, África e Am. Latina.

Depois do dia sem carne e do dia sem carro, uma bandeira necessária seria o "dia sem gado" - seria útil para as redes sociais e para o meio ambiente.