Daniel H. Eberhardt

Vendo EUA x Equador na TV e ele, Enner Valencia, faz 1x0 pros nossos hermanos sudacas. As rádios de POA ainda são obrigadas a dizer que o 13 da seleção equatoriana é um dos maiores jogadores da história do futebol mundial ou isso é algo muito 2023, pré semi vs Fluminense?

O cânonico "In fux we trust" não veio do Dallagnol. Foi um ser de penas que o proferiu.

Tiveram todo tipo de problemas com laaptop e tal. O Cristiano até explica isso. Colocaram discurso errado do Lula no episódio anterior e não corrigiram.
Nada contra, mas a partir de agora vou ouvir muito menos frequentemente. Eles não me devem nada. E até agradeço pelo q fizeram até hoje.

E por fim: white middle class problems

Alguns pontos:
- conteúdo gratuito na internet tende a ter estas fragilidades por conta das necessidades de pagar boleto de quem produz
- fórmulas de humor q eram ótimas anteontem se desgastam (vide Casseta&Planeta)
- continuam sendo aliados no q vejo do Brasil, mas acho q perderam muito o "punch"

O Medo e Delírio. Eu gostava bastante do podcast, achei que fazia um trabalho bom de tirar sarro das desgraças da política num formato para podcast, mas de uns tempos para cá, quem sabe até como consequência do sucesso q obtiveram, passaram a ser meio relapsoss no modo como cobrem as coisas.

Vapo!

E olha que em 2022 ele ainda precisou dar uma maneirada no tom porque sabia que só bateria o Chuveiro Maldito no 2o turno com os votos da esquerda.
Pelo menos aprendi algo com ele: Da próxima vez q o RS colocar dois direitistas numa disputa destas eu não voto mais no "menos ruim"

Exatamente um mês depois um dos podcasts mais famosos do país, q se propõe a cobrir notícias atuais, recebeu fazer um episódio sobre o voto do Fux. Quiçá o excesso de virgulas sonoras, e "Beijo, Natuza/PedroDoria/GugaChacra/Guedinho" tenham finalmente cobrado seu preço.

O nosso Carrot Top

Linha Cidade Paraíso

A quantidade de chinelagem que a bancada do baixíssimo clero tá fazendo com emenda Pix é assombrosa

Ela tem aquilo que Mr. Rogers tinha, que é raríssimo numa celebridade americana

França tá como o Grêmio em 1999 que demitiu Celso Roth, dali a poucos meses o trouxe de volta. Ou o co-irmão demitindo Abel Braga na metade de 2007 para trazê-lo de volta próximo do final do ano.

Macron não achou outro para a função, pois do jeito que tá a França isso virou mesmo "serviço de corno"

Bellum meum est contra Flamengvm

Here for the ratio.
And yes, the judge of coolness is some fifth-rate columnist from a publication whose only reason for existence is to lick the boots of the super wealthy. That's cool.

A última coisa que eu pensaria sobre Cash seria chama-lo de uncool. O cara tava no final da vida ainda fazendo coisa muito boa.

Except that's not the case at all, but hey, the pundit class knows it all

Mas tu abraçou o jair, sobretudo em 2018, com toda a tua alma, tuas forças e teu entendimento.

Please, send me a letter
I wish to know things
Are getting better, better, better, better, Bethânia

Ouvi o ep e xô p/ lá com esta coisa de Pacheco. Se bem q na época q Lula indicou Flávio Dino o estúpido aqui preferia o Silvio Almeida p/ q Dino ñ ficasse alijado do jogo político onde ele é fenomenal, mas daí vimos o q aconteceu depois com o Silvio e agora não sobrou nem o Lombardi a apoia-lo

O que ele fez com Boulos na eleição passada associando-o ao crime organizado era coisa de perder mandato

Bah, tá perfeito o ponto

#Repost @planetaella
Gisèle Pelicot, uma mulher de 72 anos que se tornou ícone da luta contra a violência sexual, retornou nesta segunda-feira ao Palácio de Justiça de Nîmes, no sul da França, com determinação inabalável. Acompanhada por seu filho, foi recebida com aplausos por ativistas feministas.

Há um podcast que acompanho desde 2020, q foi muito importante pra mim naq época de pandemia e por isso sempre serei grato pelo alívio cômico e o trabalho de garimpagem de notícias (péssimas) feitas naq contexto, mas q agora "pulou o tubarão". Boa sorte nesta nova fase.

O Brasil olha para os limites e diz FODA-SE

A decisão da Câmara de derrubar a medida provisória que corrigia injustiças no sistema tributário não é uma derrota imposta ao governo, mas ao povo brasileiro. Essa medida reduzia distorções ao cobrar a parte justa de quem ganha e lucra mais. Dos mais ricos. Impedir essa correção é votar contra o equilíbrio das contas públicas e contra a justiça tributária. O que está por trás dessa decisão é a aposta de que o país vai arrecadar menos para limitar as políticas públicas e os programas sociais que beneficiam milhões de brasileiros. É jogar contra o Brasil.