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BOLSONARO É PRESO

🚨 MORAES DECRETA PRISÃO PREVENTIVA DE JAIR BOLSONARO

O ministro Xands de Moraes, do STF, determinou neste sábado (22) a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses por tentar um golpe de Estado após perder as eleições de 2022.

🏹 "Nós tínhamos até aqui um número de 350 indígenas do mundo dentro da Zona Azul, que foi em Dubai.
Aqui nós temos já 800 indígenas confirmados, credenciados aqui na Zona Azul."

Sempre ♥️

Como não se encantar com o trabalho dessa equipe incrível??? 🥰

Aeeeeee 😍😍😍😍

Veio aí a primeira parceria oficial do blogs com o @tortinhadeclimao.bsky.social e a cobertura da COP30 como imprensa.

Estamos achando chique demais! Bora lá, Mari ♥️

A geopolítica das terras-raras O Brasil tem a segunda reserva mundial de um grupo de elementos químicos estratégicos: as terras-raras. E isso impõe ao país grandes desafios: não só explorá-los comercialmente, mas também fazer isso ...

Um texto incrível do @marcosaur3.bsky.social para a Ciência Hoje!

cienciahoje.org.br/artigo/a-geo...

Cultura, epistemicídios, necropolítica e massacres sociais - PEmCie Na terça-feira, dia 28 de outubro, ainda durante a madrugada, foi iniciada uma operação policial que acarretou, oficialmente, em 64 mortes no complexo do

Epistemicídio e Necropolítica como racionalidade do estado: de massacres a bailes funk, a normalização da violência, morte e opressão.

Texto de @notasnaoaleatorias.com.br

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Sarampo no Brasil: mais um ano de preocupação? | EMRC Talvez muitas pessoas não saibam, mas Sarampo já foi uma das maiores causas de mortalidade infantil no Brasil e no mundo, há décadas. Ela é Read More

MG apresentou dois casos de sarampo, em crianças não vacinadas.

Hoje falamos um pouco sobre como o sarampo já foi uma das maiores causas de mortalidade infantil e a necessidade de retomarmos um índice alto de cobertura vacinal.

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Após um questionamento sobre uma falta de "disruption" da mesa, os comentadores dizem não ver uma solução disruptiva possível agora.

Segundo Januzzi, estamos fazendo negociações há 30 anos e nosso país continua regredindo. "Precisamos de respostas realistas e factiveis".

A ultima fala foi do professor Marcelo Souza de Castro, diretor do Centro de estudos de energia e petróleo (CEPETRO).

"Nossa economia foi totalmente construída em cima do petróleo. A transição levaria um impacto econômico e social gigantesco"

#DCBR #COP30

A professora Mariana Reis Maria trouxe dados de sua tese de doutorado que mostram que sem políticas fiscais verdes não haverá transição, uma vez que os agentes estão presos a uma realidade sociotécnica que limita a transição

A transição energética não é apenas a passagem de uma fonte para outra, mas uma nova forma de construir as cidades, de distribuição energética, de fazer políticas.

A segunda falar foi do professor Gilberto Januzzi da Faculdade de engenharia mecânica da Unicamp. Ele falou dos desafios da transição energética.

Sendo o maior deles a formação de uma nova geração de profissionais.

A transição energética, hoje em dia, precisa levar a substituição total de certas fontes. Sendo este um processo lento e cada nação coloca suas metas e sua expectativa de tempo.

A transição energética é fundamental no combate às mudanças climáticas.

Hoje em dia, no entanto, é mais complexo pois ela compreende multidimensões econômicas e sociais.

Começou agora a segunda mesa sobre energia e tecnologia. O primeiro palestrante é Luiz Carlos Pereira da Silva da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp.

Mostrando as desigualdades energéticas que existem até hoje no sul global.

Na foto: Carlos Alfredo Joly em sua fala sobre as Considerações sobre as diferentes faces de uma mesma crise.

Renata Gonçalves (CEPAGRI) - Sensoriamento Remoto: Oportunidades e Desafios

As palestrantes foram:

Ana Ávila (CEPAGRI) - Meteorologia e sociedade: ciência, aplicação e o papel do Centro de Meteorologia da RMC

Marília Campos (IG) - Tipping point da circulação do Atlântico: perspectivas paleoclimáticas sobre impactos no hidroclima e na vegetação da América do Sul tropical

A primeira mesa com 3 pesquisadoras mulheres, foi sobre as bases físicas das mudanças climáticas. Apresentando suas pesquisas, instrumentos analíticos e suas pesquisas realizadas na Unicamp.

A palestra abordou o cenário internacional político relacionados às conferencias internacionais ambientais, o cenário político nacional e o cenário da Unicamp.

A palestra magna, foi realizada pelo professor emérito Carlos Alfredo Joly chamada "Considerações sobre as diferentes faces de uma mesma crise".

Colocou ainda que a atual reitoria articula ciência, tecnologia, governança e responsabilidade socioambiental.

Além disso, falou da ideia de se criar uma diretoria executiva que articulações todas as iniciativas e pesquisas relacionadas à sustentabilidade e mudanças climáticas.

A ultima fala foi do reitor da Unicamp, Paulo César Montagner. Afirmando que a sustentabilidade é um pilar estratégico da Unicamp.

O fórum em questão vem de uma atitude da reitoria da Unicamp em construir um sentido institucional às pesquisas de mudanças climáticas da universidade como um eixo da universidade.

Segundo o professor, a universidade tem papel importante na discussão de implementação de políticas públicas no enfrentamento da crise climática.

Na COP 28 a Unicamp, pela primeira, foi como delegação à conferência.

Iniciando um movimento de protagonismo na discussão e representação do papel das universidades nessas conferencias internacionais.