cronicamente paraibano

quem

como pode ne.. pisei em pedras de fogo e já estou o mais deprimida que estive no ultimo mês inteiro.

seguimos,

heitor eu sinto que tirei um peso das minhas costas e coloquei outro ainda mais pesado no lugar

EI faça isso,

eu gosto dele ele é uma gracinha.. muito bonitinho

eu fiz isso hoje

visitei o bunker de novo

"planilha de faltas" simplesmente se lembre

"planilha de faltas"
simplesmente não falte meu filho

"planilha de faltas"
simplesmente tranque o curso

eu odeio o fato de que não existe ônibus em joão pessoa

to chorando cara isso existe nao porra

peguei outro uber agora de noite indo pra natação e o camarada perguntou se eu tinha alguma página que eu postasse conteúdo falando sobre política no tiktok ou instagram pra ele acompanhar.. to muito ruim

EI!! calma la veja bem,

sinco.. (21

eu criança, cabelo longo castanho, olhos castanhos escuros, branca, devia ter uns 6 anos. estou com um macacão rosa, um chapéu de pescador vermelho, e um adesivo da dilma no peito. também faço um bico com a boca entreaberta e estou com as mãos na cintura.

te entendo, meu primeiro voto foi na dilma

pagina 9 de um livro que contém algumas poesias de bocage. «Triste quem ama, cego quem se fia...» I Nascemos para amar; a humanidade Vai tarde ou cedo aos laços da ternura. Tu és doce atractivo, ó formosura, Que encanta, que seduz, que persuade. Enleia-se por gosto a liberdade; E depois que a paixão n'alma se apura, Alguns então lhe chamam desventura, Chamam-lhe alguns então felicidade. Qual se abisma nas lôbregas tristezas, Qual em suaves júbilos discorre, Com esperanças mil na ideia acesas. Amor ou desfalece, ou pára, ou corre; E, segundo as diversas naturezas, Um porfia, este esquece, aquele morre. nota: Bocage, à semelhança de Camões, canta neste soneto a variedade dos efeitos do Amor. Nascemos para amar, diz; prendemo-nos por gosto. A isso chamam uns felicidade, outros, desventura. Em certos corações o Amor insiste para vencer; noutros procura o esquecimento; noutros ainda encontra para sempre a morte. 9. lôbregas: tenebrosas, medonhas, horríveis.

pagina 13 de um livro que contém algumas poesias de bocage. V Em que estado, meu bem, por ti me vejo, Em que estado infeliz, penoso, e duro! Delido o coração de um fogo impuro Meus pesados grilhões adoro e beijo. Quando te logro mais, mais te desejo, Quando te encontro mais, mais te procuro, Quando mo juras mais, menos seguro Julgo esse doce amor, que adorna o pejo. Assim passo, assim vivo, assim meus fados Me desarreigam da alma a paz, e o riso, Sendo só meu sustento os meus cuidados. E, de todo apagada a luz do siso, Esquecem-me (ai de mim!) por teus agrados «Morte, Juízo, Inferno e Paraíso.» nota: Glosando o mote «Morte, Juízo, Inferno e Paraiso», o poeta confessa que só vive da inquietação de amor e que se esquece de tudo por causa dos encantos do seu bem. 14. Juizo: o mesmo que dia de juízo, aquele em segundo a religião cristã, todos os mortais hão-de comparecer perante Deus para serem julgados.

radicalizando meu uber porque ele cometeu o erro (acerto?) de falar mal do crescente número de obras feitas por imobiliárias em joão pessoa

leona regis encapetada
iori de araujo possuido

doutor honoris causas perdidas

em minha defesa não é culpa minha se as melhores ideias pra vídeo surgem das desgraças que acontecem em campo…

meu perfil do tiktok acidentalmente virou um perfil sobre futebol brasileiro,

É hora de dar, tchau! 👋🤭

eu esqueci de apostar em 4 jogos e ainda fiz 11 pontos essa rodada ❤️ a natureza é perfeita

aconteceu algo engraçado ontem no bolips da champions

teske é complicado. eu tenho pensamentos demais pra poder resumir num post do bsky, mas já adianto que não acho a direita moderada boazinha

EBAAAAA