🌾 furro agropunk

I once asked a bookseller at a large indie store how many people would have to buy a book for it to get the attention of the store buyer and cause an additional order and they said: Three.

Tira de Laerte, em um único quadrinho. Num cenário urbano vazio, com ruas, prédios, esquinas, elevados, tudo totalmente deserto, uma mulher fala num telefone público sobre o qual há uma placa: “INFORMAÇÕES”. Ela pergunta: “Onde está todo mundo?”

saiu na Folha @folha.com

The only definition of art style that has ever truly resonated with me is that your style is emergent from your accumulation of habitual mistakes and shortcuts.

Dois bottons, um com a logo da FurSMeet 2025, e outro com a mascote "Flama", recompensa por vencer a gincana do segundo dia

Ooohh yeah

Badge e botton da FurSMeet 2025. Na badge um adesivo escrito "bugs when you lift up a rock"

Minha primeira furcon yipieee

Monka

Me diverte demais os textos de críticos dizendo: "ah, mas esse filme é cheio de referências herméticas, só para o pessoal de Recife, por isso não gostei", como se as referências novaiorquinas ou do cotidiano carioca fossem "naturalmente" decodificáveis

cinema_nasties 1d Al defenders are so embarrassing j.paulmonter 2h All you are saying is that you want to gatekeep creativity. That's not good. drachelbarr & 20h • •• Neuroscientist here... creativity is a process. A process. A FUCKING PROCESS. Not an output. Nobody is gatekeeping the process - Al simply invites you to skip to the end, to the output. Which, as mentioned, is not creativity. Nobody cares if the output is aesthetically pleasing, because the process, the act itself, the limitation of a single human mind and the resulting creations that capture that one single inimitable human experience... is what makes a creation worth paying attention

Well put by @drrachelbarr.bsky.social

Same thing for MSI

ultranacionalismo é cafona e fascista, transmite ignorância intelectual e gera coisas como movimento separatista do sul, rir de tiroteio no Rio de Janeiro e da violência em São Paulo, fazer piada com enchente do Rio Grande do Sul

e apaga que o Brasil também foi algoz de países vizinhos

I don't know if there's ever been a culture more in love with charlatans than ours. "Success" defined entirely by how good you are at tricking people into giving you money. An entire country of aspiring slop merchants

Super merecido reconhecimento do #GloboRural, o melhor programa da TV aberta (ao lado do #ProfissãoReporter)

Um exemplo: trecho falando sobre o impacto do colonialismo europeu na África em longa reportagem sobre o cultivo de algodão no Mali

O culto à carga na comunicação digital é real e danoso. A Bianca desenha aqui.

Hearing "why aren't you working for a big studio? Why aren't you directing at your age? You're so good, what do you mean you have trouble finding a job?" gets so tiresome. Thank you for saying I'm a good artist but I don't think that really is the thing that actually gets you jobs anymore 🤷

"oooo i'd draw that but i can't draw"

brother get this through your head

NOBODY can draw

we are literally

ALL

BULLSHITTING

Brazil's anthem literally says "our woods have more life, our lives in your tits have more loves" and I think that's beautiful.

incrível como não tem traidor da classe mais filho da puta que o designer gráfico

designer no segundo em q puder abrir um studio e explorar de colegas iniciantes de todas as formas possíveis, catar prêmios no mérito somente do studio e usar IA a rodo pra pagar menos, ele fará

eu vi que tem um monte de aspirantes da produção de jogos me seguindo em virtude de algumas listas bacanas, então deixa eu passar o meu resumão das lições mais importantes no ramo:

• game jam é golpe
• networking é golpe
• capital estrangeira é golpe
• seus pares não são o seu público

A reminder that you don't need to understand everything you see

Primeiro quadro: Um personagem vermelho, com expressão furiosa e punhos cerrados, grita: “Argh! Que ódio!! Que vontade de matar!!!”. Segundo quadro: O mesmo personagem olha assustado quando surge uma bolinha sorridente dizendo: “É isso aí! Mata mesmo!!!”. O personagem pergunta: “Quem é você?!”. Terceiro quadro: A bolinha responde: “Eu sou o algoritmo e vou te trazer muito conteúdo pra te ajudar a matar!!!”. Outras bolinhas aparecem dizendo: “E eu sou seu shopping online! Trago o que você precisar ainda hoje!” e “E eu sou a I.A.! Eu vou responder todas as suas dúvidas!”. Quarto quadro: O personagem vermelho parece confuso enquanto as bolinhas continuam: “Se quiser eu faço um passo a passo pra seu primeiro assassinato!!!” e “O que vai ser? Faca? Revólver? Veneno?”.

Da semana passada lá no catarse do ryotiras APOIE > www.catarse.me/ryotiras #humor #quadrinhos #ryotiras #ryot #tirinhas #tirinha #tiras

"4 insetos que não conseguimos acreditar que existem!" fale por você meu coração está escancarado meu espírito aberto ao encantamento do mundo e capaz de acomodar os mais belos conceitos

Em um sistema que nos empurra a pensar em sobreviver no mínimo e sonhar com o básico, somos apartados da natureza a ponto de não enxergar os impactos ambientais e associá-los ao nosso bem viver.

Não somos feitos de máquinas e concreto.

PRECISAMOS REESTRUTURAR O ENTENDIMENTO DO QUE É SER HUMANO

makes me weep to think of the gifts robbed from us because unaffordable housing has made it difficult for people to pursue their passions and hobbies

The image shows a man standing amid piles of rubble and shattered concrete, his hands dusty as he holds up a large, weathered painting. The artwork, titled “Identity” by late Palestinian artist Fathi Ghaben, depicts deeply symbolic figures in traditional Palestinian attire, with the Dome of the Rock visible in the background. Despite being creased and dirt-stained, the painting’s vivid reds, blues, and earth tones remain striking. The man’s somber expression and the destruction surrounding him evoke a powerful sense of loss and resilience — the recovery of his father’s painting from the ruins a year after his father’s death underscores both personal and cultural survival amid devastation

One year after his father was killed due to being denied medical treatment by Israeli forces, the son of renowned Palestinian artist Fathi Ghaben holds his father's iconic painting “Identity,” which he recovered from beneath the rubble of their family home in Gaza.

antes de estudar uma coisa: isso é simples e autoevidente
depois de estudar uma coisa: é impossível definir qualquer coisa, o conhecimento é um delírio, a linguagem humana foi uma armadilha do diabo, todas as palavras significam outra coisa e nada, a verdade é um engano, eu sou burr

"The Art of Nico Marlet : Boisterous Beasts & Deadly Dragons" artbook is coming.
He's a famous French character designer & animator (How to Train Your Dragon, Kung Fu Panda, The Prince of Egypt, Monsters Inc, Balto, Klaus, Mune, DuckTales...).
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from cyberselfish by paulina borsook: It's an inability to reconcile the demands of being individual with the demands of participating in society, which coincides beautifully with a preference for, and glorification of, being the solo comman- der of one's computer in lieu of any other economically viable be- havior. Computers are so much more rule-based, controllable, fixable, and comprehensible than any human will ever be. As many political schools of thought do, these technolibertarians make a philosophy out of a personality defect.

2/ In 2001, Borsook said tech "libertarianism" reflected an adolescent mindset, with a craving for unchecked independence & resistance to constraint.

She warned that tech libertarians wanted an anti-human world that worked more like a computer. From "Cyberselfish," a book based on her 90s writing:

I will repost this forever.