ProjetoEnders

Alguém poderia pensar, afinal, o que um cientista social como um antropólogo ou sociólogo fariam com álgebra linear? Bem, muitas coisas, como análise de redes sociais, p. ex. .
Prometo vir mais vezes aqui. Bom Dia.

Em Madureira, há uma jogadora de búzios que profetizou:
nas próximas 72 horas, três recordes serão batidos
1-recorde de usuários abandonando o Threads;
2-Recorde de usuários metendo o pé do Bluesky;
3-Recorde de usuários online no X.

A ver.

Lembrou bem. Mesmo antes da N. República, a imprensa nanica batia em Figueiredo. Como se diz lá em Minas, não tô gostando do rumo desta prosa.

If your interested in the institutions that partly shaped post-reunification inventive activity in East Germany, I can shamelessly recommend you this paper: arxiv.org/abs/2409.01861

23;58: twitter só tem nazista, aqui mó paz.
23;59: twitter pode voltar quarta-feira.
00;00: veja bem...

Artificial neural networks won the 2024 Physics Nobel Prize

Entendi. Tenho interesse em entender especificamente o seguinte: como a Adidas e a Nike disputaram pa preferência do consumidor brasileiro, em relação a material esportivo. Tenho uma hipótese: a porta de entrada foi o futebol nos anos 70.

Tenho interesse em compreender melhor o comportamento do consumidor brasileiro em relação a material esportivo. A relação que este consumidor tem com determinadas marcas (Adidas, Nike, etc, etc)

Como você faz para comunicar para uma platéia em geral leiga, estudos sobre comportamento do consumidor? P. ex., um estudo que usou modelos econométricos. Você tenta explicar como essas técnicas foram usadas, ou passa direto para os resultados?

Não, não gosto daqui. É bem parecido com o Umbral do Chico Xavier. Já seguia sua conta no twitter faz tempo. Usava o twitter para ter acesso a inf. científica. Aqui até tem isso, mas lá no twitter, apesar de todos os pesares, essa inf. (ainda) melhor.

O grande ativo do twitter é a agilidade na circulação da informação. A comunidade de IA, em peso, está lá.

Eleição nem acabou e o Centrão já está tirando a champanhe da geladeira. Brasil não é só as capitais. Boa noite.

Mas, se você correr todas as grades curriculares das graduações e pós graduações em História no Brasil, não tem uma disciplina assim oferecida. Nem umazinha para contar história. Complicado, né?

Há 30, 40 anos até dava para fazer uma "pesquisa histórica", com meia dúzia de documentos. Hoje, com a quantidade de fontes digitalizadas disponíveis, se a pessoa não conhecer o mínimo de banco de dados, fica complicado...

Foi assim que a IBM começou a vender suas máquinas, a hollerith, que ficou tão pópular que virou sinônimo de contra cheque.

Escrevi isso no lá no X: quando um historiador aprende a usar Machine Learning em um projeto "histórico", ele adquire habilidades que podem levá-lo a outros campos de trabalho. Haverá professores e pesquisadores de História (acho), mas muitos não terminarão suas carreiras desta forma.

Passo por este problema quase diariamente há váriosanos. A coisa fica séria mesmo quando você pega os censos brasileiros antigos na biblioteca digital do IBGE, porque não há microdados. Steven Ruggles é um mestre nisso, especializado nos "census returns" dos censos americanos.

Aos cientistas sociais chegados à uma etnografia e pesquisa de campo. Vá à uma casa lotérica. Serve qualquer uma. Observe como as pessoas apostam em QUALQUER COISA, há muitos e muitos anos. O Tigrinho só chegou atrasado nessa festa.

As pessoas apostam há muito mais tempo do que as bets. Você já foi à uma casa lotérica? Vá e observe... Claro, isso não elimina a hipótese de gente que lava dinheiro usando CPF's cadastrados com apostas.

Nos últimos anos, o que mais tenho ouvido de muitos professores do Ensino Médio é que educação financeira é "currículo neoliberal". O bode na sala dos gastos de beneficiários do Bolsa. Família com as bets, mostra, mais uma vez, que a realidade não tem a menor piedade de nossas opiniões.

Se você diz "Estatística", as pessoas olham com cara de vômito. Se você diz "análise de dados", as pessoas abrem um sorriso acolhedor. Mas, se você diz "business intelligence", então vocè já está automaticamente empregado.
Dados não são nada, imagem é tudo.

Então não fechou. Bom.

Deve ser ali perto do INSS. Tem tanto tempo que não vou lá que nem sei como está aquilo.

Se não me engano, este cartório ficava quase em frente ao antigo Parque Shanghai, que também acabou. Ficava perto da rua dos Romeiros.

O pior é que eu acho que existe um cartório destes na Av. Brás de Pina. Grotesco um negócio desses.

Dois momentos distintos doWoody Allen que acho brilhantes, "Bananas" e "Testa de Ferro por Acaso". Bananas é muito engraçado e "Testa de Ferro" tocava no delicado tema da relação entre o meio artístico e McCarthismo.

A regra é bem clara: a pessoa tem de ser humanas, mas com "strong background quantitativo".

O salário é um deles, evidentemente. Mas não é o único. Formação arcaica dos colegas, do tipo, professor de "humanas não mexe com números", essas coisas... Cansa, viu? Cansa.... E é direita e esquerda no mesmo mantra.

Minha formação é em ciências sociais (UFRJ). Já fui prof. no E. Médio. Sempre achei que aproximar ambas as áreas é crucial, como a reportagem mostra. Tem como entender a sociedade brasileira moderna sem o Censo? Mas a gente topa com muitos obstáculos.

Foco em Cálculo , Teoria das Probabilidades, modelagem Estatística, Matemática Financeira. Baixei o white paper que ela citou. Obrigado pelo link.