Mauro Sérgio Farias

Impressionante como a Rede social do Zé foguete fascistizou-se. Eu sempre segui, curti e compartilhei os mesmos tipos de conteúdo. Era para osalgoritmos trabalharem parecido, mas é só lá que eu tô recebendo conteúdo que bate palma para o que aconteceu ontem.

O pessoal todo empolgado com a proximidade do Halloween. Ainda bem que importamos essa data comemorativa, imagina não ter uma data pra se fantasiar. Ou para dar doces pras crianças.

Galera, deem uma força aí seguindo e curtindo a nossa mais nova parceria: a loja O Rei Mandou, onde tem tudo sobre cultura carioca.
www.umapenca.com/oreimandou

Porque um país se faz com sambas e livros. Fliportela 2025.

#tbt do dia em que a paixão foi marcada na pele.

Quando é que vão aprender que a postura a se adotar diante de produções que têm algum traço de racismo é simplesmente NÃO ASSISTIR?

Em vez de reclamar do roteiro racista da novela ou votar pra eliminar o participante racista do reality show, não assista. Simples assim.

Veríssimo foi fundamental para me fazer gostar de ler e de escrever. Talvez seja o cronista mais genial da história do Brasil.

Sobre brancos no samba e apropriação, só tenho a dizer uma coisa. Fica bem mais fácil de alguém se apropriar daquilo que a gente abandona e não liga muito. Se você tiver nas mãos e estiver fazendo bom uso, é mais difícil alguém chegar e tirar de você.

Não deixar esquecer. É sobre isso.

Sério que, em pleno 2025, a gente ainda tem que ouvir gente falando merda sobre velório de sambista? Acho que não custa nada conhecer um pouquinho mais sobre ritos funerários diferentes dos cristãos, né

NÃO DÁ PRA SER MAIS DECOLONIAL DO QUE ISSO

O maior desserviço do Legião foi ter convencido uma horda de arrombado de que era uma boa ideia levar violão pra todo rolé.

Caraca, velho. Perdemos uma lenda. Salve Bira Presidente.

Esse é um trecho de uma crônica chamada "Os limites do humor e do racismo", presente no meu livro O "Racismo nosso de cada dia", a venda pela editora Katuka:

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O primeiro aspecto que chama a atenção nesse discurso dos humoristas é exatamente essa incompreensão do que é viver e conviver em um ambiente democrático. É um ponto basilar da vida em sociedade a colocação consensual de restrições aos direitos de cada um em prol da coletividade.

Essas defesas do Léo Lins mencionando o Poze deixaram claro: precisamos regular o uso da analogia como recurso argumentativo. Curso de formação pra aprender e carteirinha comprovando que está apto a usar. Se usar sem habilitação, cadeia ou multa. Me pouparia de ler muita merda.

É muita falta de modéstia sugerir o meu livro de crônicas?

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A Fedra é tipo o Exército ou a PM. Os Vaga-lumes são uma organização da luta armada tipo o MR-8 ou a ALN. A milícia de Salt Lake City, bem, é a milícia. Os Lobos são o Comando Vermelho e os Serafitas são o Terceiro Comando.

E os Bolsonarista são os infectados.

#lastofus

Cara, 2025 e ainda tem jurado que despontua samba de enredo por "excesso de palavras em Iorubá"?

Eu que sempre tive muitas amigas mulheres, ouvi muito isso.

Esse é pra ninguém sair por aí dizendo que enredo afro é "repetitivo": amazon.com.br/s?k=breve+hist…

É uma alegria ver gente com interesse por essas temáticas. Se quiser aprofundar, comece pela obra de caras como Luiz Antônio Simas e Fábio Fabato. Depois eu trago mais! Um abraço.

Tá na mão, meu povo. Nasceu. É com uma alegria indescritível que eu anuncio o nascimento de mais um filhote. E ele está à venda aqui: amazon.com.br/s?k=breve+hist…

Amanhã é o dia do grande lançamento...
Nervosismo a mil.

O griô na velha guarda, por Mauro Sérgio Farias Leia a edição especial da Revista Philos para o I Concurso Petrobras CasaBloco de Artes Carnavalescas 2025.

Saudações, meu povo! Aqui vai mais um trabalho na rua, meu texto na Philos: revistaphilos.com/o-grio-na-ve...

Censura? É um dos tópicos que discutiremos no curso Escolas de Samba e Política. Inscrições aqui: forms.gle/B3p9p2fphkLCns…