agatha

The worker who rejects a working-class identity or identifies with the upper classes is not a novel political phenomenon¹. Yet, we need fresh lenses to understand how such a long-standing issue is being transformed in times of growing platformization. In this paper, I use statistical data and ethnographic evidence from three different research projects conducted over the last twenty-three years in Brazil. I focus on the reactionary political manifestation amidst labour precarity and, more specifically, on platform economy labour. I will discuss the Brazilian field site, but similar cases can be observed in other countries, especially in emerging economies from the Global South, like India and the Philippines. Recent scholarship on these countries has demonstrated that certain economic strata – that have been raised from poverty but remain in precarity – tend to vote for authoritarian leaders (Caspile, 2016; Heydarian, 2018; Jaffrelot, 2013; 2015; 2016; Kaur, 2014; Lero, 2023; Pinheiro-Machado and Scalco, 2020; Richmond, 2020). Building upon this finding, I have two aims in this paper. First, I examine how precarious workers in Brazil have developed political alignments with neo-illiberal worldviews. Second, and more important, I analyze how populist co-optation, combined with the algorithmic digital economy, has accelerated such an alignment with the far right. To explore the nexus between labour precariousness and authoritarianism, this paper examines a specific segment of voters: low-income people above the poverty line, with unstable employment, in the informal economy, in debt, working in gig employment, in an increasingly platform-based economy. Representing a large part of the population pyramid in emerging economies, they are the product of 21st-century economic growth.

This finding honestly fits with how often you find MAGA Uber drivers:

"CASE"

Sigo recebendo conteúdo de qualidade do TikTok

Estão substituindo a legendagem de filmes piratas por uma IA vagabunda! Um sistema tradicional, pilar da sociedade brasileira sendo prejudicado por uma tecnologia inútil. 💩

Quem será o Joseph e a Helena?

I knew one day I’d have to watch powerful men burn the world down – I just didn’t expect them to be such losers

Can a headline alone be eligible for a Pulitzer?

elitismo é automaticamente associar pobre a esse comportamento

Pin nesse texto que é a melhor coisa que vc vai ler hoje

preciso dos memes de bolsopreso

a melhor parte de ter saído do twitter e migrado de vez para o Bluesky é não saber absolutamente nada do que está acontecendo na Fazenda. 🙏

tenho como figura paterna

A desindustrialização também mantém o PIB baixo. Um celular vendido no Brasil aumenta mais o PIB do país de origem do que o brasileiro.

A qualidade do emprego assim gerado também não gera produtividade, por mais que o trabalhador estude. Um balconista formado vende como qualquer outro.

Produtividade é um cálculo bruto, feito dividindo o PIB pelo total de horas trabalhadas. Se a maior parte dos empregos no país é no setor de serviços e vendas, e não indústria, um vendedor por mais especializado que seja não consegue vender mais do que o mercado consumidor absorve.

4 series para seguir con la resaca electoral americana

Editorial do New York Times:

“Donald Trump diz que vai processar inimigos, ordenar deportações em massa, usar soldados contra cidadãos, abandonar aliados, fazer política com desastres.

Acredite nele.”

excelente

Lembrando com carinho da vez que fui num clube do livro da Ferrante e o pessoal passou um boneco de vudu do Nino Sarratore pra todo mundo espetar alfinete

vem aí odete roittman feminista

algum infiltrado nos grupos do coach poderia nos contar o que está rolando por lá...

meu mês foi tão melhor com uma timeline limpa, apenas com assuntos e pessoas que me interessam...

votei nele pelo tiktok

minha cidade evolui todos os dias

Critique o quanto quiser, mas é inadimissivel essa “estratégias de marcal”. O cara literalmente fraudou um documento.

Em São Paulo é 50! #BoulosPrefeito50

meu prefeito

eu quero atirar o meu telefone no mar e viver como se fosse 1995, sem whatsapp e sem obrigação de responder imediatamente

E este trecho aqui é importantíssimo:

O ponto central do argumento dela está aqui:

Shoshanna Zuboff, criadora do termo "capitalismo de vigilância", deu uma boa entrevista ao jornal português "Expresso" do final de semana. Ela separa focinho de porco e tomada no debate torto sobre liberdade de expressão e o que de fato o Kiko do Foguete defende. expresso.pt/semanario/id...