cara a adobe tirou uma assinatura do cu dela e não me deixa cancelar sem pagar uma taxa absurda, é muita sacanagem
21.10.2025 11:13 — 👍 0 🔁 0 💬 0 📌 0@lkandrades.bsky.social
Bióloga | pesquisa em ética ambiental | entusiasta de artes __________________________________________ Biologist | research in environmental ethics | art enthusiast
cara a adobe tirou uma assinatura do cu dela e não me deixa cancelar sem pagar uma taxa absurda, é muita sacanagem
21.10.2025 11:13 — 👍 0 🔁 0 💬 0 📌 0é exatamento isso, mas o folha tripla vale a pena, bem macio
12.10.2025 14:56 — 👍 1 🔁 0 💬 0 📌 0alterno entre o neve e o personal, qualidades bem parecidas mas o personal geralmente é mais barato! e também tem folha tripla 💅
12.10.2025 13:41 — 👍 1 🔁 0 💬 1 📌 0o importante é o que importa!
10.10.2025 23:17 — 👍 0 🔁 0 💬 0 📌 0sextamos no pique drauzio varella (vim pra academia sem disposição mesmo)
10.10.2025 21:11 — 👍 3 🔁 0 💬 2 📌 0podia ser também
07.10.2025 16:23 — 👍 1 🔁 0 💬 1 📌 0gente que vontade
07.10.2025 16:03 — 👍 0 🔁 0 💬 1 📌 0Na primeira imagem, há uma crítica contundente ao uso de imagens geradas por inteligência artificial (IA) em contextos científicos. A publicação faz referência a uma postagem do Museu Emílio Goeldi que celebra seus 159 anos com uma imagem de uma borboleta — aparentemente criada por IA — acompanhada do texto institucional. O comentário sobreposto expressa indignação, ressaltando a contradição de uma instituição voltada à pesquisa e biodiversidade recorrer a material artificial em vez de registros fotográficos reais, algo que pode ser interpretado como desrespeito à ciência e aos pesquisadores.
A segunda imagem é um meme com uma figura infantil de estilo antigo dizendo: “Deus está triste com tanta inteligência artificial”. Ela serve como um comentário humorístico e crítico à situação mostrada anteriormente, ironizando o uso excessivo e, às vezes, inadequado de IA — especialmente em áreas onde o valor do trabalho humano e científico é essencial, como na pesquisa biológica e na documentação da natureza.
Uma vergonha ver uma instituição de pesquisa com biodiversidade deixando a galera do marketing utilizar imagens de IA para ilustrar os bichos.
É um dedo do meio tanto para os bichos, quanto para os pesquisadores e fotógrafos que trabalham no museu.
Essa é uma de várias imagens recentes com IA
pela primeira vez, desde que parei de fumar na virada pra 2023, estou com vontade de fumar. orem por mim
06.10.2025 20:44 — 👍 0 🔁 0 💬 0 📌 0ah pronto agora a culpa é do FÍGADO não de bebida ADULTERADA vsf
03.10.2025 22:00 — 👍 68 🔁 16 💬 1 📌 011 de setembro de 2001: ataque as torres gêmeas
11 de setembro de 2025: bolsonaro será preso e irá morrer de podre na papuda
nóis:
possivelmente uma Hebanthe eriantha, mas estava sem podão, o ramo que consegui não foi suficiente pra fechar a id
07.09.2025 21:35 — 👍 1 🔁 0 💬 0 📌 0também coletei uma planta onde o Azulinho estava se alimentando, identifiquei como do gênero Hebanthe (porque a botânica nunca saiu de mim)
07.09.2025 21:33 — 👍 1 🔁 0 💬 1 📌 0ela é uma diva 💅
07.09.2025 21:28 — 👍 1 🔁 0 💬 0 📌 0domingo de campo com o ornitólogo Victor Antonielli, aproveitei pra testar uma lente (nikon 70-300mm f4-5.6)
gralha-picaça
tangará
canário-da-terra
beija-flor-de-peito-azul
sextou finalmente hein
05.09.2025 23:31 — 👍 0 🔁 0 💬 0 📌 0obrigada!! o eucalipto que o pessoal abraçou é centenário, 9m de diâmetro, o maior do br que se tem registro 🥰
04.09.2025 23:02 — 👍 1 🔁 0 💬 1 📌 0No último fds participei do 1° Curso de Dendrologia da Ibira Flora!
Fiquei muito feliz de poder participar e suprir algumas carências da graduação.
Foram dois dias intensos de muito aprendizado, trocas com colegas, relembrei conceitos e visualizei novas perspectivas para a educação ambiental 🌱
Mesmo com vetos, licenciamento tem brechas que podem favorecer Belo Sun, acusam organizações. ⬇️
Segundo a Aliança pela Volta Grande do Xingu, regras fragilizadas podem abrir caminho para a maior mina de ouro a céu aberto do país em área de alta biodiversidade.
oeco.org.br/salada-verde...
que saia da minha esfera pessoal, que crie algo de fato no e para o mundo – para as pessoas, para humanos e outros-que-não-humanos, para o coletivo.
por enquanto, estudo minhas fotos e memórias para (re)lembrar o que eu esqueci na correria da vida.
tinha uma visão e estética interessantes. e depois fui pra são paulo estudar o que na verdade eu já sabia 🤪
nesse dia da fotografia (hoje 19 de agosto) é gostoso de ver duas paixões que nasceram comigo: a foto e a natureza. ainda penso de reunir essas duas coisas em algum projeto+
fotos de 2007, eu tinha 13 anos.
embora tenha começado a me interessar por fotografia um pouco antes disso, essas provavelmente são as fotos – de minha autoria, mais antigas que tenho.
faz tempo que fico olhando para elas, mesmo sem saber de nada da Arte fotográfica+
comecei com o título errado mas vai ficar assim agora 😩
18.08.2025 21:05 — 👍 2 🔁 0 💬 0 📌 0a lógica colonial tem raízes profundas na cisão moderna com a natureza e com sua transformação em objeto de domínio.
Uma narrativa que nos habita, que ecoa vozes de muitos povos e terras, e que permanece viva, repetindo-se em diferentes lugares e tempos.
nos rituais de tortura.
Em uma passagem, ela contempla do alto a paisagem da cidade e reflete que toda pessoa deveria ter direito a essa natureza compartilhada. A relação entre governos autoritários e meio ambiente não é explorada no livro, mas, a partir de outras leituras, é possível perceber que+
Ao romper com a inércia que caracteriza os de sua classe, Lavínia abandona a oposição passiva e a comodidade da crítica intelectual. Sua decisão contrasta com o silêncio cúmplice da elite, silêncio que pesa tanto quanto as armas da ditadura: um silêncio que corta o povo como a faca dos militares +
18.08.2025 21:00 — 👍 1 🔁 0 💬 1 📌 0Nesse momento, Lavínia descobre que ele integra o Movimento de Libertação Nacional, que luta para derrubar a ditadura instaurada no país.
A aproximação entre os dois a faz questionar seu papel na sociedade e a leva a decidir pelo engajamento na revolução. +
epanhóis ao lado do amor de sua vida. Surge, assim, uma conexão atemporal entre passado e presente.
Esse despertar interior ganha corpo quando Felipe, um colega de profissão, aparece em sua casa trazendo consigo um companheiro ferido. +
torna-se habitada por uma mulher originária encarnada na laranjeira de seu quintal.
Ao beber o suco da fruta cultivada por gerações naquela mesma terra, Lavínia passa a carregar em seu sangue as memórias e a revolta ancestral dessa mulher indígena, Itzá, que lutou contra os colonizadores +
Uma Mulher Habitada é um romance político, ambientado no contexto da ditadura na Nicarágua durante a década de 70.
A protagonista, Lavínia, é uma arquiteta de família tradicional e abastada que, em meio a um enredo marcado pelo realismo mágico, +