Diana Passy

mais um ano em que eu sento pra organizar meu goodreads pensando "ai, acho que li menos este ano", e descubro que li mais que o dobro da meta 🙃

e onde que pega senha pra falar com essa celebridade no estande?

também queria saber 😅

eu: sossega e não inventa nenhum projeto novo pq vc tá com a agenda ocupada até abril de 2027!

tb eu: mandando email pra inventar um projeto novo

eba, ok :)

você vai estar lá na quinta?

não, amiga. tem que ser uma nova trend de ficção de cura baseada no modo de vida inspirador dos brasileiros. já vai bolando a estética das capas.

é como se ele estivesse vendo dobrado de tão cansado q tá. achei conceito.

Tira de Laerte, em 4 quadrinhos. 1) Uma sequência de pessoas em trajes de banho espichadas na areia, de barriga pra cima, tomando sol. Uma mulher, de biquini e chapéu de sol, tem um pequeno balão de pensamento saindo de si. 2) O balão de pensamento da mulher cresce, embora nele não apareça nada. Um apito se faz ouvir fora de cena. 3) Um homem, de boné, bermuda e com um apito ao pescoço, aparece em cena apontando para a mulher e grita: “Pare de pensar em trabalho!” - a mulher diz: “Desculpe.” 4) O homem se afasta, as pessoas continuam como estavam. A mulher não emite mais balão de pensamento.

saiu na Folha @folha.com

Panel 1. Scientist making a presentation to the board: "We have developed an exciting new technology that will allow the company to make a much better product at no extra cost!" Panel 2. Board member 1: "Could we use this tech to make our current product more cheaply?" Scientist: "In principle, yes.... And pass the savings on to consumers?" Board member 2: "Haha. No." Panel 3. Board member 2: "How about we make a worse product, with a higher profit margin and just use the tech to make it seem exciting and new?" Scientist: "Um..." Panel 4. Board members: "I'll take that as a yes!" "High five!!" Scientist: "Sob!"

My cartoon for this week's @newscientist.com

Good morning to Brazilian reporter Manuela Borges, who’s been waiting eleven years for this petty moment. ❤️ 🇧🇷

Tira de Laerte, em 5 quadrinhos. 1) Uma mulher chega a um balcão, onde está um homem de bigode, cavanhaque e óculos. Ela diz: “Sou mágica” - o homem pergunta: “Como assim?” 2) A mulher estranha: “Como assim, ‘como assim’ ?” 3) O homem fala: “Você diz que sua existência se deve a algum ato mágico ou que você faz mágica?” 4) A mulher diz: “Eu faço mágica” - o homem fala: “Certo”. 5) Outra mulher está em frente ao balcão e diz: “Eu sou música” - o homem pergunta: “Como assim?”

saiu na Folha @folha.com

107º
é, tá ok, dá pra levar

olha, eu sou uma grande difusora do tricô sem propósito. fazer cachecol, blusinha? não, eu faço retângulos de tricô. tubos se for agulha circular. assim o objetivo é só ver as cores bonitas, sentir os pontos macios. e não importa se não ficou perfeito pq não tem uma utilidade além disso mesmo.

só um último adendo: eu vejo como 3 coisas diferentes (pesquisa/livro/mídia). pq uma expectativa q vi é do livro ser a publicação da pesquisa, e não é. o livro é a historinha dele fazendo a pesquisa.

sim, é plausível q ele esteja tentando preservar a capacidade ganhar $ dessas pessoas, fazendo consultoria. já q é bem mais rentável do que ser acadêmico ou escritor.

sim, e eu nem tô vendo muito como tá repercutindo, então tô vindo do caminho oposto ao seu e não sei como tá a coisa. mas o livro em si é meio “olha que ridículo esse povo q tem a vida ganha e mesmo assim é tão inseguro q decidiu me aceitar no meio pra ganhar validação”

o livro é muito sobre os códigos que essas pessoas usam pra sinalizar a que grupo pertencem (e como ele, q não é rico, aprendeu a imitar pra ser aceito no meio). tem todo um tom de deboche que chutaria q não tá aparecendo na mídia justamente pra não incomodar vc-sabe-quem

eu li o livro e realmente não fala tanto de “como chegaram lá” pq não é o propósito, é uma análise de comportamentos. mas também não é “ricos são x, pobres são y” (ele foca bem mais na diferença entre novos ricos e rico “de berço”)

Eu tô bem assim agora

Foto em que estou segurando o Mapa das Livrarias de Rua de São Paulo

Passei na Ponta de Lança ontem e já garanti meu mapa de livrarias.
O impresso está sendo distribuído em todas as lojas listadas, e também tem a versão digital aqui:
livrariasderuasp.com.br/E

A male Anna’s hummingbird at the door. So nosy! 🤣

Earlier today, I was notified that someone was at my door.

This is who it was:

Foto da primeira página do livro, que começa com a frase: “É manhã de quinta-feira e estou metida num matagal que me cobre até os joelhos”

Foto da capa de “Aranha movediça”, livro de Moacir Fio.

É manhã de quinta-feira e comecei a ler este livro porque quero ir no lançamento amanhã.

(informações do livro e do evento: www.instagram.com/p/DRCmEZckacJ/)

Tudo isso q Fernanda disse e mais o seguinte: se nós temos os dados mostrando q a % de mulheres leitoras no BR é mto maior q a % de homens, por q a ameaça é sempre o q ELAS leem? Por q esses homens preocupados c/ a leitura e a literatura nunca apontam o dedo pra essa grande massa masculina q não lê?

pq o "distanciamento" nesse contexto acaba sendo um reflexo de ver o asiático como eterno estrangeiro, algo q é tão "outro" e distante q vc pode tratar quase como uma existência fantasiosa.

eu entendo e faz sentido, mas ao mesmo tempo (como pessoa amarela ace) me causa desconforto o qto essa justificativa se tornou comum entre pessoas não-asiáticas que consomem majoritariamente mlm com personagens asiáticos.

Uma coisa q me irrita no discurso de “seu dia tem as mesmas 24h” (além de estar errado) é que só é usado pra te fazer trabalhar mais, né

Nunca é “vc tem as mesmas 24h no dia q eu pra aprender sobre o impacto ambiental da IA”. “Vc tem as mesmas 24h no dia pra praticar teu antirracismo.”

assim que cheguei veio uma moça dizendo que era pra terem me entregado com o crachá 🙏🏼

Foto mostrando um pote de doce de leite e um pacote de café ao lado da ecobag do evento MAX Sebrae: 10 anos de muitas histórias

ganhei um kit com doce de leite e café e agora quero ser convidada por todos os eventos de MG