A Heleninha descobrindo que a Odete morreu em 1988.
"MAMÃE MORREU HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA"
Isso é novela. #ValeTudo 88
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Não essa pataquada que a Manuela Seconds Days reescreveu com os pés
@dorian-filho.bsky.social
Jornalista. Mestre em Ciências Sociais UNISINOS, especialista da #extrema_direita francesa - G.R.E.CE ou Nova Direita francesa (NDF). Ontologia do #populismo.#Confluência_Perversa de idéias e movimentos antagônicos.
A Heleninha descobrindo que a Odete morreu em 1988.
"MAMÃE MORREU HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA"
Isso é novela. #ValeTudo 88
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Não essa pataquada que a Manuela Seconds Days reescreveu com os pés
Post 7:
Seu objetivo estratégico é contestar a autoridade do “regime de verdade” e questionar a objetividade do conhecimento científico e das instituições, demonizando os mediadores institucionais e fortalecendo a lógica amigo-inimigo, conforme Laclau.
Post 6:
A Brasil Paralelo nasce no Rio Grande do Sul, ligada ao empresariado regional, ao Fórum da Liberdade, ao Instituto Mises Brasil e possivelmente ao Instituto Cultural Floresta, formando uma rede de influência conservadora e ultraliberal.
Post 5:
A visão das extremas direitas é que nunca houve golpes, mas sim contragolpes. Como Cesarino demonstra, o populismo digital, alimentado por algoritmos, mantém os indivíduos em estado de alerta constante, alimentando uma cultura de ameaça e violência offline.
Post 4:
No final do “1964”, a mensagem é que os militares erraram ao não combaterem o “poder cultural” marxista, que teria imposto ao país uma constituição comunista, como a de 1988. Uma narrativa que reforça o discurso de contragolpe e resistência.
Post 3:
Conforme Borges, a Brasil Paralelo funciona como uma máquina de guerra cultural, dando voz a personalidades que já possuem visibilidade, alinhando diferentes figuras numa mesma visão de mundo que favorece interesses das classes empresariais.
Post 2:
No documentário, aparecem nomes como Percival Puggina, Olavo de Carvalho, Luiz Felipe Pondé, Rafael Nogueira e Luiz Philippe de Orleans e Bragança, que reforçam uma visão de mundo contrária ao “sistema” e ligados às elites empresariais e conservadoras.
Post 1:
A análise empírica do dispositivo paralelo ICF-BP foco na Brasil Paralelo e seu documentário “1964”. Essa produção, com 11 milhões de visualizações, reforça uma narrativa de especialistas alinhados à extrema-direita, considerados independentes, mas claramente ideologicamente comprometidos
Análise empírica da atuação do dispositivo paralelo ICF-BP
09.10.2025 10:52 — 👍 0 🔁 0 💬 1 📌 0Post 8:
Esses discursos criam uma lógica de conflito amigo-inimigo entre o bom senso popular e uma comunidade científica vista como interesses ideológicos escusos, atuando como cavalo de Tróia contra o regime democrático.
Post 7:
Narrativas negacionistas, portanto, servem para negar a legitimidade das formas de verificação da modernidade, atacando o sistema de peritos e as instituições que sustentam o regime liberal democrático.
Post 6:
A fragmentação dessa autoridade cria “regimes de verdades paralelos”, bolhas “eu-pistêmicas” alimentadas por algoritmos, que, ao reforçar o conflito, enfraquecem o funcionamento do sistema democrático.
Post 5:
No populismo antiepistêmico, essa fronteira é dirigida contra as instituições de mediação do saber, que são demonizadas, buscando destruir sua autoridade epistêmica e fragilizando o pacto democrático liberal.
Post 4:
Tanto no populismo reacionário quanto no digital, a estrutura discursiva é semelhante: fronteira amigo-inimigo, conexão entre liderança e povo, mobilização por crise, inversão de acusações e canais exclusivos de mídia.
Post 3:
Esse modelo se aproxima da teoria de Cesarino sobre o negacionismo antivacina na pandemia, onde o que se chama de “ciência neutra” é dividida entre a “boa” — que serve ao projeto ideológico — e a “má”, vinculada ao comunismo.
Post 2:
Limbaugh criou o conceito do “quadrilátero da mentira”: uma alegada elite comunista composta pela mídia, governo, academia e ciência, que sabotaria a sociedade com uma verdade mascarada de ciência, promovendo um programa marxista.
Post 1:
O que chamamos de “populismo anti epistêmico” tem raízes nas esferas complotistas dos talk shows de rádio nos EUA e no negacionismo climático promovido por Rush Limbaugh, uma força chave na propagação de teorias do conflito entre o povo e as instituições do saber.
0 Populismos: reacionário, digital e antiepistêmicos
09.10.2025 10:52 — 👍 0 🔁 0 💬 1 📌 0Post 5:
Essa estratégia de guerra cultural busca desmontar as bases do entendimento democrático, reforçando uma narrativa de contragolpe e resistência, alinhada ao populismo antiepistêmico.
Post 4:
Temas como o regime de 1964, a pedagogia, o papel dos livros e a ciências do clima são revistas por essa narrativa revisionista, que busca desacreditar o conhecimento oficial e promover uma visão contrária.
Post 3:
Os documentários da Brasil Paralelo, que já alcançaram mais de 12 milhões de visualizações, focam na denegação da pedagogia moderna, na reinterpretação da ditadura de 1964 e na negação científica do clima.
Post 2:
No contexto brasileiro, esse dispositivo de metapolítica cibernética é alimentado por grupos como o Instituto Cultural Floresta (ICF) e a produtora Brasil Paralelo, ambos produzindo conteúdos revisionistas.
Justificativa do objeto
Post 1:
Rush Limbaugh representa um núcleo de uma guerra cultural específica, que visa superar a democracia liberal e pluralista. Essa estratégia é central para o que chamamos de discurso populista antiepistêmico.
Post 4:
Embora Limbaugh não diga isso de forma explícita, seu discurso reforça uma narrativa de guerra cultural contra o comunismo, usando a ideia de uma “marxismo cultural” que controla o saber e as verdades científicas.
Post 3:
Ele criou o conceito do “Quadrilátero da Mentira”: uma denúncia de que instituições acadêmicas, científicas, a mídia e o governo adulterariam dados e propagariam mentiras ao serviço de uma ideologia marxista ou gramscista.
Post 2:
Limbaugh apresentou a ideia de que as mudanças climáticas, como o aumento global de temperaturas e eventos extremos, seriam uma “farsa” ou um “hoax”, promovendo uma narrativa de negação científica.
Apresentação/Resumo
Post 1:
O objetivo desta pesquisa é fazer uma análise crítica do conteúdo negacionista apresentado no programa “The Rush Limbaugh Show”, que por décadas alimentou o ceticismo contra as instituições de verificação do saber.
Como o discurso negacionista da ciência do clima de Rush Limbaugh foi matricial do “populismo antiepistêmico” e como ele sustenta um regime de verdade paralelo que ataca as instituição e os processos de veridição da modernidade afim de melhor atacar o regime democrático liberal?
09.10.2025 10:42 — 👍 0 🔁 0 💬 0 📌 0Post 7:
Até aqui, a análise indica que o populismo anti epistêmico busca deslocar a autoridade do “sistema de peritos”, criando cadeias de significado onde a ciência é vista como uma elite desvinculada do poder econômico.
A nova "elite" ñ tem um recorte econômico: é uma elite do "Saber".
Post 6:
Essas categorias sugerem uma ontologia comum entre “populismo anti epistêmico” e “populismo digital”, utilizados na guerra cultural contra a epistemologia da modernidade, fortalecendo discursos que atacam o saber regulado pelo projeto deliberativo moderno.