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Daniel Oliveira

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Lagarto na bola. Canhoto na política. Tuga sem orgulho nem vergonha. Jornalista e colunista

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Antes de farda, agora de beca À margem das regras do processo, escolhendo quem atiram para a fornalha mediática, decidem da moral da República e quem está à sua altura para governar. Têm todos como reféns. Como os militares faziam...

À margem das regras do processo, escolhendo quem atiram para a fornalha mediática, decidem da moral da República e quem está à sua altura para governar. Têm todos como reféns. Como os militares faziam e ainda fazem em vários pontos do mundo, mantêm a democracia sob um ameaçador cutelo.

05.12.2025 13:51 — 👍 5    🔁 4    💬 0    📌 0
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Guiné-Bissau: A farsa do golpe e os interesses que preferem um Estado falhado Se as ditaduras garantem segurança ao extrativismo externo predador, mas regular, que rouba aos povos os seus recursos, comprando as elites, os Estados falhados tendem a favorecer um extrativismo info...

Neste estranho “golpe”, os opositores do presidente “deposto” são presos e os seus aliados promovidos. É fácil perceber quem são os seus inimigos: os que o povo escolhe pelo voto.

02.12.2025 12:39 — 👍 3    🔁 0    💬 0    📌 0
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Guiné-Bissau: A farsa do golpe e os interesses que preferem um Estado falhado Se as ditaduras garantem segurança ao extrativismo externo predador, mas regular, que rouba aos povos os seus recursos, comprando as elites, os Estados falhados tendem a favorecer um extrativismo info...

Se as ditaduras garantem segurança ao extrativismo externo predador, mas regular, que rouba aos povos os seus recursos, comprando as elites, os Estados falhados tendem a favorecer um extrativismo informal, porque mais incerto.

02.12.2025 12:39 — 👍 8    🔁 0    💬 1    📌 0
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Daniel Oliveira on X: "A propósito a detenção de 11 elementos da GNR e da PSP por ajudarem a escravizar centenas de imigrantes em Beja. https://t.co/3gU9waycHB" / X A propósito a detenção de 11 elementos da GNR e da PSP por ajudarem a escravizar centenas de imigrantes em Beja. https://t.co/3gU9waycHB

A propósito a detenção de 11 elementos da GNR e da PSP por ajudarem a escravizar centenas de imigrantes em Beja. [Não consegui postar aqui o vídeo]
x.com/danielolival...

29.11.2025 20:34 — 👍 9    🔁 0    💬 0    📌 1
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Uma contrarreforma antiquada Diz-se ao trabalhador que, perante a tempestade, dispense os coletes salva-vidas para que fique mais leve para nadar. Este anteprojeto não responde aos desafios do futuro, mas a exigências do passado....

É regressivo para os trabalhadores e para a economia, apostando na receita de sempre, que não precisa de inovar porque a mão de obra é barata e precária.

28.11.2025 12:37 — 👍 6    🔁 0    💬 0    📌 0
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Uma contrarreforma antiquada Diz-se ao trabalhador que, perante a tempestade, dispense os coletes salva-vidas para que fique mais leve para nadar. Este anteprojeto não responde aos desafios do futuro, mas a exigências do passado....

Uma contrarreforma antiquada

Diz-se ao trabalhador que, perante a tempestade, dispense os coletes salva-vidas para que fique mais leve para nadar. Este anteprojeto não responde aos desafios do futuro, mas a exigências do passado.

28.11.2025 12:37 — 👍 10    🔁 2    💬 1    📌 0

Não. Mas podia.

26.11.2025 16:09 — 👍 3    🔁 0    💬 0    📌 0
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Ontem não houve festa Ao tentar equiparar o 25 de Novembro ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores. Inventa uma rutura procurando a revanche derrotada. A clarificação com alguma esquerda...

normalizar e a eles se aliarem, também foram derrotados. Procuram o seu 25 de Abril e, na cedência à extrema-direita, substituem uma data de todos por uma pa-ra cada lado. Ficam a perder.

26.11.2025 09:32 — 👍 6    🔁 0    💬 0    📌 0
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Ontem não houve festa Ao tentar equiparar o 25 de Novembro ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores. Inventa uma rutura procurando a revanche derrotada. A clarificação com alguma esquerda...

da democracia inclui quem eles não querem e exclui aqueles de quem precisam. Os que nunca quiseram usar o cravo ao peito não querem corrigir a nossa história, querem corrigir a sua. Só que, mesmo em novembro, tiveram um papel secundário. Os saudosistas que querem juntar à festa, para os poderem

26.11.2025 09:32 — 👍 7    🔁 0    💬 1    📌 0
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Ontem não houve festa Ao tentar equiparar o 25 de Novembro ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores. Inventa uma rutura procurando a revanche derrotada. A clarificação com alguma esquerda...

da esquerda foram a revisão constitucional de 1983 ou a adesão à CEE, muitíssimo mais significativas do que mais uma curva no sinuoso processo revolucionário. Mas isso não permitia a equiparação simbólica com o 25 de Abril, que parte desta direita nunca suportou. A unidade em torno da data fundadora

26.11.2025 09:32 — 👍 5    🔁 0    💬 1    📌 0
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Ontem não houve festa Ao tentar equiparar o 25 de Novembro ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores. Inventa uma rutura procurando a revanche derrotada. A clarificação com alguma esquerda...

(governo, presidente e leis mantiveram-se, as primeiras eleições livres foram an-tes e vários excessos de ambos os lados depois) procurando a revanche com que alguns sonharam e que foi derrotada por Melo Antunes e Vasco Lourenço. Como escreveu Henrique Raposo, os momentos de clarificação com parte

26.11.2025 09:32 — 👍 4    🔁 0    💬 1    📌 0
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Ontem não houve festa Ao tentar equiparar o 25 de Novembro ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores. Inventa uma rutura procurando a revanche derrotada. A clarificação com alguma esquerda...

O 25 de Novembro não era tema nem cisma. Nada tem a ver, como em Espanha, com um problema por resolver com a nossa memória coletiva. Ao ten-tar equipará-lo ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores – a começar pelo grupo dos 9. Inventam uma rutura que não existiu

26.11.2025 09:32 — 👍 19    🔁 2    💬 1    📌 0
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A nova lei laboral é tão desequilibrada como parece? João Leal Amado, professor catedrático e especialista em Direito do Trabalho, responde a Daniel Oliveira Neste episódio do Perguntar Não Ofende, Daniel Oliveira conversa com João Leal Amado, professor catedrático e especialista em Direito do Trabalho, sobre o anteprojeto que altera quase 150 artigos da l...

Neste episódio do Perguntar Não Ofende, conversamos com João Leal Amado, professor catedrático e especialista em Direito do Trabalho, sobre o anteprojeto que altera quase 150 artigos da lei laboral. Vale a pena.

25.11.2025 13:03 — 👍 19    🔁 5    💬 0    📌 2
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O que não é uma negociação, o que uma greve não é A negociação só pode ser frutuosa se representar vitórias mútuas e tiver um ponto de partida negociável. Não pode favorecer apenas um lado e esperar que o ponto de chegada apenas difira do ponto de pa...

tudo longe dos olhos dos trabalhadores. Se o governo acha que os novos tempos exigem novas leis, senta-se com patrões e sindicatos, arbitrando para chegar a um ponto de equilíbrio. Se quer impor uma perda unilateral de direitos, lida com a resistência de quem é prejudicado.

19.11.2025 12:39 — 👍 5    🔁 1    💬 0    📌 0
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O que não é uma negociação, o que uma greve não é A negociação só pode ser frutuosa se representar vitórias mútuas e tiver um ponto de partida negociável. Não pode favorecer apenas um lado e esperar que o ponto de chegada apenas difira do ponto de pa...

apresentou uma proposta em que os trabalhadores só podem desejar menos recuos. O governo tem o poder político, os patrões o económico, os trabalhadores o da greve. A sua marcação já tornou mais difícil passar da chantagem para o ultimato e do ultimato para a aprovação sem acordo,

19.11.2025 12:39 — 👍 5    🔁 1    💬 1    📌 0
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O que não é uma negociação, o que uma greve não é A negociação só pode ser frutuosa se representar vitórias mútuas e tiver um ponto de partida negociável. Não pode favorecer apenas um lado e esperar que o ponto de chegada apenas difira do ponto de pa...

mútuas e tiver um ponto de partida realmente negociável para um ponto de chegada que não está fechado. Uma greve não é um protesto posterior à derrota. É uma forma de pressão negocial que deve acontecer quando há um bloqueio ou um impasse. Neste caso, faz-se para vencer a intransigência de quem

19.11.2025 12:39 — 👍 3    🔁 0    💬 1    📌 0
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O que não é uma negociação, o que uma greve não é A negociação só pode ser frutuosa se representar vitórias mútuas e tiver um ponto de partida negociável. Não pode favorecer apenas um lado e esperar que o ponto de chegada apenas difira do ponto de pa...

Diz-se que a greve é extemporânea e inútil. Numa negociação, uma proposta não pode favorecer apenas um lado e ter fechado o que é essencial, esperando que o ponto de chegada apenas difira do ponto de partida na dimensão da derrota do outro lado. A negociação só é frutuosa se representar vitórias

19.11.2025 12:39 — 👍 15    🔁 3    💬 1    📌 0
A Brief History of Corporate Whining

Each panel has a caption indicating what year the panel takes place in. Every panel shows an upper-class businessperson, dressed in clothing appropriate for their era, and complaining. All of them have expressions of panic or anger.

1842 Businessman: If workers can legally STRIKE, no business will be able to survive!

1887 Businessman: Give BLACKS an entire DOLLAR for a day’s labor? Might as well burn my business to the ground!

1912 Businessman: Worker deaths are TRAGIC, but ANTI-SWEATSHOP laws would be the DEATH of industry in America!

1915 Businessman: When workers can’t be FIRED for joining a UNION, how can ANYONE stay in business?

1924 Businessman: Banning CHILD LABOR would DESTROY the economy! Right, little Timmy?
Small urchan boy, missing a front tooth and two fingers, standing next to 1924 businssman: That’s right!

1938 Businessman: We can’t have a FORTY HOUR WORK WEEK, because if we DO there’ll be no employers LEFT to hire anyone!

1964 Businessman: EQUAL PAY for women AND negroes? Business can’t stay afloat if federal regulations STRANGLE us!

1970 Businessman: HEALTH and SAFETY laws are a formula for MASSIVE PERMANENT UNEMPLOYMENT!

NOW Businesswoman: If the new labor rights law PASSES, then business is doomed! DOOOOOOOOMED!

A Brief History of Corporate Whining Each panel has a caption indicating what year the panel takes place in. Every panel shows an upper-class businessperson, dressed in clothing appropriate for their era, and complaining. All of them have expressions of panic or anger. 1842 Businessman: If workers can legally STRIKE, no business will be able to survive! 1887 Businessman: Give BLACKS an entire DOLLAR for a day’s labor? Might as well burn my business to the ground! 1912 Businessman: Worker deaths are TRAGIC, but ANTI-SWEATSHOP laws would be the DEATH of industry in America! 1915 Businessman: When workers can’t be FIRED for joining a UNION, how can ANYONE stay in business? 1924 Businessman: Banning CHILD LABOR would DESTROY the economy! Right, little Timmy? Small urchan boy, missing a front tooth and two fingers, standing next to 1924 businssman: That’s right! 1938 Businessman: We can’t have a FORTY HOUR WORK WEEK, because if we DO there’ll be no employers LEFT to hire anyone! 1964 Businessman: EQUAL PAY for women AND negroes? Business can’t stay afloat if federal regulations STRANGLE us! 1970 Businessman: HEALTH and SAFETY laws are a formula for MASSIVE PERMANENT UNEMPLOYMENT! NOW Businesswoman: If the new labor rights law PASSES, then business is doomed! DOOOOOOOOMED!

h/t @barrydeutsch.bsky.social

14.11.2025 15:28 — 👍 18    🔁 5    💬 0    📌 0
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A greve inevitável Esta contrarreforma permite, na prática e de forma mais ou menos dissimulada, o despedimento quase livre, a precariedade eterna e uma vida familiar ainda mais difícil. Se os sindicatos de todas as cor...

Esta contrarreforma permite, na prática e de forma mais ou menos dissimulada, o despedimento quase livre, a precariedade eterna e uma vida familiar ainda mais difícil. Se os sindicatos de todas as cores não fizessem uma greve por isto, o direito à greve não serviria para grande coisa.

14.11.2025 14:22 — 👍 19    🔁 1    💬 1    📌 0

*Ana Paula Martins

13.11.2025 15:56 — 👍 3    🔁 0    💬 0    📌 0
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A culpa não é dos tarefeiros Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...

ou muitas dezenas de horas de banco de urgência, acabam a ganhar mais do que os profissionais de carreira. Mas não foram os médicos que montaram este esquema.

13.11.2025 12:36 — 👍 6    🔁 0    💬 0    📌 0
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A culpa não é dos tarefeiros Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...

Contratar fora é mais caro, mas invisível nas contas. O resultado é um sistema impossível de gerir em picos de urgências. Perante o seu falhanço na Saúde, interessa ao governo um bode expiatório. É fácil criticar os médicos que, não assumindo as obrigações de 250 horas extraordinárias por ano

13.11.2025 12:36 — 👍 4    🔁 0    💬 1    📌 0
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A culpa não é dos tarefeiros Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...

precisaria de mais de 14 mil profissionais para assegurar as necessidades atuais, mas onde a dedicação plena ou exclusiva devia ser a prioridade, foi dificultada a carreira e privilegiado o recurso externo. Os hospitais foram proibidos de contratar pessoal permanente sem autorização das Finanças.

13.11.2025 12:36 — 👍 3    🔁 0    💬 1    📌 0
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A culpa não é dos tarefeiros Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...

poder inusitado da OM na definição de equipas de urgências. Um caldo explosivo que, aliado à pressão dos grupos privados nos maiores centros urbanos, já ninguém sabe como resolver. Os tarefeiros são necessários para picos de procura. A sua generalização é um problema para a gestão do sistema. O SNS

13.11.2025 12:36 — 👍 2    🔁 0    💬 1    📌 0
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A culpa não é dos tarefeiros Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...

vínculo, pagos 40% ou 50% acima dos colegas de carreira, que continuam a acumular centenas de horas extraordinárias e intermináveis bancos de urgência. O problema está nos incentivos errados. Na desvalorização da carreira dentro do SNS, na troca de despesa permanente por “prestação de serviços” e no

13.11.2025 12:36 — 👍 3    🔁 0    💬 1    📌 0
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A culpa não é dos tarefeiros Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...

Há 4 meses Ana Paula Vitorino autorizou os hospitais a pagarem aos tarefeiros até 50% acima dos médicos do quadro. Agora, com as contas do SNS a dispararem 12%, quer rever em baixa os valores que aumentou há pouco mais de cem dias. Nenhum sistema é sustentável quando depende de profissionais sem

13.11.2025 12:36 — 👍 14    🔁 3    💬 2    📌 0
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Se não for travada, esta será a derradeira contrarreforma laboral Não serve para qualificar o trabalho e aumentar a produtividade, mas para ter carne para canhão numa economia de salários baixos e mão-de-obra esmifrada. Promove a precariedade, desequilibra a relação...

trabalho, é a derradeira. Porque ataca os próprios instrumentos de defesa dos trabalhadores, da greve à negociação. Como sempre sonharam, os patrões mais autoritários, que atrasam a nossa economia, terão poder quase absoluto.

11.11.2025 23:33 — 👍 16    🔁 2    💬 0    📌 0
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Se não for travada, esta será a derradeira contrarreforma laboral Não serve para qualificar o trabalho e aumentar a produtividade, mas para ter carne para canhão numa economia de salários baixos e mão-de-obra esmifrada. Promove a precariedade, desequilibra a relação...

Foi consensual nos sindicatos das duas centrais. Montenegro criticou a captura dos sindicatos por interesses partidários. Ninguém o avisou que os sindicatos próximos do PSD apoiam a greve. Como vimos com a troika, cada direito perdido dificilmente regressa. Mas esta não é mais uma mudança da lei do

11.11.2025 23:33 — 👍 15    🔁 3    💬 1    📌 0
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Se não for travada, esta será a derradeira contrarreforma laboral Não serve para qualificar o trabalho e aumentar a produtividade, mas para ter carne para canhão numa economia de salários baixos e mão-de-obra esmifrada. Promove a precariedade, desequilibra a relação...

inflexível paralisou a concertação social, recusa mexer nas“traves mestras” da sua desregulação radical do nosso direito laboral e espera que os sindicatos negoceiem para o equilíbrio entre o terramoto e o incêndio. Não conseguiu unir apenas CGTP e UGT para a greve geral de 11 de dezembro.

11.11.2025 23:33 — 👍 10    🔁 0    💬 1    📌 0
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Se não for travada, esta será a derradeira contrarreforma laboral Não serve para qualificar o trabalho e aumentar a produtividade, mas para ter carne para canhão numa economia de salários baixos e mão-de-obra esmifrada. Promove a precariedade, desequilibra a relação...

O despedimento ilegal deixa de obrigar reintegração, os direitos de defesa são reduzidos e põe-se a segurança social a pagar parte da despesa. A fiscalização e a ação judicial são reduzidas. Este pacote é, antes de tudo, um prémio aos abusadores, que serão a bitola. A ministra, cuja arrogância

11.11.2025 23:33 — 👍 9    🔁 1    💬 1    📌 0

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