Antes de farda, agora de beca
À margem das regras do processo, escolhendo quem atiram para a fornalha mediática, decidem da moral da República e quem está à sua altura para governar. Têm todos como reféns. Como os militares faziam...
À margem das regras do processo, escolhendo quem atiram para a fornalha mediática, decidem da moral da República e quem está à sua altura para governar. Têm todos como reféns. Como os militares faziam e ainda fazem em vários pontos do mundo, mantêm a democracia sob um ameaçador cutelo.
05.12.2025 13:51 — 👍 5 🔁 4 💬 0 📌 0
Uma contrarreforma antiquada
Diz-se ao trabalhador que, perante a tempestade, dispense os coletes salva-vidas para que fique mais leve para nadar. Este anteprojeto não responde aos desafios do futuro, mas a exigências do passado....
Uma contrarreforma antiquada
Diz-se ao trabalhador que, perante a tempestade, dispense os coletes salva-vidas para que fique mais leve para nadar. Este anteprojeto não responde aos desafios do futuro, mas a exigências do passado.
28.11.2025 12:37 — 👍 10 🔁 2 💬 1 📌 0
Não. Mas podia.
26.11.2025 16:09 — 👍 3 🔁 0 💬 0 📌 0
Ontem não houve festa
Ao tentar equiparar o 25 de Novembro ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores. Inventa uma rutura procurando a revanche derrotada. A clarificação com alguma esquerda...
da democracia inclui quem eles não querem e exclui aqueles de quem precisam. Os que nunca quiseram usar o cravo ao peito não querem corrigir a nossa história, querem corrigir a sua. Só que, mesmo em novembro, tiveram um papel secundário. Os saudosistas que querem juntar à festa, para os poderem
26.11.2025 09:32 — 👍 7 🔁 0 💬 1 📌 0
Ontem não houve festa
Ao tentar equiparar o 25 de Novembro ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores. Inventa uma rutura procurando a revanche derrotada. A clarificação com alguma esquerda...
da esquerda foram a revisão constitucional de 1983 ou a adesão à CEE, muitíssimo mais significativas do que mais uma curva no sinuoso processo revolucionário. Mas isso não permitia a equiparação simbólica com o 25 de Abril, que parte desta direita nunca suportou. A unidade em torno da data fundadora
26.11.2025 09:32 — 👍 5 🔁 0 💬 1 📌 0
Ontem não houve festa
Ao tentar equiparar o 25 de Novembro ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores. Inventa uma rutura procurando a revanche derrotada. A clarificação com alguma esquerda...
(governo, presidente e leis mantiveram-se, as primeiras eleições livres foram an-tes e vários excessos de ambos os lados depois) procurando a revanche com que alguns sonharam e que foi derrotada por Melo Antunes e Vasco Lourenço. Como escreveu Henrique Raposo, os momentos de clarificação com parte
26.11.2025 09:32 — 👍 4 🔁 0 💬 1 📌 0
Ontem não houve festa
Ao tentar equiparar o 25 de Novembro ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores. Inventa uma rutura procurando a revanche derrotada. A clarificação com alguma esquerda...
O 25 de Novembro não era tema nem cisma. Nada tem a ver, como em Espanha, com um problema por resolver com a nossa memória coletiva. Ao ten-tar equipará-lo ao 25 de Abril, a direita celebra-o à revelia de boa parte dos seus autores – a começar pelo grupo dos 9. Inventam uma rutura que não existiu
26.11.2025 09:32 — 👍 19 🔁 2 💬 1 📌 0
O que não é uma negociação, o que uma greve não é
A negociação só pode ser frutuosa se representar vitórias mútuas e tiver um ponto de partida negociável. Não pode favorecer apenas um lado e esperar que o ponto de chegada apenas difira do ponto de pa...
tudo longe dos olhos dos trabalhadores. Se o governo acha que os novos tempos exigem novas leis, senta-se com patrões e sindicatos, arbitrando para chegar a um ponto de equilíbrio. Se quer impor uma perda unilateral de direitos, lida com a resistência de quem é prejudicado.
19.11.2025 12:39 — 👍 5 🔁 1 💬 0 📌 0
O que não é uma negociação, o que uma greve não é
A negociação só pode ser frutuosa se representar vitórias mútuas e tiver um ponto de partida negociável. Não pode favorecer apenas um lado e esperar que o ponto de chegada apenas difira do ponto de pa...
apresentou uma proposta em que os trabalhadores só podem desejar menos recuos. O governo tem o poder político, os patrões o económico, os trabalhadores o da greve. A sua marcação já tornou mais difícil passar da chantagem para o ultimato e do ultimato para a aprovação sem acordo,
19.11.2025 12:39 — 👍 5 🔁 1 💬 1 📌 0
O que não é uma negociação, o que uma greve não é
A negociação só pode ser frutuosa se representar vitórias mútuas e tiver um ponto de partida negociável. Não pode favorecer apenas um lado e esperar que o ponto de chegada apenas difira do ponto de pa...
mútuas e tiver um ponto de partida realmente negociável para um ponto de chegada que não está fechado. Uma greve não é um protesto posterior à derrota. É uma forma de pressão negocial que deve acontecer quando há um bloqueio ou um impasse. Neste caso, faz-se para vencer a intransigência de quem
19.11.2025 12:39 — 👍 3 🔁 0 💬 1 📌 0
O que não é uma negociação, o que uma greve não é
A negociação só pode ser frutuosa se representar vitórias mútuas e tiver um ponto de partida negociável. Não pode favorecer apenas um lado e esperar que o ponto de chegada apenas difira do ponto de pa...
Diz-se que a greve é extemporânea e inútil. Numa negociação, uma proposta não pode favorecer apenas um lado e ter fechado o que é essencial, esperando que o ponto de chegada apenas difira do ponto de partida na dimensão da derrota do outro lado. A negociação só é frutuosa se representar vitórias
19.11.2025 12:39 — 👍 15 🔁 3 💬 1 📌 0
A Brief History of Corporate Whining
Each panel has a caption indicating what year the panel takes place in. Every panel shows an upper-class businessperson, dressed in clothing appropriate for their era, and complaining. All of them have expressions of panic or anger.
1842 Businessman: If workers can legally STRIKE, no business will be able to survive!
1887 Businessman: Give BLACKS an entire DOLLAR for a day’s labor? Might as well burn my business to the ground!
1912 Businessman: Worker deaths are TRAGIC, but ANTI-SWEATSHOP laws would be the DEATH of industry in America!
1915 Businessman: When workers can’t be FIRED for joining a UNION, how can ANYONE stay in business?
1924 Businessman: Banning CHILD LABOR would DESTROY the economy! Right, little Timmy?
Small urchan boy, missing a front tooth and two fingers, standing next to 1924 businssman: That’s right!
1938 Businessman: We can’t have a FORTY HOUR WORK WEEK, because if we DO there’ll be no employers LEFT to hire anyone!
1964 Businessman: EQUAL PAY for women AND negroes? Business can’t stay afloat if federal regulations STRANGLE us!
1970 Businessman: HEALTH and SAFETY laws are a formula for MASSIVE PERMANENT UNEMPLOYMENT!
NOW Businesswoman: If the new labor rights law PASSES, then business is doomed! DOOOOOOOOMED!
h/t @barrydeutsch.bsky.social
14.11.2025 15:28 — 👍 18 🔁 5 💬 0 📌 0
A greve inevitável
Esta contrarreforma permite, na prática e de forma mais ou menos dissimulada, o despedimento quase livre, a precariedade eterna e uma vida familiar ainda mais difícil. Se os sindicatos de todas as cor...
Esta contrarreforma permite, na prática e de forma mais ou menos dissimulada, o despedimento quase livre, a precariedade eterna e uma vida familiar ainda mais difícil. Se os sindicatos de todas as cores não fizessem uma greve por isto, o direito à greve não serviria para grande coisa.
14.11.2025 14:22 — 👍 19 🔁 1 💬 1 📌 0
*Ana Paula Martins
13.11.2025 15:56 — 👍 3 🔁 0 💬 0 📌 0
A culpa não é dos tarefeiros
Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...
Contratar fora é mais caro, mas invisível nas contas. O resultado é um sistema impossível de gerir em picos de urgências. Perante o seu falhanço na Saúde, interessa ao governo um bode expiatório. É fácil criticar os médicos que, não assumindo as obrigações de 250 horas extraordinárias por ano
13.11.2025 12:36 — 👍 4 🔁 0 💬 1 📌 0
A culpa não é dos tarefeiros
Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...
precisaria de mais de 14 mil profissionais para assegurar as necessidades atuais, mas onde a dedicação plena ou exclusiva devia ser a prioridade, foi dificultada a carreira e privilegiado o recurso externo. Os hospitais foram proibidos de contratar pessoal permanente sem autorização das Finanças.
13.11.2025 12:36 — 👍 3 🔁 0 💬 1 📌 0
A culpa não é dos tarefeiros
Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...
poder inusitado da OM na definição de equipas de urgências. Um caldo explosivo que, aliado à pressão dos grupos privados nos maiores centros urbanos, já ninguém sabe como resolver. Os tarefeiros são necessários para picos de procura. A sua generalização é um problema para a gestão do sistema. O SNS
13.11.2025 12:36 — 👍 2 🔁 0 💬 1 📌 0
A culpa não é dos tarefeiros
Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...
vínculo, pagos 40% ou 50% acima dos colegas de carreira, que continuam a acumular centenas de horas extraordinárias e intermináveis bancos de urgência. O problema está nos incentivos errados. Na desvalorização da carreira dentro do SNS, na troca de despesa permanente por “prestação de serviços” e no
13.11.2025 12:36 — 👍 3 🔁 0 💬 1 📌 0
A culpa não é dos tarefeiros
Ganhando mais com menos deveres, os tarefeiros são alvo fácil para um governo que, há apenas quatro meses, autorizou os hospitais a pagarem-lhes até 50% acima dos médicos do quadro. Mas não foram os m...
Há 4 meses Ana Paula Vitorino autorizou os hospitais a pagarem aos tarefeiros até 50% acima dos médicos do quadro. Agora, com as contas do SNS a dispararem 12%, quer rever em baixa os valores que aumentou há pouco mais de cem dias. Nenhum sistema é sustentável quando depende de profissionais sem
13.11.2025 12:36 — 👍 14 🔁 3 💬 2 📌 0
Se não for travada, esta será a derradeira contrarreforma laboral
Não serve para qualificar o trabalho e aumentar a produtividade, mas para ter carne para canhão numa economia de salários baixos e mão-de-obra esmifrada. Promove a precariedade, desequilibra a relação...
Foi consensual nos sindicatos das duas centrais. Montenegro criticou a captura dos sindicatos por interesses partidários. Ninguém o avisou que os sindicatos próximos do PSD apoiam a greve. Como vimos com a troika, cada direito perdido dificilmente regressa. Mas esta não é mais uma mudança da lei do
11.11.2025 23:33 — 👍 15 🔁 3 💬 1 📌 0
Se não for travada, esta será a derradeira contrarreforma laboral
Não serve para qualificar o trabalho e aumentar a produtividade, mas para ter carne para canhão numa economia de salários baixos e mão-de-obra esmifrada. Promove a precariedade, desequilibra a relação...
inflexível paralisou a concertação social, recusa mexer nas“traves mestras” da sua desregulação radical do nosso direito laboral e espera que os sindicatos negoceiem para o equilíbrio entre o terramoto e o incêndio. Não conseguiu unir apenas CGTP e UGT para a greve geral de 11 de dezembro.
11.11.2025 23:33 — 👍 10 🔁 0 💬 1 📌 0
Se não for travada, esta será a derradeira contrarreforma laboral
Não serve para qualificar o trabalho e aumentar a produtividade, mas para ter carne para canhão numa economia de salários baixos e mão-de-obra esmifrada. Promove a precariedade, desequilibra a relação...
O despedimento ilegal deixa de obrigar reintegração, os direitos de defesa são reduzidos e põe-se a segurança social a pagar parte da despesa. A fiscalização e a ação judicial são reduzidas. Este pacote é, antes de tudo, um prémio aos abusadores, que serão a bitola. A ministra, cuja arrogância
11.11.2025 23:33 — 👍 9 🔁 1 💬 1 📌 0
Mayor-Elect of New York City
EmCausa é uma plataforma de opinião, debate e mobilização cidadã da associação Causa Pública
Associação para promover o debate de políticas públicas e de reformas estruturais para uma sociedade melhor, a partir de várias perspetivas de esquerda.
causapublica.org
👨🏽💻Jornalista e coordenador digital no Expresso
🦋Utilizador iniciante no Bluesky
Constitutional law, human rights & other stuff. Vontade de um mundo justo. she/her
🗞️Jornalista
✍️CNN Portugal
📺 TVI
🎙️Eco
Defensora de direitos humanos e não humanos.
#veganism #natureza #oceano #música #fotografia #nutrição #ténis #natação #ciclismo #política #socialismo
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Economista nas horas vagas
Professora de português. Militante do partido Trabalhadores Unidos (assina para legalizar).
Um perfil onde se "caçam" e expõem: Conspiracionistas; Negacionistas; Extrema direita! Trolls anti-ciência; Antivax; Fascistas; Neo-nazis; extremistas de 👈 ou 👉 Anti-democratas; Grunhos em geral e Liberais/ Libertários(Shitcoiners) Partilhem este perfil!👍
Portuguese ambassador (retired). Former MEP (Member of European Parliament). Living in Portugal.
Professora universitária | Vereadora da Câmara Municipal de Lisboa
Haaretz Deputy Editor in Chief
Com pouco de interesse para dizer e muito para ouvir.
Docente em Engenharia Física, estudante em Engenharia Informática
Membro do LIVRE
Devorador de livros
Também em:
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