Emanuel Campos

Dentro da extrusora A jornada do polímero em uma impressora 3D

Uma visão do que acontece dentro da extrusora de uma impressora FFF: open.substack.com/pub/emanuelc...

Pensamentos sobre a Bambu H2D O lançamento do qual todo mundo já falou

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FESPA 2025 - um revisão do segmento 3D A maior feira do setor gráfico com um pequeno, mas importante, pavilhão 3D.

FESPA 2025 - um revisão do segmento 3D
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Se tudo der errado, viro pipoqueiro Um livro sobre empreendedorismo quase me faz mudar de carreira

Trabalhar com impressão 3D ou ser um pipoqueiro? A resposta não é tão obvia quanto parece...

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Mulheres makers Para um balanço sobre o dia das mulheres de 2025 convidei minha amiga e companheira, Ianina, a falar o que ela pensa sobre a data.

Para falar sobre o dia das mulheres e o mercado maker, convidei minha amiga e companheira, Ianina, a escrever um pouco. E o assunto foi longe, nasce da peça teatral biográfica de Maria Sybila Meriam, e chega na Naomi Wu. Vem ler e discutir com a gente!

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Proibição de celular nas salas de aula e o 3D Como se relacionam a proibição dos celulares nas escolas e a educação tecnológica BNCC?

Como a proibição de celulares vai ajudar a dar aula de tecnologia nas salas de aula? open.substack.com/pub/emanuelc...

Eu pesquei uns movimentos de OA, thriller e até da Wandinha. Concordam comigo?

YouTube video by Sergio Reis CDK - Somebody That I Used To Know by Gotye

Sempre gostei da música da Goye Somebody that I used to know, mas esse clip com expressão corporal eu achei ainda mais fantástico! youtu.be/REPPgPcw4hk?...

Planta de batata em jardim vertical

Ontem vimos a batata se tornou uma planta grande, e eu falei, agora vamos repetir, cortamos uma ponta, replantamos e comemos o resto, temos uma batata infinita. A cabeça dela, no alto de seus 8 anos, explodiu! A alegria dela com a ideia de uma batata infinita foi incrível.

Há um par de meses minha filha e eu cozinhávamos, e eu peguei uma pontinha de uma batata e plantamos juntos. Falei que em alguns meses iríamos revê-la.

Estará a Bambu trilhando os passos da MakerBot? A empresa que gerou um documentário no Netflix hoje vive uma vida discreta, mas a empresa Chinesa parece querer seguir seus passos. Conseguirá evitar o mesmo destino?

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O que esperar de 2025 para 3D? Se você tem acompanhado o mercado 3D, sabe que há espaço para muita bagunça.

O que esperar para o mercado de I3D em 2025? open.substack.com/pub/emanuelc...

Será que não tem alguém além de BOTs por aqui?

Uma das metas parece viver em sua casa, ao passo que o outro passa de visita e aparece bem menos. Nenhum membro da família é chamado pelo nome. E saberia ainda que a casa do autor é um inferno de telefone tocando e campainhas, coroado pelo relógio gigante da sala cujo sino vira vírgula sonora.

Saberia que o autor está velhinho e se recupera de algo, lesão na coluna ou AVC são as apostas, mas não há certezas. E mesmo com dificuldades para sentar e levantar, é ele quem recebe respeitosamente ao embaixador de outro país. Saberia que o autor tem dois netos ao menos, e que

Que há em sao paulo um restaurante chamado Veríssimo, e que com base nas fotos que decoram o lugar, homenageia ao filho Veríssimo, e não ao pai, mas não há pistas se o restaurante pertence ao escritor ou se é homenagem ou direito de uso pagos como royalties.

Um alienígena assistindo a esse documentário poderia supor: trata-se de alguém conhecido, poderia inferir quem é a esposa e a neta da pessoa filmada. Saberia que seu pai da nome a um centro cultural, que a pessoa do documentário nunca discutiu literatura com o pai escritor.

No fundo, penso que é um bom documentário, para quem conhece bem o autor, acrescenta, mas para aqueles que apenas o leram em suas colunas semanais, não recomendo.

De certo, a captura do humano Luiz Fernando Veríssimo é grandiosa, com sua família ao seu redor, a “via sacra” do escritor que vai a palestras, eventos, entrevistas e lançamentos. O bom humor do escritor em contra ponto à super registrada dificuldade para sentar-se ou levantar-se.

Logo no primeiro dia vemos o escritor com seu prazer da música, mas a música alta e mal captada se perde e o prazer se torna ruído ao espectador.

Como o Veríssimo se recuperava de algo, e tinha um olhar distante, além de claro, cumprir 80 anos, pode-se pensar que tal método narrativo era para reforçar o distanciamento do autor do mundo ao seu redor. Mas por vezes nem esse sentimento é claro.

Outra eleição do diretor é por captar os sons ambientes muito alto. Por vezes os sons de fundo se misturam de forma que os comentários ao redor do escritor se tornam indistinguíveis. Por 3 ou 4 vezes o próprio diretor precisou recorrer à legendas para garantir a compreensão do que se passava

São através das entrevistas que concede, dos lançamentos que atende e de sua própria festa, que sabemos mais à respeito do autor, mesmo que tais eventos sejam apenas recortes pontuais, e não na íntegra. O diretor pressupõe que o público já conheça o bastante Veríssimo para ver o documentário.

O filme tem apenas Veríssimo microfonada, mas apenas para captar os sons ambientes e seus próprios comentários feitos com parcimônia e comedimento, de quem visita a uma igreja, apesar da série segui-lo por sua casa, sua rotina e lançamentos, além das homenagens do aniversário.

Assisti graças a um cupom do VivoPlay o documentário Veríssimo. E tenho opiniões divididas à respeito. O documentário foi criado ao estilo observador ausente. Não há narração, nem background ou qualquer informação extra narrada ou escrita. São seguidos os 15 dias antes do aniversário de 80 anos.

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