Alexandre Kosteczka

Artificial intelligence as heteromation: the human infrastructure behind the machine - AI & SOCIETY This article interrogates the widespread narrative of Artificial Intelligence (AI) as autonomous, intelligent, and self-sufficient, and instead centers on the largely invisible human labor that sustains these systems. Drawing on the frameworks of heteromation and human infrastructure, we analyze how AI systems are deeply reliant on distributed networks of ghost workers, crowdworkers, and microtaskers, often working in precarious conditions, to perform essential and low-paid tasks such as content moderation, data annotation, and fact-checking. Far from being fully automated, these systems operate as sociotechnical assemblages where algorithmic processes are scaffolded by fragmented, hidden, and undervalued human work. This article explores how platforms like Amazon Mechanical Turk and Appen organize and obscure this labor through algorithmic management and cultural erasure, creating an illusion of machinic intelligence while extracting value from unpaid or underpaid workers. By examining examples ranging from self-driving car training to misinformation moderation, we argue that understanding AI requires acknowledging the human infrastructures that animate it. This perspective challenges dominant techno-deterministic ideologies and reframes ethical debates around AI to focus on labor, visibility, and exploitation. Ultimately, this article calls for critical attention to the political economy of AI and insists that any ethical framework for AI must begin with the recognition and fair treatment of the human labor that makes it function.

I'm thrilled to share that my co-authored open-access article with @lealsobral.bsky.social, “Artificial Intelligence as Heteromation: The Human Infrastructure Behind the Machine,” has just been published in AI & Society.

link.springer.com/article/10.1...

www.pucsp.br/pos-graduaca...

ele dizia: não me sigam, não sou exemplo, não façam o que eu faço e fiz, já deveria ter sido preso e estar morto, sou obra da pura sorte.

Ozzy Osbourne era, justamente, a antítese de muita coisa que está aí.
Num mundo de coaches e micro-pastores em suas redes digitais, ganhando likes e dinheiro com suas regras de conduta ascéticas (de investir em cripto, de apostar, de treinar todo dia, de se atualizar e o escambau) +

Encerrou o semestre e a skin Professor Rosseau foi embora.
Próximo semestre, entra em cena o Professor Hobbes.

😯

É óbvio, mas não deixa ser interessante, pensar a internet (ou os sistemas complexos) em correlação a vários fenômenos que já foram objeto da sociologia. Em suma, a sociologia “clássica” é capaz de explicar muito de nossa atualidade.

"A guerra é a continuação da política por outros meios" (Clausewitz)

Em um vídeo recente, o Nicolelis já tinha chamado atenção da IA quase como uma trademark

Não haverá Terceira Guerra Mundial, pois não haverá tempo de anunciar ela.

Dariam “cabo” à história, só não previram bem as circunstâncias

ChatGPT Lost a Chess Game to an Atari 2600 And on the 'Beginner' difficulty level, too.

Deep Blue is 30 years old and was capable of defeating chess grand champions. It could be housed in a single cabinet.

ChatGPT spans untold data centers devouring massive amounts of electricity and it got its ass whipped by an 8 bit gaming console from the 1970s.

The Israeli defense minister is openly threatening the life of GretaThunberg and other unarmed peace activists on an aid ship.

Where the f**k are the world’s leaders? The world’s media?

O EXÉRCITO TERRORISTA DE ISRAEL ENTROU NA FLOTILHA E TÁ PRENDENDO SEUS TRIPULANTES. ESSA É A ÚLTIMA IMAGEM DEPOIS QUE A IDF CORTOU A COMUNICAÇÃO DO BARCO. QUALQUER IMPRESA QUE NORMALIZE ISSO É TÃO CRIMINOSA, SÁDICA E GENOCIDA QUANTO ISRAEL/EUA.

Freedom Flotilla’s Madleen nears Gaza as Israel issues threats Israeli media says activists face detention if they fail to comply with Israeli army orders.

aljazeera tá publicando atualizações em tempo real sobre o madleen nesse link:

www.aljazeera.com/news/liveblo...

Que faz todo sentido, levando em consideração a “simplificação” proposta

Quem tá dando uma dimensão maior, e alegando que os protestos são violentos, é justamente a Fox News.

*tão massivos

Até o momento, pelo que vi aqui, não estou achando os protestos de Los Angeles tão massivo assim. Nesses termos, ainda está bem longe de 1992, por exemplo.

Bem, tá escancarado o que já cansei de falar (escrever, no caso).

🚨Minicurso de 2 aulas ao vivo via Zoom 🚨
Gratuito para assinantes do circuito UBU.
Este curso irá explorar a ecologia da mente de Gregory Bateson como um paradigma emergente, interessante para pensar processos e fenômenos que atravessam a compartimentalização disciplinar das ciências modernas.

Chamaram uma influencer para depor na CPI dos Bets. Resultou no mais esperado, ela conseguiu esvaziar a “aura” do parlamento sendo absolutamente o que ela é: uma Zé Ruela

Não adianta fazer cara de surpreso com os resultados de levar uma YouTuber pra uma CPI. Walter Benjamin, há quase um século, já alertava sobre o perigo de estetizar a a política.

Na aula de hoje indiquei o Episódio Charlinho, para exemplificar a relação entre ética e estética no cinema documentário. A propósito, ninguém conhecia Hermes e Renato.

Ontem tive que dar aula acerca do empirismo lógico e percebi que o drama dos neopositivistas é se perder nas minúcias, na redução à partícula infinitesimal da vida. Ou seja, é recusar a metafísica ao mesmo tempo em que se recria ela.

Prenderam o Collor na Casa da Dinda e levaram ele numa Elba.

Meu corpo está rejeitando o fim do Feriadaço™

The rise of end times fascism | Naomi Klein and Astra Taylor The governing ideology of the far right has become a monstrous, supremacist survivalism. Our task is to build a movement strong enough to stop them

"The most powerful people in the world are preparing for the end of the world, an end they themselves are frenetically accelerating."

Powerful essay from @naomiaklein.bsky.social and @astra.bsky.social on End Times Fascism.
www.theguardian.com/us-news/ng-i...

O clube de leitura que dedicou 28 anos para ler Finnegans Wake, o último livro escrito pelo romancista irlandês James Joyce.

Obrigado, Ana, não é na docência mas estou bem feliz com a notícia