Tatiana Ferreira Reis

O horror se renova todos os dias na Faixa de Gaza.

A CPT tem atuação importante na defesa dos direitos humanos, no apoio à luta pelo acesso à terra e na denúncia da violência no campo. Vale muito acompanhar!

Pela vida das mulheres, contra o fascismo e pela
justiça ambiental! #8MBelém

Reforma agrária deveria ser prioridade máxima no Brasil. Muitas soluções começam por aí: produção de alimentos mais saudáveis com preços justos, combate à concentração de renda e de terras, diminuição da violência no campo e do trabalho análogo à escravidão. E por aí vai.

Reforma agrária é a única solução pra concentração de terras, dinheiro e poder do agro. Também resolve a necessidade de produção de alimentos mais saudáveis com preços justos pelos pequenos produtores nos assentamentos e cooperativas. Só falta por em prática!

Bacia da Foz do Amazonas: conheça área no centro da discussão sobre a exploração de petróleo no Amapá Área de interesse para exploração está a cerca de 175 quilômetros da costa do Amapá. Região possui manguezais, recifes e terras indígenas.

Você sabe onde fica o maior cinturão de manguezais do mundo?
Na Bacia da Foz do Amazonas!
Vem dar uma espiadinha
g1.globo.com/ap/amapa/not...

A questão da memória, do apagamento e do esquecimento precisa ser muito trabalhada no Brasil. É uma constante nos mais diversos sentidos.

*Ianca Moreira é a autora desta imagem linda, compartilhada pelo CITA.

Presidente @lula deveria se desculpar sobre a fala infeliz quanto à atuação do Ibama. Essa liga é torta e totalmente incompatível com a crise ambiental gravíssima que o Brasil e o mundo enfrentam. Repensar discursos e atitudes é fundamental.

Dia histórico em Belém! Lei 10820 revogada após um mês de ocupação da Secretaria de Educação por lideranças de povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e educadores. O movimento venceu o governo Helder Barbalho e fortaleceu a luta pela educação no Pará. Imagem: Conselho Indígena Tapajós e Arapiuns

Justiça determina remoção de vídeo do governador do PA das redes sociais por informações falsas contra indígenas Decisão também garante direito de resposta a indígenas, em vídeo que deve ser publicado nos perfis de Helder Barbalho no Instagram e Facebook

A decisão da Justiça Federal também garante direito de resposta a indígenas, em vídeo que deve ser publicado nos perfis de Helder Barbalho no Instagram e Facebook. Mais uma vitória pra conta do movimento pela educação no Pará.🪇
www.mpf.mp.br/pa/sala-de-i...

Quem assina a reportagem é o colega Guilherme Guerreiro Neto.

Quem ainda não conseguiu, precisa ler essa reportagem que contextualiza muito bem o movimento de indígenas, quilombolas, ribeirinhos e extrativistas que ocupam a sede da Secretaria de Educação do Pará há quase um mês. Eles exigem a revogação da #Lei10820 e estão bem perto de alcançar esse objetivo.

Afinal, se ainda temos Amazônia pra defender, o mérito é todo dos povos indígenas e comunidades tradicionais, os mesmos que estão há 17 dias em Belém, em condições muito precárias, lutando pelo direito à educação.🪇

A fortuna gasta em marketing digital há anos se revelou inútil diante dos fatos: o governador adota discurso completamente incoerente com a prática. O personagem que tanto prega sobre bioeconomia e “valor” da floresta em pé não se sustenta.

O mês de janeiro termina hoje e, na prática, a COP30 que interessa aos paraenses já começou. Ao decidir não revogar a Lei 10820, Helder Barbalho tá sangrando (e muito) e a opinião pública cada dia mais favorável às justas reivindicações das lideranças indígenas que ocupam a Secretaria de Educação.

Perfis dos poucos influenciadores paraenses focados na luta pela revogação da Lei 10820, que acaba com a educação indígena presencial no estado, estão sendo atacados por dezenas de robôs, uma prática de violência online que aumentou por aqui, neste momento histórico de luta dos povos indígenas. 👁️

Pessoal, o movimento indígena pela revogação da lei 10.820 está precisando de recursos pra comprar água e outros mantimentos. Segue o pix:

93991922009
07106314000112

Por favor, doem qualquer quantia e ajudem a espalhar

A resistência indígena em forma de música. Destaque pras Suraras do Tapajós. Uma lindeza.

Passado e presente muito conectados, não é mesmo?! Ou “a liberdade é uma luta constante”, como diz Bell Hooks.

O governo Helder Barbalho deu vários tiros no pé ao não atender as reivindicações dos povos indígenas e dos professores. O movimento vem ganhando adesão dos mais diversos setores em todo o estado. A luta pela educação, liderada pelos indígenas, tem sido uma lição de resistência. #RevogaLei10820

Todo apoio é importante para a luta dos povos indígenas que ocupam a sede da Secretaria de Educação do Pará, em Belém. O pix abaixo é do Conselho Indigenista Tapajós e Arapiuns (CITA). #EducaçãoIndígena #revogaLei10820

Ação no STF contra lei que afeta educação indígena no PA sobe a Fachin e pode ter decisão em breve Ação no STF contra lei que afeta educação indígena no PA sobe a Fachin e pode ter decisão em breve

Enquanto isso, na terra da COP30, povos indígenas seguem lutando pelo direito à educação. oglobo.globo.com/blogs/lauro-...

Quem seguia Kamala Harris no perfil @vp no Instagram, agora deve estar seguindo J. D. Vance, atual vice dos EUA. A mesma situação ocorre com o perfil @potus, assumido por Donald Trump. O lembrete é do Núcleo Jornalismo. Como eu seguia a Kamala, já rolou unfollow pelo bem da saúde mental.

Sem contar que todas as lideranças se manifestam sem hierarquia nas falas com a imprensa, mantida do lado de fora da secretaria. As mesmas lideranças não vão formar comissão (menor) pra ir até a sede do governo. Certíssimos! Todos que conseguiram chegar até Belém precisam ser ouvidos.

Perfect Days vale muito.

Sem contar que os funcionários da empresa estão revoltados com as “novas” regras.

Por enquanto o tiro tá saindo pela culatra, né, Zuck? Todos os países que presam pela democracia tão se movimentando pra tomar atitudes mais sérias contra os horrores promovidos por meio das redes sociais na internet. A preocupação que tava focada no X se voltou pra Meta.

As autoridades precisam agir com rapidez e, principalmente, encaminhar com seriedade o processo de regulamentação das redes sociais no Brasil, apesar do Congresso Nacional horroroso que temos aí.

O que tá a meu alcance, no momento, é reforçar e, em alguns casos, recriar minhas redes sociais off-line: amizades, família, comunidade, grupos de estudos. Cansada de disseminação de ódio, performances alopradas, excesso de informação e desinformação. Enquanto eles enriquecem os usuários adoecem.