Oliver Stuenkel

How Will the Second Trump Administration Affect Global Democracy? As the United States steps back from diplomacy and aid aimed at supporting democracy abroad, new analytical tools are needed to assess how the new U.S. administration will impact democracy globally.

The Trump administration will have significant effects on global democracy through both its domestic and foreign policies.

Thomas Carothers & @oliverstuenkel.bsky.social propose a framework for analyzing these effects in their paper for @carnegieendowment.org👇

The Risks—and One Major Opportunity—Trump Presents to Brazil Brasília hopes to position itself as a constructive and autonomous voice as the international system grows more contested.

Brazil seeks to minimize friction with Washington while expanding its global footprint. Trump’s return reinforces the urgency of this approach.

Trump 2.0 poses both challenges and opportunities for Brazil. I wrote for @carnegieendowment.org: carnegieendowment.org/emissary/202...

Opinião | Por que a Europa tem uma oportunidade histórica para moldar seu próprio destino? O continente será capaz de assumir o protagonismo e se tornar um ator geopolítico autônomo, ou continuará preso à inércia e dependente de um aliado cada vez mais imprevisível?

A Europa tem uma oportunidade histórica para moldar seu próprio destino

Minha nova coluna no @estadao.com.br

www.estadao.com.br/internaciona...

Donald Trump, tariffs and wars drain funds from climate action, warns Brazil ‘Triple negative’ puts world on course for ‘civilisation doom’, says environment minister

Donald Trump, tariffs and wars drain funds from climate action, warns Brazil

‘Triple negative’ puts world on course for ‘civilisation doom’, says environment

ministerhttps://www.ft.com/content/6a5b1892-55c3-42b7-a275-53dd0b9fa9f5

Em vitória para Milei, Senado da Argentina suspende primárias para as eleições legislativas de outubro Congresso citou questões financeiras para aprovar o plano, que inicialmente previa a eliminação da votação; presidente se livrou de comissão de inquérito sobre 'criptogate'

A Argentina realizará eleições legislativas em 26 de outubro, um teste fundamental para o governo de Javier Milei oglobo.globo.com/mundo/notici...

Evo Morales desafia proibição legal e anuncia candidatura presidencial na Bolívia Ex-presidente afirma que disputará como candidato único da Frente para a Vitória (FPV) nas eleições de agosto após perder a liderança histórica do Movimento ao Socialismo (MAS)

A Bolívia elege um novo presidente e renovará seu Congresso em 17 de agosto. oglobo.globo.com/mundo/notici...

Entrevista | Trump resgatou o nacionalismo canadense e mudou a eleição no Canadá, diz analista de pesquisa Eddie Sheppard, vice-presidente da Abacus Data, instituto de pesquisa do Canadá, avalia que as tarifas e a ameaça de anexação de Trump deram uma sobrevida ao Partido Liberal, de centro esquerda, e pre...

No Canadá, as eleições parlamentares, que serão realizadas até o dia 20 de outubro, ocorrerão em um cenário de ascensão do nacionalismo em resposta às ameaças de Trump. www.estadao.com.br/internaciona...

Voto para ministro do Supremo? Por que México pode passar a ter juízes eleitos - BBC News Brasil Controversa reforma do Judiciário no México, considerada a mudança mais profunda deste poder nos últimos 30 anos, está prestes a obter a aprovação final.

No México, as eleições judiciais de 1º de junho são altamente controversas, pois a reforma promovida pelo governo busca alterar a forma como juízes e ministros da Suprema Corte são escolhidos, levantando temores sobre a independência do Judiciário. www.bbc.com/portuguese/a...

Tribunal europeu confirma decisão das autoridades romenas e país terá novas eleições Ultranacionalista Georgescu, suspeito de ter beneficiado da ingerência russa, quer voltar a candidatar-se para a disputa presidencial. No entanto, ainda não está claro se poderá participar no pleito.

A Romênia realizará eleições presidenciais em 4 de maio, em um contexto de instabilidade após a anulação do pleito anterior devido a alegações de interferência russa. observador.pt/2025/03/06/t...

Eleição no Equador: Presidente Daniel Noboa disputará segundo turno com a candidata da esquerda Luisa González Noboa, atual presidente, González, pupila de Rafael Correa, tiveram diferença de 0,5 ponto percentual, o que indica disputa acirrada no segundo turno, em abril.

No Equador, o segundo turno da eleição presidencial acontece em 13 de abril, em meio a uma crise de segurança que tem dominado o debate político. g1.globo.com/mundo/notici...

"Não queremos ser americanos", diz premiê da Groenlândia – DW – 05/03/2025 Trump reiterou interesse na ilha do Ártico, que é território autônomo da Dinamarca, afirmando que EUA vão tê-la "de um jeito ou de outro" e apelando para a segurança nacional e internacional.

No dia 11 de março, a Groenlândia realiza eleições parlamentares, um teste para a crescente demanda por maior autonomia em relação à Dinamarca. amp.dw.com/pt-br/n%C3%A...

Todos os olhos estão voltados para Trump, mas não se pode perder de vista sete eleições importantes que ocorrerão até o final de 2025 🧵👇

Head of Airbus defense:
„If we use additional billions to buy 🇺🇸we simply cement our dependence. That this isn‘t good idea Danes are experiencing with their F-35s if they had idea to defend Greenland. They wouldn‘t even get there“. Or 🇺🇦with their F-16s.
US producing greats ads for buying 🇪🇺.

Ukraine, dissuasion nucléaire, dépenses militaires… Les pistes d’Emmanuel Macron pour pousser le «réveil» européen EXCLUSIF - Le chef de l’État, qui participait dimanche à un sommet sur la défense à Londres, précise ses axes d’action au Figaro.

Emmanuel Macron calls for a new target of spending 3, 3.5% of GDP on defense. It’s the first time France publicly comes up with a new number. www.lefigaro.fr/internationa...

O que ucranianos sempre me dizem é que exigir que a Ucrânia se renda não significa paz, mas apenas outro tipo de destruição, menos visível para quem está de fora.

Por isso, aceitar um cessar-fogo sem garantias não necessariamente aumentaria as chances de sobrevivência da Ucrânia — pelo contrário, não é implausível argumentar que as reduziria.

Sem essas garantias, um cessar-fogo seria apenas uma pausa antes da próxima tentativa russa de ocupar o restante do país. Com o tempo, a Rússia poderia se rearmar mais rápido do que a Ucrânia, enquanto os aliados europeus perderiam o interesse em ajudar.

Isso explica por que os ucranianos rejeitam acusações de que não querem a paz. Para eles, a paz só existe se houver garantias concretas de que a Rússia não voltará a atacar em poucos anos.

Sob o direito internacional, a ocupação ainda é um conflito armado. Em vez de aliviar os horrores da guerra, um cessar-fogo sem garantias de segurança apenas tornaria as violações russas menos visíveis ao resto do mundo.

Como alerta a co-vencedora do Prêmio Nobel da Paz, Oleksandra Matviichuk, a ocupação não significa paz, mas sim o começo de uma nova fase de sofrimento. Nos territórios ocupados, os civis vivem sem direitos, sem segurança e sem meios de se defender.

Além da violência física, há um esforço sistemático para apagar a identidade ucraniana. Crianças são submetidas a programas de “reeducação”, onde aprendem a rejeitar sua língua e cultura. Mais de 20 mil crianças foram ilegalmente levadas para a Rússia.

Desde 2014, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, promotores já identificaram mais de 100 mil crimes de guerra cometidos por forças russas. Há registros de tortura, estupros sistemáticos tanto de mulheres quanto de homens e repressão brutal contra civis.

Uma pergunta frequente é: “Por que a Ucrânia simplesmente não se rende para evitar mais mortes?” Essa ideia parte do pressuposto de que a Rússia aceitaria um governo fantoche em Kyiv e deixaria os ucranianos em paz. Mas há muitas evidências de que isso não aconteceria. 🧵👇

Por fim, os possíveis ganhos para os EUA com uma aproximação à Rússia são limitados. O comércio entre os 2 países é irrelevante, e o PIB da Rússia é menor do que o da Califórnia, da Itália ou do Brasil. A economia da União Europeia, por exemplo, é 10 vezes maior que a da Rússia.

Além disso, quase todos dos chips usados pela indústria russa vêm da China, e Pequim tem fornecido suporte militar e tecnológico essencial.

Terceiro, Putin depende profundamente da China. Pequim é o maior comprador de carvão e petróleo russo, um mercado que Putin não pode perder em meio a sanções ocidentais.

Já Xi Jinping, ao contrário, pode oferecer previsibilidade, algo que Putin valoriza muito mais do que promessas temporárias de Trump.

Segundo, mesmo que Trump fizesse ofertas generosas a Putin, ele não poderia garantir que seu sucessor faria o mesmo. Nos EUA, as mudanças de governo frequentemente levam a reviravoltas na política externa.

Três anos antes da visita de Nixon à China, os dois países quase entraram em guerra após um confronto sangrento no rio Ussuri. Hoje, a realidade é oposta: Rússia e China nunca estiveram tão próximas.

Primeiro, a grande jogada de Nixon só foi possível porque, na época, Pequim e Moscou já eram inimigos.