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Quais doenças podem crescer com o aquecimento global? Estudos mostram que o calor extremo agrava problemas crônicos, aumenta a mortalidade e favorece arboviroses como a dengue.

Em 2024, o Brasil bateu recorde: mais de 6 milhões de casos de dengue. O risco de transmissão é 11% maior que há dez anos, segundo a The Lancet.

A crise climática já impacta a saúde global. Proteger o clima é proteger vidas.

Saiba mais em: g1.globo.com/meio-ambient...

4. Doenças renais: a desidratação comum em dias quentes sobrecarrega os rins e favorece complicações.

5. Arboviroses (dengue, zika, chikungunya): temperaturas altas e umidade favorecem a reprodução do Aedes aegypti, aumentando os casos.

2. Doenças respiratórias: altas temperaturas pioram a qualidade do ar e agravam quadros como asma e DPOC.

3. Doenças neurológicas: o calor intenso pode piorar sintomas de Alzheimer e causar confusão mental.

Veja abaixo quais doenças tendem a crescer com o calor extremo:

1. Doenças cardiovasculares: o calor acelera os batimentos cardíacos e pode elevar a pressão arterial, aumentando o risco de infarto e AVC.

Foto de diversas pessoas com máscara com o card amarelo em destaque "Saúde na crise climática" seguido do titulo "Saiba quais doenças podem crescer com o aquecimento global"

O aquecimento global não é só um problema ambiental, é também uma ameaça direta à saúde pública.
Com o aumento das temperaturas, o corpo humano precisa trabalhar mais para manter sua temperatura interna. Isso sobrecarrega órgãos vitais e agrava doenças já existentes.

Petróleo na Amazônia pode ser “legítimo", mas requer mais estudos, diz  Academia Brasileira de Ciência - ClimaInfo ABC não defende nem se opõe à exploração, mas diz que decisão deve estar amparada por ciência, transparência e salvaguardas ambientais.

Saiba mais: climainfo.org.br/2025/08/10/p...

Petróleo na Amazônia pode ser “legítimo", mas requer mais estudos, diz  Academia Brasileira de Ciência - ClimaInfo ABC não defende nem se opõe à exploração, mas diz que decisão deve estar amparada por ciência, transparência e salvaguardas ambientais.

A entidade não se posiciona nem a favor nem contra, mas ressalta a importância de decisões claras e responsáveis, sendo essencial considerar os impactos climáticos em harmonia com a agenda global de combate às mudanças climáticas e com os compromissos ambientais do Brasil.

A decisão sobre explorar petróleo na Amazônia não pode fugir do olhar da ciência, da transparência e das salvaguardas ambientais. A Academia Brasileira de Ciências (ABC) deixa claro: a exploração pode ser “legítima”, mas requer mais estudos técnicos rigorosos e argumentos embasados antes de avançar.

Agora, o futuro dos vetos está nas mãos dos parlamentares. E o risco de derrubada é real. 👀

#PLdaDevastação #LicenciamentoAmbiental

*Ponto positivo: Lula manteve a proteção da Mata Atlântica e garantiu a participação da FUNAI e da Fundação Palmares no licenciamento.
*Ponto crítico: a LAE, mesmo modificada, ainda representa um risco enorme para o meio ambiente, especialmente com um Congresso hostil à agenda ambiental.

A polêmica Licença Ambiental Especial (LAE) agora entra em vigor de forma imediata, basta o projeto ser considerado "estratégico" por um conselho governamental. Isso abre brecha para destruição ambiental sem estudo adequado de impactos.

Apesar de barrar pontos perigosos, como a Licença por Adesão (LAC) para mineradoras, o governo editou uma medida provisória (MP) que acelera a licença para projetos de alto impacto, como a exploração de petróleo na Foz do Amazonas e a BR-319, na Amazônia.

O presidente Lula vetou 63 trechos do PL 2.159/2021, mais conhecido como o PL da Devastação, enfraquecendo o licenciamento ambiental no Brasil.

🔴 Ministra Marina Silva concede coletiva sobre licenciamento ambiental YouTube video by CanalGov

ATENÇÃO! Acontecendo agora coletiva da ministra @MarinaSilva no Planalto pra anunciar os vetos/sanção do #PLdaDevastação! O futuro do Licenciamento Ambiental em jogo. #VetaLula!

Acompanhe: www.youtube.com/live/NJLmtLw...

Pra saber mais, acesse: www.pldadevastacao.org

#MudançaClimática #EmergênciaClimática #salvemosoceanos

Leia em: www1.folha.uol.com.br/ambiente/202...

Segundo cientistas australianos, não há dúvidas: a principal causa é a mudança climática.

Sem ação climática global, o destino da Grande Barreira, e da biodiversidade que ela sustenta, será o esbranquiçamento irreversível.

Corais branqueiam quando expostos a temperaturas muito altas por muito tempo: eles perdem as microalgas que os alimentam e ficam vulneráveis a doenças.
Esse já é o sexto episódio de branqueamento em apenas 9 anos.

Na imagem de fundo mostra peixes e corais no fundo do mar. No card em azul, diz “Aquecimento Oceanos” seguido pelo titulo “Grande Barreira de Corais sofre o maior evento de branqueamento já registrado.”

🪸 A maior estrutura viva do planeta está perdendo a cor e a vida.

A Grande Barreira de Corais, na Austrália, enfrentou o maior evento de branqueamento já registrado em quase 40 anos de monitoramento. O motivo? Calor extremo e prolongado no oceano, causado pela crise climática.

Presidente da COP30: legitimidade das negociações poderá ser questionada sem a presença de todos os países - ClimaInfo Coalizão de organizações ambientalistas alerta para risco de esvaziamento da COP30 caso os preços de hospedagem em Belém continuem altos.

Para o presidente da COP30, o sucesso das negociações climáticas em Belém depende da presença plena e diversa das vozes que constroem a resposta global à crise climática. Sem inclusão, não há legitimidade. E sem legitimidade, não há avanço real.

Saiba mais em: climainfo.org.br/2025/08/05/p...

Ele reforçou que o governo brasileiro segue trabalhando para viabilizar a presença de todos os negociadores, diante dos apelos crescentes por providências, ou até pela mudança da sede da conferência.

Durante evento realizado nesta semana, Corrêa do Lago reconheceu que o custo das diárias em Belém pode comprometer diretamente os resultados da COP. “Se a questão da hospedagem afetar a negociação, evidentemente o presidente da COP tem que estar preocupado com isso”, afirmou.

Segundo ele, garantir a presença de todas as delegações é uma condição fundamental para a legitimidade e a credibilidade dos acordos firmados na conferência.

O presidente se mostrou preocupado com o impacto dos altos preços de hospedagem na participação de países do Sul Global e de organizações da sociedade civil.

Foto do Presidente André Corrêa do Lago, Presidente da COP30 com sua fala em destaque "Legitimidade da COP30 será questionada sem a presença de todos os países."

"Se não tivermos todas as delegações em Belém, pode haver questionamentos sobre a legitimidade do que for negociado", alertou André Corrêa do Lago, presidente da COP30.

Para que o PL avance, precisamos que o senador, Otto Alencar (@ottoalencar), que desde março de 2024 assumiu a posição de relator da matéria, apresente seu relatório.

✍️ Assine o abaixo-assinado, compartilhe e pressione: pareotsunamideplastico.org

Ao final deste vídeo, o país terá produzido cerca de 900 mil itens plásticos descartáveis!

O Projeto de Lei 2524/2022, que propõe reduzir a produção de plásticos, por meio de uma economia circular desse material, está parado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE).

🚨 O alerta é claro: é hora de barrar o tsunami de plástico.

O Brasil é o 8º maior poluidor de plástico do mundo e não sairemos dessa posição enquanto insistirmos em um modelo de produção baseado no acúmulo de resíduos e no descarte desenfreado.

Tratado Global Contra Poluição Plástica - ClimaInfo A poluição por plásticos é uma crise que não respeita fronteiras, assim como a crise climática. Da mesma forma que os gases de efeito estufa emitidos em um país não ficam "presos" em caixinhas e vão p...

📍 De Genebra para o mundo, essas negociações vão definir o futuro do planeta. O Brasil, um dos maiores poluidores, não pode se esconder atrás da neutralidade.

#TratadoGlobalContraaPoluiçãoPlástica

Saiba mais em: climainfo.org.br/em-foco/trat...

É por isso que um tratado eficaz precisa atacar a raiz do problema: reduzir a produção e o consumo de plástico virgem, proibir compostos perigosos e garantir financiamento para a gestão de resíduos nos países em desenvolvimento.

Ainda assim, o país segue importando resíduos plásticos e favorecendo os interesses da indústria.

Enquanto isso, grandes empresas promovem soluções falsas, como reciclagem química, que consome mais energia e tem pegada de carbono maior do que a produção convencional.