Robson Fernando de Souza

Num país sério, RFK Jr. e o chernobyl do Trump seriam condenados por crimes contra a humanidade.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, nas mãos de gente maligna que odeia autistas e promovem um infant1c1di0 nos Estragos Urdidos só pra tentarem fazer com que parem de nascer mais autistas naquele país, virou Centro de Causação e Proliferação de Doenças.

O carnista vai inventar a viagem no tempo mas não vai aceitar que o veganismo é a verdadeira solução para evitar o maior emissor de gases do efeito estufa: a pecuária.

Perdão pelo atraso, vim dizer que Tá na hora do Jair, tá na hora do Jair... Jair em CANA! 😍😁

Veganismo. As Muitas Razões Para Uma Vida Mais Ética Compre online Veganismo. As Muitas Razões Para Uma Vida Mais Ética, de Robson Fernando de Souza na Amazon. Frete GRÁTIS em milhares de produtos com o Amazon Prime. Encontre diversos livros escritos por Robson Fernando de Souza com ótimos preços.

Você pode ser a esperança pros animais "de consumo" que sofrem nas mãos de pecuaristas e pescadores, e ainda tem muito a ganhar tornando-se vegana.
Saiba por que o veganismo é tão importante, e por que você não precisa ter medo de virar vegana:
amzn.to/4o3bSiJ

Fundo azul de estrelas com logo da Tribo TDAH® centralizado no topo seguido pelo texto “No dia da Consciência Negra precisamos lutar por mais igualdade nas avaliações de TDAH e Autismo”, sendo que “No dia da” está em fonte cursiva verde clara, “Consciência Negra” está em destaque em caixa alta verde-limão neon, “precisamos lutar por mais igualdade nas avaliações de” e “e”” estão em verde claro e “TDAH” e “Autismo” estão em destaque em caixa alta lilás neon. Abaixo texto do lado direito em caixa alta laranja “porque ainda hoje há menos diagnósticos em negros por causa de preconceitos, estigmas e desinformação” e do lado esquerdo desenho de mulher negra sorrindo com cabelo black power vestindo blusa verde-limão e brincos da mesma cor e flor lilás no cabelo.

Infelizmente, minorias ainda recebem menos diagnósticos de neurodivergências e não têm suas queixas e questões ouvidas e levadas a sério em muitos consultórios.

É sempre importante lembrar que nem sempre saúde mental é acessível a todos e ainda há grande preconceito quando falamos desses assuntos.

Muita gente acha que o veganismo é uma dieta por razões individuais. Gente que nunca pisou numa cozinha coletiva, nunca se organizou nem viu como a gente se ajuda. O veganismo liberal faz lindas propagandas, mas é no popular, no periférico, no chão que as coisas acontecem.

Cuidado ao falar que os veganos defendem "todos os seres vivos". Nosso parâmetro ético não é se o ser tem vida ou não, mas sim se pode sofrer e possui interesses individuais como os de permanecer vivo e fisicamente íntegro. Plantas também têm vida, mas não sofrem, logo o veganismo não as defende.

🔥 NINGUÉM FICA DE FORA!

Renato Libardi mostra que a luta das esquerdas ganha força quando inclui a libertação animal e um veganismo popular alinhado ao anticapitalismo, sem deixar humanos ou animais para trás.

💰 R$ 27 + frete GRÁTIS!
🛒 Encomendas pelo link da bio!

Por isso, o argumento antivegano de que plantas são "tão inteligentes quanto os animais" e podem, por exemplo, "falar", "gritar" e "sofrer" é uma extrapolação falaciosa das reais capacidades biológicas que elas têm, com a má intenção de tentar tornar o veganismo algo eticamente sem sentido.

As capacidades que as plantas já têm, da autodefesa à produção dos próprios nutrientes, tornam desnecessária a hipotética presença da senciência e da consciência neurológica. Estas duas são necessárias especificamente pros animais, que precisam se alimentar do que vem de fora e fugir de ameaças.

Plantas possuem, como seres vivos complexos, capacidades como a comunicação química com outras plantas e mecanismos de defesa biológica contra predadores. Mas não possuem capacidade de sentir dor, nem uma consciência que lhes permitam vivenciar experiências subjetivas.

Eu compartilho do seu desejo, mesmo estando aqui em São Paulo, plena capital do veganismo brasileiro 🙁 Meu trabalho, mesmo sendo home-office, tem me inibido de sair pra curtir os restaurantes e eventos veganos da cidade 🙁

Em que momento o medo da extrema-direita e da Covid fizeram essas pessoas, antes (supostamente) tão apoiadoras da libertação animal, "aprender" que os animais não humanos deveriam permanecer inferiores aos humanos e que "não há" violência e abate de animais na produção de leite e ovos?

Entendo, de certa forma, quem deixou o ciberativismo e teve que voltar a consumir, por um ou outro motivo de força maior, marcas que testam em animais, ou pausou o vegetarianismo estrito querendo voltar depois. Mas não entendo quem abandonou a ética animal e retomou conscientemente o especismo.

Tenho visto, com tristeza, várias pessoas que me seguem e liam o Veganagente e o antigo Vegetariano da Depressão (2011-2013) abandonando o veganismo, parte delas até voltando a comer carne e ostentando pratos com pedaços de animais no Instagram. Quando foi que os animais pararam de importar?

Tudo bem que cada vez mais pessoas serem veganas ou vegetarianas é excelente pros animais. Mas ficar falando da exploração animal em tom de julgamento moral é uma despolitização e individualização de algo que tem raízes claramente políticas, econômicas e sociais e é associado a outras opressões.

Parece falar que a "solução" pra exploração animal é a simples não compactuação individual, ou seja, julgar individualmente o especismo como algo tão moralmente errado quanto religiões monoteístas assim consideram a "idolatria". E não a luta política contra o especismo estrutural.

Algo que me incomoda em parte do conteúdo sobre veganismo do Norte global (EUA, Europa Ocidental, Canadá etc.) é o foco demasiado no âmbito moral - que é conceitualmente distinto da ética - e de menos no político.
Conteúdo focado no moral parece falar de algo subjetivo, individual e semirreligioso.

NOVIADE NA ÁREA!

Vem aí o lançamento de “Aphro-ismo: Cultura pop, feminismo e veganismo negro”, uma obra para quem quer pensar raça, libertação animal e feminismo a partir de novas lentes, afiadas, criativas e profundamente políticas.

🧶👇

Só que o autismo não é algo que "temos" e podemos deixar de ter um dia. Não é um "corpo estranho" metafórico no nosso cérebro. É parte de nós, molda muito do que pensamos, sentimos e gostamos e como interagimos com o mundo. Não é apenas "prejuízos" e sofrimento, é algo muito mais abrangente.

Ou seja, dá "razão" pros bullies que a usam como insulto.
Considerar "autista" uma palavra ruim e evitável é meio que deixar subentendido que o atributo de ser autista, como algo permanente e inerente à pessoa, é algo ruim, e que "ter autismo" é "melhor" por dar uma falsa esperança de "cura" futura.

A mídia vive boicotando a palavra "autista" como denominadora de pessoas no espectro. Geralmente preferem "pessoas com autismo", por mais que a comunidade autista discorde desse termo e veja problemas nele.
Ao meu ver, esse boicote reforça que a palavra "autista" seja vista como ruim e indesejável.

O que é mais comum no Brasil são pessoas que têm visões de mundo parte de esquerda, parte de direita. É supercomum eleitores de Lula serem conservadores em algumas questões. E mesmo a maioria dos marxistas e anarquistas é direitista e mesmo reacionária quando o assunto é veganismo e Ética Animal.

Por isso, é importante ter cuidado pra não cair na falácia de equívoco de que "não existe produto/empresa vegano, apenas pessoas veganas".

e outra à empresa vegana, aquela que não utiliza matéria-prima de origem animal, nem realiza ou terceiriza testes em animais, nem explora animais de tração ou de carga, nem patrocina eventos que explorem animais (rodeios, desfiles de moda com roupas de pele, hipismo etc.).

Existem três definições pra palavra "vegano": uma referente à pessoa vegana, que é aquela que pratica o veganismo; outra ao produto vegano, que é aquele livre de ingredientes de origem animal e fabricado por empresa vegana ou vegan-friendly; (cont.)

Se uma pessoa veio com perguntas ou comentários de maneira que o senso comum acha inconveniente, ainda que sem violações éticas como assédio sexual ou discurso de ódio, pense antes de hostilizá-la: ela pode ser autista e não ter conhecimento das regras sociais sobre como falar com outras pessoas.

Não existe criação pecuária que não mate animais. Toda propriedade que explora animais pra consumo "precisa" controlar a população deles na propriedade e mandar pro matadouro os animais que perdem o valor produtivo, como animais idosos, com zoonoses e fêmeas que não produzem mais tanto leite e ovo.

A crença de que a produção de leite e ovos não mata animais é um clássico mito ovolactovegetariano. A pecuária leiteira abate os filhotes das mamíferas leiteiras com poucas semanas ou meses de vida e elas próprias em poucos anos. A granja de ovos abate os pintinhos machos e as aves poedeiras.