Sou autocrítico e polímata.

Em nossa época existe um gosto imenso por informações falsas, tretas, engabelações, calúnias... À medida que aqueles que detêm o poder midiático entendem o nosso consumo dessas informações, acabam nos sufocando com elas. Vamos virar a página?

A planta cansa, nunca devemos acreditar que o cansaço afeta apenas os animais racionais e irracionais. Ouvimos alguém dizer que gostaria de virar uma árvore, sem precisar trabalhar para pagar contas de empréstimos bancários, aluguel de casa... Isto levou à construção deste postulado reflexivo.

Acredito que você tenha visto o núcleo da palavra “Bluesky”. No entanto, ignorou isso em seu dicionário.

Um sujeito, deste ponto de vista, é uma coisa, a ação é outra. Um indivíduo pode ser menos visto em nossas redes de visibilidade midiática e ainda assim fazer coisas incríveis em outros lugares socioculturais.

Às vezes, quando não gostamos de alguém, não queremos que exista, queremos eliminá-lo. Ignoramos o elemento fundamental que faz do indivíduo um ser racional: a faculdade de análise.

Entendo que concedemos privilégios a qualquer pessoa com base na sua cor racial. O que eu acho que está errado. Porque o privilégio é conquistado. Algo obtido a partir da luta diária com astúcia e criatividade deve, portanto, ser dedicado a quem tanto lutou para merecê-lo.

Os nossos vizinhos são essenciais nas nossas vidas para que não nos possamos contentar com o que já fizemos e continuemos as nossas lutas pelo futuro que aspiramos para as nossas sociedades, que sejam justas e igualitárias.

As nossas lutas diárias às vezes são valorizadas por indivíduos distantes de nós. Aqueles que não são os beneficiários diretos. Contudo, os nossos queridos vizinhos consideram isso pouco e querem que façamos mais...

Não esperemos que o medo nos abale, mas que tenhamos a coragem de fazer tudo pelas sociedades, contando com a força que temos para fazê-lo.

Às vezes temos medo de que o que fazemos não seja bem recebido pelo público. Esse medo tem nome. Chama-se obstáculo. Isso dificulta o nosso verdadeiro desenvolvimento profissional e nos empurra para o abismo mais profundo da esfera social...

Nossa busca altruísta por um papel social pode estimular outras vidas. Tudo o que fazemos através da positividade social é, em algum momento, referência para outros...

Ninguém é forte o suficiente para pensar que críticas negativas são bem-vindas. Mesmo se você for tão forte, eles deixariam um buraco muito profundo. Para sair desse buraco de negatividade é preciso ter astúcia, que consiste em desprezar tudo o que é negativo e valorizar o que é positivo.

A mídia social impõe outro tipo de poder... As pessoas admiram muitas pessoas que têm um bilhão de seguidores nas redes sociais. Até ao ponto de confiar em tudo o que dizem. Este caminho atrai cada vez mais a atenção de um público mais vasto do que os setores da educação e da formação intelectual.

Se continuarmos a trabalhar arduamente, procurando sempre melhorar as nossas sociedades, não é porque somos obrigados a fazê-lo, face a tanta pressão intelectual. Mas, porque queremos que o mundo seja justo o mais rápido possível.

Todo mundo tem medo de errar, seja ele qual for. A razão é que ninguém quer que o seu nome esteja ligado à destruição de espécies no planeta Terra.

Aprendemos ciência para saber melhor assumir as nossas responsabilidades sociopolíticas. Por isso, devemos escrutinar e ler, à medida que as coisas mudam, os nossos espaços se transformam, exigindo-nos que sejamos versáteis...

Autoconfiança não significa acreditar demais em coisas impossíveis, mas sim ter controle sobre tudo o que pode fazer, com base em sua força e capacidade intelectual. Ter controle é essencial para garantir que as coisas que você faça, elas sejam domesticadas pela sua consciência.

Sou um polímata e filho de Onputo.

As críticas negativas dirigidas a nós pesam muito, se não formos fortes podemos cair no desespero. Portanto, devemos estar cientes de que elas podem surgir durante as nossas atividades sociopolíticas.