Francisco Feijó Delgado

Pior, segundo o artigo, o grupo tinha se coordenado com a junta.

Mas havia… razões!

I wonder if Joe Kennedy is out for a shoeshine.

Junta de Arroios fez desaparecer canteiro criado por cidadãos Plantas foram levadas para outra zona, sem diálogo prévio.

A pequenez.

Junta de Arroios fez desaparecer canteiro criado por cidadãos

www.timeout.pt/lisboa/pt/no...

O cérebro inquieto da sociedade O Estado tem de assumir a sua responsabilidade. Não pode pedir excelência com orçamentos mínimos e não pode querer inovação sem investir no conhecimento. Não basta exigir mais impacto às universidades...

Excelente artigo.

expresso.pt/opiniao/2025...

Exhibit B:
popular.info/p/why-you-mi...

Those exports must include services, no? For goods, UK is around 300bn and IE is less than 80bn, if not mistaken.

But, since the beginning, we know trump only cares about trade deficits of goods, he ignores services.

Mais estúpido é que já nem é uma cerveja portuguesa (pelo menos em termos de quem é dono dela).

Yes. Like everything Dr. Kennedy-Mengele does.

Better Champagne? Maybe it’s French! 😱

Nunca fui pai enquanto residia em território nacional.

Agora tenho tido o prazer de receber de variados estranhos conselhos, ou mesmo decretos, num vasto leque de temas da parentalidade, incluindo como circular a pé na via pública, ou como cravar um guarda-sol na areia.

#NotasDeFériasNaLusolândia

*mesmo tempo

Mais que inveja, diria que é uma raiva, em permanente ebulição. Como o Conselheiro Nacional do Chega que anda de Porsche, mas tem raiva de alguém que possa receber o RSI sem ser um duplo amputado.

Ah, e o deslumbramento com a “ciência aplicada e as empresas”.

Outro oposto do mundo modernos é as famílias numerosas serem agora as ricas.

Sim, embora, 2 coisas:
- Para quem é pobre, por vezes não é necessariamente “deixar ir” - um hamburger a um euro ou dois é “imbatível”.

- Às vezes é uma competição dura - como tantos outros produtos do capitalismo devorador, são desenhados para serem viciantes.

Acho que só conduzia a boas “escolhas” alimentares porque não havia alternativa. E não havia a profusão de calorias baratas que já hoje - o paradoxo dos obesos americanos (e hoje em dia, não só), explica-se assim.

Uma coisa que é tão fascinante, como aborrecida ao mesmo é o facto de muita destas coisas serem iguais em todo o lado. Como quem vai a Barcelona e a Varsóvia às compras à Zara.

Obviamente ninguém consegue pagar isso, mas faria cassação de carta por períodos relacionados com o dano temporal causado a terceiros.

E mais, sou cada vez mais defensor que a punição deve ser proporcional à perturbação causada. 15 minutos de atraso para centenas, senão milhares de pessoas são horas e horas de produtividade perdida.

Tivessem equipado os semáforos com câmaras de velocidade/passagem de vermelho e boas multas - não digo que resolveria tudo. Mas teria ajudado.

Quantos multados por passar vermelhos (sendo que indo suficientemente rápido, nem sequer apanhavam o vermelho)? Apostaria que menos de uma mão cheia nestes anos todos.

Como sempre, há zero de fiscalização, portanto pelo menos 1/3 dos automóveis circula acima do limite. Mas olhe-se para o passado: aqueles semáforos “controladores” de velocidade estão lá há o quê, 25, 30 anos pelo menos? Quantas pessoas terão sido multadas por excesso de velocidade?

Outro problema: paga o justo pelo pecador.

Por exemplo, a Av. Marginal passou (quase?) toda a 50km/h. Há zonas onde faz todo o sentido, há outras que me parece exagerado, mas não é isso que quero discutir (e.g. poderiam diminuir o limite aos fins-de-semana para melhor co-habitação com ciclistas).

Quanto ao último ponto, suspeitaria mais dos retornados que da revolução per se (ou seja, revolução + colónias).

Também há a crise do petróleo?

Segundo a wikipedia foi uns anos mais tarde.

[ en.wikipedia.org/wiki/Contrac... ]

Voltando ao tema - como é que alguém se estampa desta maneira? Isto, na Av. Marginal, numa zona de 50km/h onde, com os semáforos, o trânsito está sempre a ser interrompido, e não eram 4 da manhã em que a via estava deserta.

+ parques infantis ajudam à construção de comunidade, que também ajuda a criar crianças.

Mas, mais uma vez, há países europeus com muito melhores infra-estruturas dessas que nós e cuja fertilidade da sociedade não é substancialmente melhor.

Sem dúvida. Acho que isso faz parte da tal transformação da sociedade de que falava. Esses exemplos são, no imediato, práticos e que reduzem as barreiras de fricção no dia-a-dia (mas há alguém que decida ter ou não crianças por causa dos passeios) e numa perspectiva mais abrangente - jardins e +

+ para as pernas… é tudo junto!

Depende de onde se anda. Se for sempre a rolar numa estrada corrida, não há problema. Se for no para arranca na cidade é horrível. O capacete, o casaco, o estar exposto à torreira do sol em cada semáforo que se para, o calor dos motores dos carros e do motor da mota, o radiador que atira ar quente +